Rosemary Noronha, a amante: acusada de corrupção dentro do ninho de Lula |
Marisa Letícia, esposa oficial |
Pelo Blog de Augusto Nunes
Divulgadas nesta segunda-feira, as reportagens sobre o evento atestam que muitos jornalistas não foram surpreendidos pela festa surpresa organizada por Lula para comemorar o aniversário de Marisa Letícia ─ e, sobretudo, tentar ficar um pouco melhor no retrato doméstico, severamente danificado pela descoberta do escândalo que protagonizou em parceria com Rosemary Noronha.
Tanto sabiam que aguardaram o maridão à saída da Churrascaria Rodeio, na região dos Jardins. Surpreso ficou o ex-presidente ao topar, na madrugada de domingo, com aquela gente armada de gravadores, canetas, blocos de anotações e câmeras fotográficas.
A substituição do sorriso por vincos avisou que, depois de fugir por mais de quatro meses de conversas do gênero, Lula imaginou ter caído na armadilha da entrevista improvisada, sem pauta previamente definida.
Liberados para tratar de quaisquer temas, afligiu-se, é claro que os jornalistas não perderiam a chance de tratar – e com a patroa ao lado – da peça mais perturbadora do acervo de histórias muito mal contadas que juntou nos últimos 30 anos. Afligiu-se desnecessariamente.
Como os 70 convivas selecionados pessoalmente por Lula, os jornalistas não estavam lá para tratar de temas incômodos, muito menos de casos de polícia. Nenhum pareceu interessado no assunto.
E o galã da pornochanchada criminosa não ouviu uma única pergunta sobre as patifarias que envolvem a gatuna que promoveu a chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo. Graças à cumplicidade ativa do grupo acampado na porta da churrascaria, o silêncio que já completou 136 dias foi prorrogado por prazo indeterminado.
Divulgadas nesta segunda-feira, as reportagens sobre o evento atestam que muitos jornalistas não foram surpreendidos pela festa surpresa organizada por Lula para comemorar o aniversário de Marisa Letícia ─ e, sobretudo, tentar ficar um pouco melhor no retrato doméstico, severamente danificado pela descoberta do escândalo que protagonizou em parceria com Rosemary Noronha.
Tanto sabiam que aguardaram o maridão à saída da Churrascaria Rodeio, na região dos Jardins. Surpreso ficou o ex-presidente ao topar, na madrugada de domingo, com aquela gente armada de gravadores, canetas, blocos de anotações e câmeras fotográficas.
A substituição do sorriso por vincos avisou que, depois de fugir por mais de quatro meses de conversas do gênero, Lula imaginou ter caído na armadilha da entrevista improvisada, sem pauta previamente definida.
Liberados para tratar de quaisquer temas, afligiu-se, é claro que os jornalistas não perderiam a chance de tratar – e com a patroa ao lado – da peça mais perturbadora do acervo de histórias muito mal contadas que juntou nos últimos 30 anos. Afligiu-se desnecessariamente.
Como os 70 convivas selecionados pessoalmente por Lula, os jornalistas não estavam lá para tratar de temas incômodos, muito menos de casos de polícia. Nenhum pareceu interessado no assunto.
E o galã da pornochanchada criminosa não ouviu uma única pergunta sobre as patifarias que envolvem a gatuna que promoveu a chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo. Graças à cumplicidade ativa do grupo acampado na porta da churrascaria, o silêncio que já completou 136 dias foi prorrogado por prazo indeterminado.