No exato momento que o mundo discute se o Covid-19 veio da China e por qual razão as autoridades daquele país omitiram informações sobre a epidemia em seu solo, cerca de 15 mil testes para corona vírus e 2 milhões de equipamentos de prevenção importados por empresas brasileiras foram encontrados pela polícia paulista nas instalações pertencentes a Marcos Zheng ou Zheng Xiao Yun, produtos roubados do aeroporto de Guarulhos.

Marco Zheng pode fazer parte da máfia chinesa bem infiltrada nos meios políticos no Brasil e a prisão especula se a pandemia foi instalado no planeta com objetivos econômicos. Quando preso, Marco portava um diploma de apresentação, da Associação Chinesa do Brasil que afirmava ser ele "cidadão do bem e contribuiu de forma significativa para estabelecer o laço de amizade entre Brasil e China". Tal associação funciona no mesmo prédio de Zheng onde os produtos roubados foram encontrados. 

Marcos Zheng ou Zheng Xiao Yun 

Vítima de um sequestro, testemunha da morte a tiros de uma secretária e quase condenado por importar relógios falsificados ao Brasil, Zheng intermediou reuniões entre empresários chineses e brasileiros, no Palácio dos Bandeirantes com a presença do ex-governador Geraldo Alkmin.

Em seu depoimento inicial disse ter ajudado na intermediação entre o setor de saúde do governo brasileiro com médicos de hospitais de Wuhan - onde começou a epidemia - para debater sobre Corona Vírus.

Um sargento da reserva do Exército Brasileiro e um policial militar, fortemente armados com uma carabina 40 e um fuzil foram detidos no local. A juíza que decretou sua prisão disse que Zheng agiu com audácia no roubo da carga no momento que os hospitais poderiam sofrer super ocupação.

Zheng Xiao Yun sabia da procedência porque intermediara a compra e informações entre setor de saúde do Brasil com fabricantes na China
Ex-vice presidente da Associação China-Brasil, Zheng Xiao Yun na mesa com Geraldo Alkmin
Carabina e fuzil encontrados com seguranças:
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