Chavismo destrói economia da Venezuela. Dilma copia Hugo Chavez
Quem quer que suceda Hugo Chavez enfrentará um país à beira da falência. O populismo de Chavez acabou com a economia que este ano conviverá com uma inflação em torno de 30% e recessão enorme.
Quem quer que suceda Hugo Chavez enfrentará um país à beira da falência. O populismo de Chavez acabou com a economia que este ano conviverá com uma inflação em torno de 30% e recessão enorme.
O câmbio da moeda é mantido artificialmente entre 4 a 5 bolívares por dólar, mas no mercado negro chega a 18. Tudo é importado. Pesquisas internacionais colocaram a Venezuela como o país mais corrupto do mundo. O petróleo é sua única fonte geradora de riquezas, mas a produção prevista de 6 milhões de barris/dia não chegou a 3 milhões, este ano porque o governo não tem dinheiro para investir. Durante o período Chavez o endividamento subiu de 37 para 51% do PIB. Mas, bem pior, é o receio dos investidores internacionais amedrontados com a política estatizante do país.
A marca registrada de Chavez são os programas sociais - na verdade meras doações sem contrapartida - em volumes não comprovados, mas que mantiveram seus beneficiários fiéis ao "comandante". Entre os benefícios, até casas mobiliadas e dotadas de ar condicionado.
Na economia argentina, Cristina Kirchner segue o mesmo caminho e colhe os mesmos frutos: estatização de empresas, fuga de investimentos, queda de produção, alta da inflação e ódio a imprensa que divulga tudo isso. As políticas populistas de Chavez são sequidas no Brasil de Dilma que jurou que baixará o preço das tarifas elétricas doa a quem doer. Aos trancos e barrancos, desrespeitando a lógica de mercado, Dilma já fez um péssimo favor ao atropelar essas regras: derrubou o valor de mercado das empresas de energia com prejuízos de quase 40 bilhões de reais em 5 meses.
Ao apoiar golpes de estado como na Venezuela, elogiar governos totalitários como de Cuba e interferir fortemente na economia, o Brasil caminha para ganhar o "troféu desconfiança" dos investidores internacionais.
Na economia argentina, Cristina Kirchner segue o mesmo caminho e colhe os mesmos frutos: estatização de empresas, fuga de investimentos, queda de produção, alta da inflação e ódio a imprensa que divulga tudo isso. As políticas populistas de Chavez são sequidas no Brasil de Dilma que jurou que baixará o preço das tarifas elétricas doa a quem doer. Aos trancos e barrancos, desrespeitando a lógica de mercado, Dilma já fez um péssimo favor ao atropelar essas regras: derrubou o valor de mercado das empresas de energia com prejuízos de quase 40 bilhões de reais em 5 meses.
Ao apoiar golpes de estado como na Venezuela, elogiar governos totalitários como de Cuba e interferir fortemente na economia, o Brasil caminha para ganhar o "troféu desconfiança" dos investidores internacionais.