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domingo, 12 de abril de 2020

A história de horror do comunismo chinês: execuções, fome e canibalismo (Parte 1)


O livro vermelho de Mao nas mãos e a delação de opositores do Partido Comunista Chinês: retrato do cotidiano de Mao que matou 70 milhões de chineses entre 1949 e 1976.

Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

A história recente da China é lastreada de horror, mortes e por completo desprezo pela vida, liberdades, direito de propriedade, leis econômicas, valores morais, éticos, religiosos e tradições, particularmente no período entre 1949 a 1976 quando o país foi governado por Mao Tse Tsung ou Mao Zédong, no chinês tradicional 毛澤東.

Mao liderou a revolta comunista que tomou o poder há 71 anos e governou como tirano. Se Hitler foi superado por Stalin em carnificina, Mao ultrapassou Josef. Os historiadores Jung Chang e Jon Halliday, autores de "Mao, a história desconhecida", afirmam que Mao foi responsável pelo menos por 70 milhões de mortes, desde o início da revolução que promoveu até 1976, quando morreu aos 83 anos.

Seu governo foi marcado pela violência, execuções em massa, tentativas de fechar o país para o mercado, a erradicação da milenar cultura chinesa e intensa perseguição religiosa.

Mao aumentou seu prestígio ao comandar a Grande Marcha para conter, sem sucesso, a invasão do Japão em 1937 (2ª Guerra Sino-Japonesa), conflito que perdurou até 1945 quando o Japão rendeu-se aos aliados na 2ª Guerra Mundial e deixou o território chinês. Antes, entre 1894-1895, ocorreu a 1ª Guerra Sino-Japonesa, com vitória do Japão.

Expurgos e purificações

No poder, a partir de 1949, Mao iniciou as reformas: coletivização das terras, controle da economia e da produção e a nacionalização de empresas estrangeiras. A expurgo de milhares de opositores começou no instante seguinte da tomado do poder, lutas que somaram 9 milhões de mortos. As execuções dos "inimigos da revolução" permaneceram nos 10 anos seguintes e somaram quase 20 milhões. Foi o chamado período da purificação, essencial para a implantação do sistema idealizado pelo alemão Karl Marx: o socialismo que nunca funcionou e provocou um período de grande fome.

Logo no início as terras produtivas transformaram-se em fazendas coletivas após a execução dos seus proprietários, chamados de latifundiários, e a eliminação dos ricos, mesmo sem posses de terras, simplesmente por deterem capital.

Vizinhos passaram a denunciar os "desleais" ao regime sob a pena de perderem direito ao cultivo da terra ou a eliminação. Familiares dos executados também eram torturados. Cerca de 4 milhões de pequenos proprietários morreram e os filhos foram deslocados para as fábricas. Donos de indústrias sofriam retaliações, impostos escorchantes e pressão para coletivizarem a empresa. Por tal, ocorreram muitos suicídios.

Nas cidades, as purificações tinham motivações políticas ou por mero capricho de controlar comportamentos sociais: envolvidos com algum tipo de crime eram executados sem julgamento formal. Bastava uma denúncia de algum "agente da revolução" para que alguém fosse eliminado por comportamento contra revolucionário ou por ter saído a noite, desobedecendo toque de recolher. Os participantes em rebeliões nas prisões lotadas eram juntados em grupo e queimados.

Humilhação e execução pública de um cidadão chinês considerado contra revolucionário: 70 milhões em 27 anos morreram executados ou de fome.

O Grande Salto para Frente

Por consequência da fome, Mao lançou - entre 1959 e 1961 - o programa Grande Salto para Frente, uma reforma na produção agrícola que ele mesmo comandou com terríveis resultados. Ele sugeriu que "as sementes são mais felizes quando plantadas juntas" e, contrariando a experiência, agricultores obedeceram colocando até 10 vezes mais sementes juntas. As plantas morreram e o solo secou. A tragédia matou pelo menos 45 milhões de pessoas, conforme “A Grande Fome de Mao”, livro do historiador Frank Dikötter, então residente em Hong Kong.

Em 1960, a taxa de mortalidade na China subiu de 15% para 68%. Famintas, as famílias comiam tudo que encontravam, por necessidade. Mas o consumo destes animais já existia na década de 50.

Diante da escassez o governo mentia dizendo que as gorduras e proteínas eram desnecessários. Campos de plantio de chás foram substituídos por arroz sob alegação que chá era consumo de burguês. As fazendas coletivas não funcionaram.


Camponeses na campanha Grande Salto a Frente: o objetivo de obter grande produção agrícola e industrial foi um fracasso. Foto de 1958.
Um proprietário de terras chinês de Fukang é executado

Canibalismo: filhos trocados para serem comidos

Um artigo do escritor Lew Rockwell, em Mises Brasil, narra que em 1968 um membro da Guarda Vermelha, chamado Wei Jingsheng, de 18 anos, escreveu que assistiu um banquete que ele já tinha ouvido falar muito durante o período da fome.

