Esse editorial apresentado por Raquel Sheherezade, do SBT, tem algum quase um ano. Retrata uma verdade única que os enganados não querem ver: para esconder o ensino público de péssima qualidade, os governantes populistas criam cotas para colocar na s universidades, pelas portas do fundos, os mal educados. Os cotistas deveriam ser os primeiros a exigir que lhes concedam escolas públicas decentes que permita lhes dar conhecimento para concorrer com as particulares. Não esmolas.
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sábado, 9 de fevereiro de 2013
domingo, 13 de janeiro de 2013
Populismo barato custa caro
Chavismo destrói economia da Venezuela. Dilma copia Hugo Chavez
Quem quer que suceda Hugo Chavez enfrentará um país à beira da falência. O populismo de Chavez acabou com a economia que este ano conviverá com uma inflação em torno de 30% e recessão enorme.
Quem quer que suceda Hugo Chavez enfrentará um país à beira da falência. O populismo de Chavez acabou com a economia que este ano conviverá com uma inflação em torno de 30% e recessão enorme.
O câmbio da moeda é mantido artificialmente entre 4 a 5 bolívares por dólar, mas no mercado negro chega a 18. Tudo é importado. Pesquisas internacionais colocaram a Venezuela como o país mais corrupto do mundo. O petróleo é sua única fonte geradora de riquezas, mas a produção prevista de 6 milhões de barris/dia não chegou a 3 milhões, este ano porque o governo não tem dinheiro para investir. Durante o período Chavez o endividamento subiu de 37 para 51% do PIB. Mas, bem pior, é o receio dos investidores internacionais amedrontados com a política estatizante do país.
A marca registrada de Chavez são os programas sociais - na verdade meras doações sem contrapartida - em volumes não comprovados, mas que mantiveram seus beneficiários fiéis ao "comandante". Entre os benefícios, até casas mobiliadas e dotadas de ar condicionado.
Na economia argentina, Cristina Kirchner segue o mesmo caminho e colhe os mesmos frutos: estatização de empresas, fuga de investimentos, queda de produção, alta da inflação e ódio a imprensa que divulga tudo isso. As políticas populistas de Chavez são sequidas no Brasil de Dilma que jurou que baixará o preço das tarifas elétricas doa a quem doer. Aos trancos e barrancos, desrespeitando a lógica de mercado, Dilma já fez um péssimo favor ao atropelar essas regras: derrubou o valor de mercado das empresas de energia com prejuízos de quase 40 bilhões de reais em 5 meses.
Ao apoiar golpes de estado como na Venezuela, elogiar governos totalitários como de Cuba e interferir fortemente na economia, o Brasil caminha para ganhar o "troféu desconfiança" dos investidores internacionais.
Na economia argentina, Cristina Kirchner segue o mesmo caminho e colhe os mesmos frutos: estatização de empresas, fuga de investimentos, queda de produção, alta da inflação e ódio a imprensa que divulga tudo isso. As políticas populistas de Chavez são sequidas no Brasil de Dilma que jurou que baixará o preço das tarifas elétricas doa a quem doer. Aos trancos e barrancos, desrespeitando a lógica de mercado, Dilma já fez um péssimo favor ao atropelar essas regras: derrubou o valor de mercado das empresas de energia com prejuízos de quase 40 bilhões de reais em 5 meses.
Ao apoiar golpes de estado como na Venezuela, elogiar governos totalitários como de Cuba e interferir fortemente na economia, o Brasil caminha para ganhar o "troféu desconfiança" dos investidores internacionais.
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