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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

E agora comunistas? Quem vamos xingar?

Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

Falta papel higiênico na Venezuela. Falta comida. Falta gasolina. Falta tudo. Os supermercados estão desabastecidos e as longas filas se tornaram rotina de todos os dias. Brigas são comuns entre consumidores desesperados por um frango congelado. 

O país está falido graças ao socialismo bolivariano, uma estupidez de um militar golpista chamado Hugo Chavez. Nicolás Maduro, o herdeiro do bolivarianismo capenga é apenas um panaca num cenário de desolação. Nada resta a fazer. O país, sem crédito, sem lenço e nem documento não pode negociar no mercado. A única saída é voltar ao tempo e negociar por troca: petróleo por papel higiênico foi acordado entre Venezuela e Trinidad e Tobago.

Diante do quadro de desabastecimento o governo estatizou (tomou, na força) fábricas e supermercados que continuam desabastecidos. Sem investimentos a produção industrial cessou. A reposição de peças e equipamentos acabou. O jeito é consertar para continuar funcionando. O comunismo também não funciona na Venezuela. É patético!

Cubano empunha bandeiras americanas
em Havana: bem vindos, imperialistas! 
A esquerda burra brasileira (desculpa a redundância) não tem o que dizer. Sabe que o socialismo bolivariano é conto do vigário. Acabou!

Cuba, que fomentou revoluções comunistas, agora é capitalista. Quem manda são os Estados Unidos, o arqui-inimigo-imperialista dá as cartas. Dá, não, manda. Chegou o Google, chegou a Apple, agora tem Netflix. Para um país que só assiste a televisão estatal, é mais que um sonho.


E agora, José?
Fidel Castro vai embora, o capitalismo chegou, acabou o socialismo, sonhar de novo pode, conhecer um novo mundo mais livre, assistir o que era proibido. Quem sabe viajar? E agora comunistas? Quem vamos xingar? 

sábado, 13 de abril de 2013

Prêmio Nobel Vargas Llosa critica Lula e os populistas patéticos

Lula "propagandista do chavismo",diz Vargas Llosa

O Prêmio Nobel de Literatura peruano Mario Vargas Llosa criticou o ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula de Silva, a quem chamou de "propagandista escandaloso do chavismo", em uma entrevista coletiva na Argentina, nesta quarta-feira.

"É um espetáculo lamentável ver presidentes democráticos, que impulsionaram políticas democráticas, e ver sua cumplicidade no plano internacional com populismos, ou semi ditaduras", atacou o escritor, em conversa com os jornalistas durante o congresso anual da Fundação Liberdade, que acontece em Rosário (300 km ao norte de Buenos Aires).

"O caso mais escandaloso é o de Lula, que impulsionou a economia privada e os investimentos. Como pode ser um propagandista escandaloso do chavismo, que representa a negação mais absoluta das liberdades?", questionou Vargas Llosa.

As críticas do ex-candidato à presidência do Peru também foram dirigidas ao atual presidente de seu país, Ollanta Humala, e a seu colega do Chile, Sebastián Piñera.

"É patético ver Piñera abraçado com o cadáver de Chávez, ou ver Humala, que está desenvolvendo uma excelente política econômica, dizer que Chávez era um exemplo a seguir", afirmou.

Ainda na entrevista coletiva, o escritor declarou que "o populismo é uma semente contagiosa e extremamente perigosa". Para ele, os presidentes da região têm "contradições aberrantes" entre as políticas que aplicam dentro de casa e sua conduta no plano internacional.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

O câncer e a falta de transparência dos ditadores

Lula deveria falar hoje numa cerimônia mas cancelou seu discurso de última hora para poupar a garganta. De manhã esteve no Hospital Sírio-Libanês para novos exames que "não detectaram nenhum sinal do tumor" na laringe que em 2011 acometeu o ex-presidente. Lula passou por tratamento quimioterápico e radioterápico que durou 5 meses. Após os médicos afirmaram que "o tumor tinha desaparecido".

Cristina Kirchner também teve diagnóstico de câncer na garganta e o assunto tornou-se público. Mas a operação de retirada do nódulo foi cancelada porque "o diagnóstico estava errado e não se tratava de câncer". Isso, provavelmente, depois que Hugo Chavez falou com ela. Uma junta médica examina uma presidente e confirma a existência de um câncer e de repente anuncia-se que houve erro no diagnóstico é, no mínimo estranho, não?

Hugo Chavez era sempre aconselhado por Fidel, ditador de Cuba e, como todo ditador, cheio de segredos. A doença que acometeu Castro nunca foi plenamente discutida e nunca houve transparência dele e do governo confirmar ou não a gravidade dela. Da mesma forma o câncer de Chavez só admitido muito tempo depois de seu aparecimento, mesmo porque seria impossível justificar tantas viagens a Cuba, onde se tratou. Mesmo assim, tudo ficou em segredo, desde as operações até a data da sua morte.

As doenças e as mortes dos ditadores comunistas sempre estiveram envoltas em mistérios e segredos de estado e nunca foram esclarecidas ou divulgadas com transparência.

Porque acreditar que o câncer de Lula não voltou?

segunda-feira, 11 de março de 2013

Corpo de Chavez será embalsamado para exibição pública


Depois de morto, o corpo de Hugo Chavez, seguindo o modelo dos maiores ditadores da história, será embalsamado para visitação pública. Insepulto, Chavez ainda rende votos das pessoas mais simples, emocionadas pela morte do seu líder paternalista. Mas, afinal, o que pensava Hugo Chavez sobre isso? Em 2009, a despeito de uma exposição de corpos dissecados, Chavez foi duro no comentário: “Eso es un signo muy evidente de la inmensa descomposición moral que estamos viendo” - este é um sinal evidente da grande decomposição moral que estamos vendo. - disse ele a respeito. Embalsamado, cumprirá sua missão: dar votos a Maduro para garantir o chavismo.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Medicina cubana errou no diagnóstico de Chavez

Novas informações afirmam que medicina cubana errou no diagnóstico de Hugo Chavez.
 
