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sábado, 13 de junho de 2015

Amante de Lula ameaçou contar tudo. Léo Pinheiro “precisou” ajudá-la

Por Felipe Moura Brasil
25/04/2015 às 10:31

Além da reforma do sítio de Lula e da conclusão de seu triplex à beira-mar, Léo Pinheiro, da OAS, anotou na prisão um terceiro favor concedido ao petista, segundo a VEJA deste fim de semana: calar sua amante, Rosemary Noronha, que ameaçou revelar os esquemas quando se sentiu abandonada.

“A gente precisa ajudar o Lula nisso”, ouviu Pinheiro de um interlocutor. O que aconteceu então?

“Logo, João Batista de Oliveira, marido de Rosemary, conseguiu um bom emprego.” Mais: “A ex-secretária teve à disposição uma banca de 38 advogados para defendê-la na Justiça”, depois que a Polícia Federal desmantelou a quadrilha que vendia facilidades no governo, aproximando autoridades de empresários em troca de propinas. Rosemary, que chefiava o escritório da Presidência da República em São Paulo e era incluída na comitiva presidencial em viagens internacionais quando a primeira-dama não podia ir, estava no topo da organização.

Lula é mesmo ser generoso com mulheres que ameaçam caguetá-lo. Pergunte à esposa de Renato Duque.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Práticas nada republicanas das companheiras do PT

A plataforma petista para a oposição

Por Elio Gaspari

Juntos, os quatro comissários mensaleiros do PT foram condenados pelo Supremo Tribunal Federal a 36 anos de prisão. O partido solidarizou-se com todos e denuncia o que considera uma essência política do julgamento.

A chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo, companheira Rose Noronha, está indiciada num inquérito da Polícia Federal por tráfico de influência e o repórter Robson Bonin acaba de revelar que em 2010 hospedou-se no palácio Doria Pamphili, um dos mais belos de Roma e sede da Embaixada brasileira.

Nas últimas semanas a Polícia Federal e o Ministério Público revelaram articulações de um atravessador paulista, Gilberto Silva (pode me chamar de Zé Formiga), usando os nomes de três comissários em suas traficâncias.

Entraram na roda os deputados Cândido Vaccarezza, que ocupou a liderança da bancada de apoio à doutora Dilma até 2012, Arlindo Chinaglia, ex-presidente da Câmara, e José Mentor, cujo irmão é deputado estadual em São Paulo.

O julgamento do STF ainda não acabou, Rose Noronha é apenas uma cidadã indiciada num inquérito e as relações dos comissários com Zé Formiga estão longe de serem provadas.

São três lotes qualitativamente diferentes, mas para a plateia ressoa a frase do deputado André Vargas, vice-presidente da Câmara, rebatendo uma observação do ex-governador gaúcho Olívio Dutra que defendeu a renúncia de José Genoíno ao mandato: “Quando (ele) passou pelos problemas da CPI do Jogo do Bicho, teve a compreensão de todo mundo”.

O problema do PT é a “compreensão”. Tome-se o caso de uma assessora de Vaccarezza, a companheira Denise Cavalcanti. Em julho de 2010 ela ligou para o empreiteiro Olívio Scamatti pedido-lhe emprestado um avião para atender ao deputado.

O doutor está preso. Quando a polícia foi buscá-lo, seu filho mandou a seguinte mensagem a um funcionário de sua empresa: “Luís, apaga tudo, pelo amor de Deus, a Polícia Federal está aqui.” Depois o próprio Scamatti cobrou o apagão da memória de pen drives, um HD externo e um tablet. Vaccarezza informa que demitiu sua assessora. Cadê ela? Até o último dia 19, ocupou um cargo no serviço funerário da prefeitura de São Paulo.

O deputado Arlindo Chinaglia pediu o aprofundamento das investigações e assegura que não conhece Zé Fomiga. Seu ex-chefe de gabinete é citado organizando uma reunião para alavancar um pedido da empreiteira Leão Leão junto ao BNDES. (A Leão Leão adquiriu notoriedade nacional durante a administração de Antonio Palocci na prefeitura de Ribeirão Preto.) O deputado informa que seu chefe de gabinete não está mais no cargo. Cadê? Está no gabinete de outro companheiro.

O presidente do partido, Rui Falcão, reconheceu, há alguns meses, que o principal erro do partido “foi em alguns momentos termos enveredado por práticas comuns a outros partidos, mas o PT não deveria ter se enveredado por elas”.

