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sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Racionamento de comida na Venezuela

Falta tudo na Venezuela: racionamento do que?

Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

O socialismo pregado, aplaudido e defendido por Dilma Rousseff e seu mentor, Luis Inácio Rosemary da Silva, não funciona na Venezuela, também. Tal e qual na extinta União Socialista Soviética e em Cuba, a escassez de alimentos e a fome atingem a população e tudo passa a ser controlado em forma de rações. Há filas para a compra de produtos que nunca chegam aos supermercados. 

Nicolás Maduro acaba de lançar na Venezuela um controle de compras que restringe a venda de alimentos nos supermercados para uma unidade por pessoa e apenas dois dias por semana. A população tem que ser fichada e recebe uma senha que funciona na forma de rodízio conforme, o final de cada uma. Isto é, donos de fichas finais 1, 2, 3 e 4 podem comprar na segunda feira. Finais 5, 6, 7 e 8, nas terças e quartas. As senhas 9 e 0 compram nas quintas e sextas. O controle é biométrico.

Diante de um grave quadro de escassez, inflação alta e violência desenfreada - 65 mortes por dia -, a população foi as ruas para protestar. O governo socialista bolivariano repreendeu com violência matando 40 jovens opositores e provocando quase mil feridos.

O racionamento já existe em Cuba desde de que Fidel Castro tomou o poder e implantou uma ditadura de esquerda violenta e criminosa. Seu ministro Ernesto Che Guevara defendeu os fuzilamentos durante discurso na ONU.

Este é o regime que a esquerda propõe para o Brasil.