Os novos mandatários chineses já adiantaram que privilegiarão o fortalecimento das forças armadas no momento que aumenta a tensão na disputa de uma ilhota desabitada - chamada Diaoyu em chinês e Senkaku, em japonês - reivindicada pelos chineses e de posse dos ex-invasores. Apesar de abandonada, ao seu redor existe uma vida marinha rica e muito petróleo.
No ano passado a maior liderança militar chinesa ordenou que as forças militares se preparassem para o combate e os protestos anti-Japão em todo o país se tornaram violentos.
Recentemente ocorreram manifestações populares contra instituições japonesas em território chinês. Carros de fabricação japonesa são cuspidos e chutados sob os olhos tolerantes da polícia chinesa.
O próprio governo parece incentivar essas manifestações. Os conflitos entre os dois países remontam da Primeira Guerra Sino-Japonesa, de 1894-1895 e do segundo conflito entre 1937 e 1945, cessado com a derrota do Japão na segunda Guerra Mundial.