segunda-feira, 13 de março de 2023

Greta Thunberg: "O mundo vai acabar em 2023"

Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

Greta Thunberg, "militante ambientalista" e profeta do Apocalipse, fez a coisa mais razoável após centenas de postagens que impulsionou nas redes sociais: apagou um Twitter, postado por ela em 2018, que previa "o fim do mundo em 2023" citando um "importante cientista". O tal cientista afirmara que o planeta terra acabaria em poucos anos se a humanidade não substituísse os combustíveis fósseis por energias limpas.

A partir do dia 12 de março de 2023 a publicação no Twitter foi dada como inexistente.

"Um importante cientista do clima está alertando para o fato de que a mudança climática acabará com toda a humanidade, a menos que paremos de usar combustíveis fósseis nos próximos cinco anos” (Greta Thunberg, há 5 anos)

Na postagem Greta citou um site onde leu uma declaração do professor James Anderson, pronunciada durante uma conferência, na Universidade de Chicago. O site, citado por ela, também desapareceu. O tal cientista afirmara, entre outros absurdos, que era preciso "em até 5 anos, reduzir a poluição de carbono, a ponto de remove-lo da atmosfera. Afirmou o tal cientista que "se esse prazo fosse os danos ao planeta seriam irreversíveis. Na época a Revista Forbes publicou uma manchete dizendo: "Temos 5 anos para nos salvar das mudanças climáticas" e citou que "não haveria gelo permanente no Ártico a partir de 2022".

Dióxido de carbono: o bom vilão

Dá-se o nome de "aquecimento global" o efeito provocado por altas concentrações de gases de dióxido de carbono - CO2 - que causam o efeito estufa, isto é, o bloqueio do calor emitido pelo Sol que permanece na superfície do planeta. O CO2 virou vilão. Mas é bom alertar que o vilão não é tão mal assim.

Mas, o que aconteceria se se conseguisse eliminar o dióxido de carbono do planeta?

O carbono encontrado na atmosfera, na forma de dióxido de carbono, é essencial para a vida nosso planeta e, sem ele, as plantas não fariam fotossíntese. E fotossíntese (síntese pela luz) é o processo que as plantas consomem dióxido de carbono e transformam em oxigênio que é a fonte primária de energia para todos os seres viventes.

A erupção de vulcões lança muitas toneladas de dióxido de carbono na atmosfera e muitos organismos liberam esse gás, inclusive plantas e árvores (chamadas de compensadoras de dióxido de carbono) que, em determinadas circunstâncias, passam a respirar oxigênio e liberar dióxido.

terça-feira, 7 de março de 2023

A verdade sobre Covid 19 apareceu

 Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

"Vírus vazou do laboratório de Wuhan, máscaras e lockdown foram inúteis" foi a manchete da revista Veja em 3 de março deste ano - atualizado em 6 de março - na matéria escrita por Vilma Gryzinski. A articulista começa fazendo mea culpa afirmando que "reconhecer fatos e mudar de ideia são características de quem quer pensar bem - até quando isso parece, equivocadamente, “premiar negacionistas".

A legenda da foto que ilustrou a coluna pede uma reflexão sobre as medidas adotadas para combater o vírus. 

Olhando para trás: passada a pandemia, é hora de examinar como foi enfrentada e se medidas como máscaras para crianças foram razoáveis (zGel/Getty Images)

Vilma alerta que a ideologização sobre o tema  foi "um fenômeno que contaminou até cientistas que deveriam ser a última linha de defesa contra a politização de sua atividade". De um lado os "progressistas" louvando a coitada da abusada ciência e, do outro, conservadores contra a obrigatoriedade do de medidas como máscaras, lockdowns e vacinas.

Evidente que ela se refere as medidas amenas adotadas pela Suécia durante a pandemia e obteve um impressionante resultado: foi o país com o menor número de mortos em toda Europa. Só não foi melhor porque a Finlândia, Noruega e Dinamarca registraram menos mortos que a Suécia. Nestes três países as medidas protetivas, como lockdown, foram praticamente abolidas.

Basta citar que o Japão autorizou a volta às aulas para todos alunos já em junho de 2020, três meses depois da pandemia ser oficializada. Os japoneses já sabiam que as crianças, mesmo contaminadas, não transmitiam o vírus para outras crianças ou para adultos. O sistema imunológico da criança é eficaz para matar o vírus ou atenua-lo, impedindo a contaminação.

No olho do furação, a maioria de nós quis acreditar que uma camadinha de pano ou de papel na frente do rosto nos protegeria do vírus e que ficar em casa era o preço a pagar pela sobrevivência a uma praga incontrolável..- diz Vilma.

Tardiamente o Departamento de Energia dos Estados Unidos admitiu tal e qual o FBI que o vírus saiu do Laboratório de Wuhan onde era estudado. Na verdade o vírus foi detectado em 1 de dezembro de 2019 em Wuhan mas o fato foi negado pelo governo chinês e pela Organização Mundial de Saúde que até o final de fevereiro de 2020 dizia que o  vírus não era transmitido  entre humanos. A OMS não é uma instituição científica, diga-se como fato real. Os que ousaram dizer que o vírus tinha vindo da China foram acusados de racista preconceituoso. Mas a maioria dos cientistas sabia por outra evidência: o animal hospedeiro do vírus não existe. E porque a França não divulgou que o Laboratório de Wuhan era usado para fins militares fato que levou o governo francês acabar com um projeto com a China?  

Fato: uma instituição chamada Cochrane Library, considerada a mais respeitada na análise de intervenções médicas em escala mundial, concluiu que máscaras comuns ou as usadas por profissionais de saúde, as N95, “provavelmente fizeram pouca ou nenhuma diferença” na propagação da doença. Antes da pandemia, serviços médicos de diferentes países e a Organização Mundial de Saúde não consideravam as máscaras efetivas para conter o contágio de doenças respiratórias. (Vilma Gryzinski)

Em todo mundo os políticos, buscando apoio popular, passaram a discursar e agir conforme o interesse político e não cientifico. No Brasil foram os governadores que ditavam as regras enquanto as sociedades científicas calavam-se. Esporadicamente uma ou outra nota sobre tal.

O CDC - Centro de Controle Defesa e Prevenção das Doenças dos Estados Unidos - publicou recentemente que entre os mortos pelo corona vírus, 94% portavam mais de 5 doenças acumuladas como diabete, doença cardíaca crônica, hipertensão, câncer, obesidade, etc e mais de 92% tinham acima de 65 anos. Orientações como "só vá ao hospital quando estiver sentindo falta de ar" ajudaram a piorar.

Médicos foram censurados e banidos das redes sociais por afirmar que as medidas adotadas pelos governantes para conter artificialmente o vírus eram inadequadas e a maioria que citou os fatos acima e confirmados verdadeiros pela ciência foram barrados pelo Facebook.