Falcão conjugou o verbo no tempo errado. O PT não enveredou, está funerariamente enveredado e a transferência da companheira Denise sinaliza isso. Quem quiser, acredite que a doutora Dilma, na sua condição de gerentona, nada tem a ver com a compreensão dos companheiros. Nem ela, nem Lula.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Lula comemorou o aniversário da Letícia: a amante Rosemary não estava presente

Rosemary Noronha, a amante: acusada de corrupção dentro do ninho de Lula

Marisa Letícia, esposa oficial
Jornalistas fingiram que o caso Rose ainda não foi descoberto

Pelo Blog de Augusto Nunes

Divulgadas nesta segunda-feira, as reportagens sobre o evento atestam que muitos jornalistas não foram surpreendidos pela festa surpresa organizada por Lula para comemorar o aniversário de Marisa Letícia ─ e, sobretudo, tentar ficar um pouco melhor no retrato doméstico, severamente danificado pela descoberta do escândalo que protagonizou em parceria com Rosemary Noronha.

Tanto sabiam que aguardaram o maridão à saída da Churrascaria Rodeio, na região dos Jardins. Surpreso ficou o ex-presidente ao topar, na madrugada de domingo, com aquela gente armada de gravadores, canetas, blocos de anotações e câmeras fotográficas.

A substituição do sorriso por vincos avisou que, depois de fugir por mais de quatro meses de conversas do gênero, Lula imaginou ter caído na armadilha da entrevista improvisada, sem pauta previamente definida.

Liberados para tratar de quaisquer temas, afligiu-se, é claro que os jornalistas não perderiam a chance de tratar – e com a patroa ao lado – da peça mais perturbadora do acervo de histórias muito mal contadas que juntou nos últimos 30 anos. Afligiu-se desnecessariamente.

Como os 70 convivas selecionados pessoalmente por Lula, os jornalistas não estavam lá para tratar de temas incômodos, muito menos de casos de polícia. Nenhum pareceu interessado no assunto.

E o galã da pornochanchada criminosa não ouviu uma única pergunta sobre as patifarias que envolvem a gatuna que promoveu a chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo. Graças à cumplicidade ativa do grupo acampado na porta da churrascaria, o silêncio que já completou 136 dias foi prorrogado por prazo indeterminado.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

A amante Rosemary: Não tem como negar e falta coragem pra aceitar.

Rosemary e Lula na sala presidencial 

O que dirá Lula quando resolver falar - se falar - sobre o caso da amante Rosemary Noronha, não por essa condição, mas por ser acusada e indiciada pela PF como quadrilheira corrupta enquanto ocupava a Secretaria Presidencial? 

O próprio partido já aceitou e admitiu o escândalo como "uma exceção". Se disser que "não sabia" será desmoralizado à condição de bufão. Se repetir que "não foi surpresa" é porque sabia das atitudes ilícitas da companheira amante que foi enquadrada por formação de quadrilha, corrupção passiva, tráfico de influência e falsidade ideológica.

Lula não tem como negar, nem pra esposa dele e nem para o país que os espaços da secretaria presidencial foram utilizados para práticas pouco ou nada republicanas. 

Além de perder o emprego - também a filha perdeu a boca na Anac - e dos lucros advindos das práticas ilícitas e dos "favores" dos amigos da casa e do crime, Rosemary entra para a história como a amante do presidente que corre sério risco de pagar na cadeia as vantagens que obteve com as pernas abertas.

Lula não tem como negar que foi ele que endossou o pedido de Rose para instalar o petista Sérgio Vieira no poder, acusados pela PF como chefe da quadrilha. Nem do comportamento criminoso dela usando a sala presidencial.

Não tem como negar e falta coragem pra aceitar.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

A amante Rosemary tem que se apresentar à justiça a cada 15 dias


Rô tentou falar com Lú quando ele retornava de uma viagem ao exterior, mas foi impedida por assessores do ex-presidente e aconselhada a não procura-lo.

A amante Rosemary Noronha, a ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, contratada por Lula, agora pode circular, sem restrições, por todo país. Mas não pode viajar ao exterior sem autorização judicial e nem exercer cargos públicos. A decisão foi tomada ontem pela juiza da 5ª Vara Federal Criminal de São Paulo. Algumas medidas cautelares foram determinadas como o comparecimento em juízo a cada 15 dias.
 
Rosemary ficou famosa pela relação de intimidade com Lula, ex-presidente que a levou para o cargo em seu governo. Ela foi denunciada pela Polícia Federal por corrupção e formação de quadrilha. O seu grupo fraudava e vendia pareceres técnicos de órgãos do governo. Agora, o comparecimento quinzenal de Rose em juízo, pessoalmente, para informar e justificar atividades, deverá ocorrer a partir de 7 de janeiro.
 