O médico venezuelano José Rafael Marquina, que mora em Miami, já tinha afirmado que não se tratava de câncer de cólon e sim rabdomiossarcoma do músculo psoas, localizado na cavidade pélvica. Segundo ele o tumor não foi tratado corretamente com quimioterapia quando a rabdomiossarcoma responde melhor a radioterapia. A mudança de tratamento pode ter provocado mutação no turmor tornando-se mais resistente. Com radioterapia o tumor poderia ter sido até mesmo extirpado mas, ao contrário, houve uma recidiva muito rápida.

Por último o comandante da guarda presidencial afirmou que Chavez morreu de infarto e teria dito que não queria morrer.

quinta-feira, 7 de março de 2013

Dirceu quer sair do Brasil para assistir enterro de Hugo Chavez

José Dirceu, corrupto condenado pela justiça brasileira
Joaquim Barbosa deve negar pedido

O pedido feito por José Dirceu, em caráter de urgência, para viajar para a Venezuela, sob a alegação de acompanhar o enterro de Hugo Chavez, deve ser negado pelo STF. Dirceu está condenado a mais de 10 anos de prisão e não pode deixar o país sem autorização judicial.

No pedido os advogados alegam que Dirceu e Hugo Chavez eram muito amigos e que o condenado retornaria 24 horas depois do sepultamento. Joaquim Barbosa poderia aceitar o pedido caso houvesse motivação humanitária incontestável como visita a parente muito próximo dele em tratamento no exterior.

José Dirceu poderia fugir do país, aproveitando-se disso e asilar-se em Cuba.

quarta-feira, 6 de março de 2013

domingo, 13 de janeiro de 2013

Populismo barato custa caro

Chavismo destrói economia da Venezuela. Dilma copia Hugo Chavez

Quem quer que suceda Hugo Chavez enfrentará um país à beira da falência. O populismo de Chavez acabou com a economia que este ano conviverá com uma inflação em torno de 30% e recessão enorme.

O câmbio da moeda é mantido artificialmente entre 4 a 5 bolívares por dólar, mas no mercado negro chega a 18. Tudo é importado. Pesquisas internacionais colocaram a Venezuela como o país mais corrupto do mundo. O petróleo é sua única fonte geradora de riquezas, mas a produção prevista de 6 milhões de barris/dia não chegou a 3 milhões, este ano porque o governo não tem dinheiro para investir. Durante o período Chavez o endividamento subiu de 37 para 51% do PIB. Mas, bem pior, é o receio dos investidores internacionais amedrontados com a política estatizante do país.

A marca registrada de Chavez são os programas sociais - na verdade meras doações sem contrapartida - em volumes não comprovados, mas que mantiveram seus beneficiários fiéis ao "comandante". Entre os benefícios, até casas mobiliadas e dotadas de ar condicionado.

Na economia argentina, Cristina Kirchner segue o mesmo caminho e colhe os mesmos frutos: estatização de empresas, fuga de investimentos, queda de produção, alta da inflação e ódio a imprensa que divulga tudo isso. As políticas populistas de Chavez são sequidas no Brasil de Dilma que jurou que baixará o preço das tarifas elétricas doa a quem doer. Aos trancos e barrancos, desrespeitando a lógica de mercado, Dilma já fez um péssimo favor ao atropelar essas regras: derrubou o valor de mercado das empresas de energia com prejuízos de quase 40 bilhões de reais em 5 meses.

Ao apoiar golpes de estado como na Venezuela, elogiar governos totalitários como de Cuba e interferir fortemente na economia, o Brasil caminha para ganhar o "troféu desconfiança" dos investidores internacionais.

domingo, 9 de dezembro de 2012

O gênio Niemeyer

Catedral Metropolitana de Brasília, obra de gênio

O arquiteto Oscar Neimeyer, creio, fez escola no mundo. Não se discute sua capacidade profissional, mas o festival de asneiras em forma de pensamentos e posições políticas que proferiu ao longo da sua vida. Seu discurso era de comunista, mas o profissional sempre foi capitalista, a quem serviu com sofreguidão. 

Elogiou Stalin, o líder soviético com 40 milhões de mortos na carteira, ditador violento e eliminador de membros do próprio partido que pudessem representar alguma ameaça ao seu poder. Ao mesmo tempo que Oscar falava em liberdade, cultuava o líder russo que sempre manteve a imprensa calada, comum em todos os estados totalitaristas.

Era ardoroso fã de Fidel Castro, o grande herói de Sierra Maestra quando derrubou Juan Fulgêncio Batista e um ditadorzinho assassino quando resolveu se manter indefinidamente no poder da ilha que levou a falência. Oscar era simpático aos narco traficantes das Farc, grupo colombiano de "guerrilheiros" responsáveis por dezenas de sequestros e mortes. E rasgava elogios a Hugo Chaves, o presidente bufão da Venezuela. Como disse Reinaldo Azevedo, metade gênio e metade idiota. Pra muitos Oscar fazia tipo.

O comunismo não deu certo. Acabou-se a URSS, o muro caiu na Alemanha Oriental, em Cuba o socialismo já morreu. Restaram a Coréia do Norte sem lenço nem documento e China que, de comunista só tem os dirigentes que tentam administrar o capitalismo que deu certo no país. E, claro, os últimos comunistas do mundo que ainda vagueiam pelo Brasil lamentando a morte de Oscar.