Mostrando postagens com marcador caos na saúde. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador caos na saúde. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Não precisamos importar médicos, mas de investimentos na saúde brasileira


São "comissários políticos" e não médicos cubanos

Dilma Rousseff quer trazer seis mil médicos cubanos para o Brasil, segundo ela, para resolver o problema da saúde pública no país, como se médico com caneta e bloco de receita pudesse representar alguma solução no caos que o setor se transformou.

Na verdade faltam hospitais e os existentes estão em situação precária. Prova disso se tem todos os dias: anos de espera para uma cirurgia e meses para uma consulta com especialista. Faltam agulhas de sutura, seringas e medicamentos. Faltam equipamentos mais simples para exames. Imagine os de avançada tecnologia. Superlotação e caos se vê todos os dias nos hospitais brasileiros.

A excelente qualidade da medicina cubana é lenda, dizem especialistas na área. Idem a qualidade profissional dos médicos cubanos que é contestada em todo mundo. Hoje o curso de medicina em Havana tem duração de 5 anos, 3 dos quais destinados a doutrinação política (marxismo-leninismo, movimento operário cubano e a “revolução de Fidel”). Somente os filiados do Partido Comunista de Cuba podem cursar a faculdade. Curioso é que o currículo técnico e a bibliografia é da Escola Norte-Americana de Medicina que substituiu a russa.

Um médico cubano que trabalhou em Pernambuco contou que o governo brasileiro - na época, Fernando Henrique Cardoso - pagava ao governo de Cuba R$ 3.000 por mês, mas que ele só recebia R$ 700. Parte desse valor financiava os espiões que controlavam os médicos no país de trabalho.

Na verdade a Escola Latino-Americana de Medicina de Cuba forma "comissários políticos" travestidos de "médicos da família". Estudantes brasileiros doutrinados lá depois são trazidos de volta ao Brasil para "plantar a semente revolucionária que aprenderam lá".

Quando deixam Cuba para trabalhar em outro país deixam também alguém da família como "refém". Isso evitaria deserções, como ocorre na Venezuela, onde os passaportes são retidos na embaixada.

A negativa do governo de autorizar que os "médicos cubanos" sejam submetidos a avaliações no Brasil é o medo de que eles realmente não sejam aprovados.