A justiça também determinou que alguns bens de Paulo Vieira, apontado como chefe da quadrilha, como o apartamento da Alameda Lorena, em São Paulo, e dois carros (Landrover Defender e uma Pajero) devem ser apreendidos. A justiça já tinha denunciado 24 pessoas envolvidas no esquema criminoso. Sobre o assunto Lula nada comentou além de dizer que "não era surpresa" a prisão da amiga Rô.

De temperamento instável chegou a dizer, várias vezes, que não ia cair sozinha. O relacionamento deles tem mais de vinte anos.

sábado, 15 de dezembro de 2012

Rose/Lula: PF tem 150 telefonemas e 1.300 mensagens gravadas

O ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF, recebeu da Justiça de São Paulo um disco de CD contendo mensagens eletrônicas e gravações telefônicas interceptadas pela Policia Federal na operação Porto Seguro.

Existem 1300 mensagens e 150 gravações telefônicas registradas durante dois anos e que serão analisadas pelo STF. Cerca de vinte políticos e funcionários públicos do alto escalão estão nas gravações, inclusive o ministro do STF, José Antonio Dias Toffoli, José Sarney, presidente do Senado; Luis Inácio Adams, da AGU; Ivan Sartori, Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo; deputado federal Valdemar da Costa Neto; Gilberto Kassab, prefeito paulista e Geraldo Alckmin. Quando compareceu ao congresso, para depor, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou não havia motivos para a quebra do sigilo telefônico de Rosemary Noronha, a ex-chefe de gabinete do escritório da Presidência da República "porque ela não estaria cometendo ato ilícito que somente poderia ser comprovado por meio de conversa telefônica, ao contrário do que aconteceu com outros investigados pela PF na mesma operação".

Quando a namorado do Lula foi presa, Dilma ficou sabendo pouco depois por um telefonema de Luis Inácio Adams; Ela tentou várias vezes falar com Cardozo e não conseguiu. Duas horas depois ele retornou desconhecendo os fatos. Dilma queria saber se houve grampo telefônico e somente à tarde o ministro da Justiça retornou garantindo a Dilma que os telefones de Rose não tinham sido gravados. Se naquele dia Dilma pensou em demitir Cardozo, imagina hoje.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Grampo da PF pegou Rose ao telefone

Ela sabe tudo. Ele não sabe de nada.

Polícia Federal gravou conversas telefônicas de Rose, diz Revista Época.

E o trecho que a revista publica em sua edição semanal mostra que a quadrilha de Rose discutiam sobre o processo do mensalão. Paulo e Rose falam do interesse do Lula se envolver no caso e Rose diz que PR está desinteressado.

Trecho da reportagem de capa de ÉPOCA deste fim de semana

Às 9h47 do dia 12 de novembro deste ano, a chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Noronha, ou Rose, ligou para Paulo Vieira, diretor da Agência Nacional de Águas, espécie de operador jurídico da quadrilha descoberta pela Polícia Federal na Operação Porto Seguro.

No telefonema de 11 minutos, interceptado pela PF e a que ÉPOCA teve acesso, os dois não discutem como vender facilidades a empresários interessados em canetadas do governo – nem a distribuição do butim da quadrilha, conforme já se revelou. Ambos discutem o julgamento do mensalão.

Naquele dia, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), como já se esperava, viriam a definir as penas dos principais integrantes do núcleo político do mensalão: os petistas José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares. Na conversa, Paulo Vieira pede a Rose que consiga o apoio de Dirceu para as articulações secretas que ele, Paulo, fazia em Brasília. Elas tinham um objetivo claro: tumultuar o julgamento. Ou, ao menos, impedir que os mensaleiros cumprissem suas penas.

"Eu vou protocolar amanhã ou quarta aquela outra questão que eu queria que você mostrasse para o JD (José Dirceu). Você lembra qual é, né?”, diz Paulo Vieira no diálogo.

Embora ele não tenha especificado a que “questão” se referia, naquele momento integrantes da quadrilha dos pareceres – Paulo Vieira, o deputado Valdemar Costa Neto, condenado pelo mensalão, e o empresário e ex-senador Gilberto Miranda – movimentavam-se nos bastidores para pressionar os ministros do Supremo a mudar votos, aliviar nas penas ou acatar futuros recursos dos advogados dos réus.

Queriam até nomear um amigo para o STF, na vaga aberta pela aposentadoria do ministro Carlos Ayres Britto. Contavam com a proximidade de Rose com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com Dirceu, como demonstram as provas reunidas pela PF. Os delegados miravam na quadrilha dos pareceres. Acabaram acertando numa operação para melar o julgamento do mensalão.

