Mostrando postagens com marcador mercado LGBT. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador mercado LGBT. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Ideologia de gênero: empresas que apostaram em lucros

Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

Dezenas de empresas brasileiras passaram apoiar a "ideologia de gênero", em campanhas publicitárias, de olho no segmento LGBT que representa milhões de dólares em consumo, por todo mundo. É o chamado Pink Money, apenas uma fonte de lucros para empresas que arriscaram defender que "ninguém nasce homem ou mulher, mas cada um construirá seu gênero no futuro". 

Biologicamente pertencemos ao gênero homo sapiens cujos representantes são fêmea e macho. Nada além. Simples assim. Mas, quando está em jogo lucrar mais, muitas empresas aprovam campanhas publicitárias e... se dão mal.

 
Não existem brincadeiras de meninos e meninas, diz a Unilever

É o caso da Unilever, fabricante de OMO, que publicou um filme afirmando que não existem brincadeiras de meninos ou meninas, em clara defesa da ideologia de gênero. Somente num canal do Youtube foram mais de 250 mil reprovações (dislikes) contra 13 mil curtições e muitas críticas severas. Hoje o famoso sabão disputa preços com produtos antes chamados segunda linha.

Para Avon e Carrefour não existem meninos corajosos e meninas princesas
 
Avon entrou em campo com uma sequência de filmes afirmando que "é um erro chamar meninas de princesas e os menino de corajosos" e termina exigindo que os pais "repensem os elogios". Rapidamente 4 mil apertaram o like mas 113 mil desaprovaram a mensagem seguindo-se centenas de críticas contundentes.

O Carrefour publicou, no dia das crianças, um filme que defendia a mesma ideologia e acabou retirando do ar depois de milhares de críticas na sua página do Facebook que ficou indisponível.

Santander: patrocínio de pedofilia e zoofilia com dinheiro da Lei Rounet.

Um erro fenomenal foi cometido pela "excelência" do marketing do Santander que apostou numa campanha pró ideologia de gênero patrocinando uma exposição que mostrava quadros de zoofilia, pedofilia e apelos à prática homossexual. O dinheiro, cerca de R$ 800 mil, foi devolvido à Receita Federal. Era verba via Lei Rounet. Mais de 40 mil pessoas se manifestaram com críticas severas, cancelamento de contas e protestos contra o banco.

Globo: contrariando a ciência e apostando no "progressismo"?

As empresas buscam esse nicho de mercado - algo em torno de 10% da população - com poder de consumo 30% maior que o público heterossexual. A Rede Globo faz apologia à "diversidade de gênero" abertamente, até mesmo no Criança Esperança ou em suas novelas, além de lançar uma campanha provocativa ironizando os críticos da emissora. Apesar de rentável, seus lucros são um cisco para os bilhões que o Grupo Globopar deve. O grupo é composto pela Gráfica Globo Cochrane, Globo.com, Editora Globo, Som Livre e Globosat - tvs por assinatura - além de participação na Sky e Net. Até sua sede foi vendida ara compor o pagamento de suas dívidas. 

A Sport TV é a que  a provoca maior prejuízo. Em 2016 o grupo renegociou suas dívidas, maior parte em dólar, que pode chegar a 6 bilhões de reais. O nervosismo da Rede Globo: incluir o BNDS um projeto de recuperação das empresas que sofrem com menos verbas do governo federal. Do total investido em publicidade pelos governos anteriores, na mídia, 50% caia no bolso da Globo. O grupo pode ser vendido para a família de Murdoch, o mega empresário australiano.