Na conversa, Rose sabia do que Paulo falava. Mas Paulo estava preocupado com a disposição de Dirceu em articular ao lado da quadrilha: “Não sei se o JD está com cabeça para mexer com essas coisas”. Rose o tranquiliza: “Eu vou viajar com ele (Dirceu) no feriado. Nós vamos para a Bahia. Eu converso bastante com ele. (…) Ele não pode ficar preso dentro de casa, né. A vida corre. Eu falo com ele. Eu tive com ele no feriado, eu falo com ele”. Paulo pergunta, então, como está o ânimo de Dirceu. Rose diz: “Está bastante chateado. Estão preparando umas coisas. (…) É o Gilberto Miranda que está ajudando ele. Estão fazendo várias reuniões na casa dele”.

Paulo conhecia essas articulações – participava delas. “Isso eu tenho mais ou menos ideia do que eles estão falando”, diz ele. Ato contínuo, Rose conta como ficou sabendo das articulações: “Ele (Dirceu) me disse… A mulher dele (de Dirceu, Evanise Santos) disse que eles têm reunião lá na casa dele (Gilberto Miranda)”. Paulo diz: “O Gilberto Miranda é muito bem (sic) para articular, viu. (…) Eu não sabia que eles estavam apostando tantas fichas dessa questão, tá”. “Parece que tão”, diz Rose.

Paulo sonda Rose sobre a eventual participação de Lula nas operações de bastidores para melar o julgamento. De acordo com a PF, quando ambos falam de “Deus”, é a Lula que se referem. Segue-se o diálogo:

– Eu não sabia que o JD (Dirceu) tava dando esse peso todo para o Giba (Gilberto Miranda), não. Mas eu continuo apostando que o melhor peso que tem é o… Deus, viu – diz Paulo.

– É, mas ele não vai fazer absolutamente nada – responde Rose.
– Você está achando que Deus não está a fim de…
– Não! Eu acho que não está a fim, não.
– É! Às vezes ele tem medo de arrumar confusão, né, Rose?

Antes que Rose explicasse a que problemas se referia, Paulo a interrompe. Diz que eles não podem “falar essas coisas por telefone”. Paulo, porém, não seguia o próprio conselho. Muito menos os demais integrantes da turma conhecida como quadrilha dos pareceres – uma turma que, agora se descobre, era bem mais influente do que se imaginava.

ÉPOCA teve acesso, com exclusividade, ao relatório que a PF preparou sobre todas as autoridades que conversavam com integrantes da quadrilha ou eram por eles citadas – aqueles que fazem jus a foro privilegiado na Justiça. No documento de 98 páginas, há um capítulo para cada uma das 18 autoridades.

Cada capítulo descreve em detalhes as circunstâncias em que elas aparecem nas investigações. Estar no relatório, é bom deixar claro, não significa integrar a quadrilha; nem é prova de algum crime – embora, em alguns casos, como de Valdemar Costa Neto, as evidências sejam fortes.

Como essas autoridades têm o privilégio de ser investigadas e, eventualmente, julgadas nos tribunais de Brasília, os delegados da PF enviaram o relatório, na quarta-feira da semana passada, ao presidente do STF, Joaquim Barbosa, e ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Caberá aos dois avaliar se há elementos suficientes para iniciar uma investigação.

domingo, 2 de dezembro de 2012

Revista Época: Rose dizia que Lula era seu namorado


Rosimary Noronha, 57 anos, presa pela PF

Madame Rose era poderosa

Rose já era secretária do PT, quando seu presidente era José Dirceu, quando assumiu, a convite de Lula, a secretaria Presidencial na época do ex-presidente. Quando a Polícia Federal lançou a Operação Porto Seguro e invadiu sua casa na manhã do dia 23, foi para José Dirceu que ela ligou primeiro para pedir socorro. Ela em seguida ligou para o ministro da Justiça Eduardo Cardoso, que não atendeu a chamada de Rose, hoje com 57 anos e que tem relação muito próxima com o ex-presidente Lula. 

Foi ele que, certa vez num evento no Rio de Janeiro, levantou-se e foi levar uma bandeja de salgados para Rose. Ela também viajou 24 vezes ao exterior no avião presidencial e tinha direito a passaporte diplomático. Lula ela ainda chama de PR - presidente da república - e José Dirceu pelas iniciais JD. Presa pela Polícia Federal, Rose calou-se e só depois de orientada é que divulgou uma nota deixando claro que nunca fez nada de ilegal que favorecesse Lula e Dirceu. Ela é e vários funcionários federais de alto escalão são acusados de corrupção, trafico de influência e venda de pareceres para empresários.

A Revista Época diz que Rose frequentemente se apresentava como “namorada” do ex-presidente.