"Caminhávamos juntos ao longo do vilarejo... Diante de meus olhos, entre as ervas daninhas, surgiu uma das cenas que já haviam me contado: um dos banquetes no qual as famílias trocam suas crianças para poder comê-las. Eu podia vislumbrar claramente a angústia nos rostos das famílias enquanto elas mastigavam a carne dos filhos dos amigos.

As crianças que estavam caçando borboletas em um campo próximo pareciam ser a reencarnação das crianças devoradas por seus pais. O que fez com que aquelas pessoas tivessem de engolir aquela carne humana, entre lágrimas e aflições — carne essa que elas jamais se imaginaram provando, mesmo em seus piores pesadelos? (O autor dessa passagem foi preso mais tarde e acusado de traição. Foi libertado em 1997).


“Na comuna de Damiao, Chen Zhangying e seu marido Zhao Xizhen mataram e ferveram seu filho de 8 anos, Xiao Qing, e o comeram”. Este tema foi publicado pelo Washington Posta, em 1994, que explicou serem provas coletadas por pesquisadores chineses. Outro caso ocorreu em Wudian onde Wang Lanying não só pegou pessoas mortas para comer, mas também vendeu dois quilos de seus corpos como carne de porco.

A armadilha de Mao


Durante alguns meses de 1957, astutamente, Mao lançou "O Desabrochar das Cem Folhas", período que todos, principalmente intelectuais, eram convidados a usar a transparência para sugerir mudanças ou desabafar sobre as atividades do sistema. Tais manifestações transformaram-se em provas contra os próprios depoentes.

O livro “Holocausto Vermelho”, de Steven Rosefielde, diz que 550 mil deles foram considerados inimigos da revolução e, por conta desse julgamento, Mao ordenou que fossem humilhados, demitidos, presos, torturados ou mortos.

O governo chinês passou a importar comida e permitiu a volta dos camponeses às suas terras e a prática da agricultura tradicional. Os mercados foram autorizados. A fome começou a diminuir, mas já tinha feito milhões de vítimas.
Humilhação pública: Guardas Vermelhos penduram cartaz no pescoço de um "burguês" com seu nome e sua condição de "classe preta".
A culpa pelo fracasso

Mao Tse Tsung não admitiu a culpa e passou a buscar os responsáveis pelo fracasso. Este é o período da Revolução Cultural: prisões indiscriminadas e execuções em campos de concentração lotados com 50 mil detidos. Pessoas que não portassem com o Livro Vermelho, de autoria de Mao, podiam ser detidas. As delações feitas por crianças resultavam na prisão do próprio pai ou parente. Os presos eram forçados a trabalhar até morrer. Para resgatar a ordem, os Guardas Vermelhos impuseram terror contra qualquer cidadão, mesmo dentro do Partido Comunista Chinês. Professores, escritores, artistas eram alvos de assassinatos. Esse período ocorreu entre 1966 e 1976. Com a morte do "Grande Timoneiro", toda cúpula foi detida, inclusive a mulher de Mao.

Formada por jovens estudantes, a Guarda Vermelha usava de extrema violência contra opositores ao regime e as maiores vítimas foram professores, intelectuais, religiosos que eram humilhados publicamente, demitidos e destituídos de seus bens.

Execução pública de condenadas por tráfico, homicídio e roubo no estádio de esportes de Lufeng

Liu-Han, empresário chinês, irmão e sócios condenados a morte por deter grande fortuna

Fatos ordenados por Mao

- Como em todo país totalitário, a adoração a Mao Tsé-Tung tinha incentivo do governo comunista que premiava os pais de bebês que falassem o nome de Mao, antes dos nomes dos pais.

- A chamada Revolução Cultural, lançada por Mao, tinha como objetivos neutralizar a oposição e eliminar a cultura tradicional. Milhares de obras de arte foram simplesmente destruídas.

- Crianças participavam de aulas de doutrinação comunista e assistiam execuções de opositores.

- As crianças eram ensinadas amar o líder Mao Tsé-Tung e ganhavam prêmios se delatassem pais contra revolucionários.

- Mao ordenou que toda madeira fosse usada para uso nas fornalhas das fábricas e acabou desmatando todas as florestas do país.


Chinês preso com carga roubada intermediou...
A China mentiu sobre o corona vírus. A OMS, também.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Vietnã: cadê o socialismo que estava aqui?

Faz 40 anos que os norte americanos foram expulsos do Vietnã, tomado por comunistas depois de contabilizar mais de 2 milhões de vítimas em toda guerra. O socialismo não funcionou e o Vietnã se transformou num dos mais importantes países capitalistas do planeta. E suas fábricas trabalham para os americanos. O comunismo perdeu, de novo.

Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

A guerra do Vietnã começou, na verdade, em 1955, mas foi a partir de 1959 que as escaramuças provocadas pelos guerrilheiros do norte se tornaram mais sérias. O país se dividiu ao meio - comunistas, do norte, apoiados pela China e soviéticos - e o sul, que a partir de 1965 passou a receber um maior apoio bélico dos Estados Unidos, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia.

Foi a guerra do socialismo x capitalismo. Os americanos perderam 58 mil soldados até o final do conflito. Em 30 de abril de 1975, Saigon, capital do sul, caiu e o Vietnã passou a se chamar República Socialista do Vietnã e Saigon se chama hoje Ho Chi Minh, líder dos vencedores. Quase 4 milhões de soldados do norte e sul morreram no conflito que acabou envolvendo também a Coreia do Sul que lutou ao lado dos americanos. Os comunistas venceram a guerra.

E o que virou o Vietnã?


O sonho capitalista dentro do Vietnã: as conquistas sociais e melhor qualidade de vida chegaram pelo livre mercado. Restam dois países comunistas fundamentalistas: Coreia do Norte onde 18 dos 24 milhões habitantes passam fome e a falida Cuba até então liderada por um patético. Cuba, em breve, será o novo paraíso capitalista.

sábado, 26 de novembro de 2016

Havana. Como me dóis!


YOANI SÁNCHEZ, La Habana | 16/11/2014
Posted on Janeiro 11, 2015 by H. Sisley

Ser “habanero” não é ter nascido numa cidade, é levar essa região nas costas e não poder se desligar dela. Na primeira vez em que me dei conta de que pertencia a esta cidade eu tinha sete anos. Estava num pequeno povoado de Villa Clara, tratando de alcançar umas goiabas num galho quando um monte de crianças daquele lugar rodeou a mim e a minha irmã. “São de Havana! São de La Habana!” berravam. Nesse instante não entendíamos tanto alvoroço, porém com o tempo nos demos conta que nos havia tocado um triste privilégio: haver nascido nesta urbe em declínio, nesta cidade cujo maior atrativo é o que pôde ser e não o que é.

Sou totalmente urbana, citadina. Criei-me num local do bairro Cayo Hueso onde as árvores mais próximas ficavam a mais de quinhentos metros. Sinto-me filha do asfalto, do odor de querosene, dos varais que gotejam nas varandas e das tubulações de alvenaria que transbordam de vez em quando. Esta nunca foi uma cidade fácil. Nem sequer nos postais para turistas com suas cores retocadas se pode ver uma Havana cômoda e que possa ser resumida.

Às vezes já não quero caminhar por ela, porque me dói. Vou subindo pela Belascoaín e as minhas costas o mar fica com essa brisa que conheço tão bem. Chego à esquina da Rua Reina. Há uma igreja no estilo gótico que quando menina me dava a impressão que se perdia entre as nuvens. Ali vi pela primeira vez, quando tinha dezessete anos, uma árvore de Natal. Avanço pelos portais dando um pulo aqui e outro lá. Fios de água correm de algumas escadas e uma senhora tenta me vender uns doces de leite que têm a mesma cor da rua.

Havana é uma cidade de gritos e sussurros. Quem só ouve sua tagarelice nunca poderá escutar os seus cochichos.

Já vejo o sinal de trânsito de Galiano, porém o passo se torna mais lento porque há muita gente. Um policial dobra a esquina e alguns se escondem atrás das portas ou entram nas lojas como se fossem comprar algo. Quando o guarda se for voltarão a oferecer suas mercadorias num murmúrio. Porque Havana é uma cidade de gritos e sussurros. Quem só ouve sua tagarelice nunca poderá escutar os seus cochichos. O mais importante é sempre dito com um sinal, um gesto ou um simples movimento dos lábios que te adverte: “cuidado, aí vem, siga-me”. Uma linguagem desenvolvida em décadas de clandestinidade e ilegalidade.

A Rua Netuno está próxima. Ouvi um casal de anciãos dizer em frente a uma fachada: “Ha, não era aqui que ficava…?” Porém não consegui ouvir o final da frase. Melhor assim, porque Havana é uma sequencia de nostalgias e recordações. Quando alguém caminha é como se transitasse por um caminho de perdas. Onde desaba um edifício se mantém os escombros por dias ou por semanas. Depois fazem um estacionamento no buraco que restou ou colocam um quiosque metálico para vender sabonetes, miudezas e rum. Muito rum, porque esta é uma cidade que afoga seus sofrimentos em álcool.

 Esta é uma cidade que afoga seus sofrimentos em álcool 

Chego ao malecón. Em menos de meia hora percorri a porção da cidade que, na minha infância, parecia conter toda a urbe. Porque fui uma “camponesa de Centro Havana”, dessas que pensam que depois da Rua Infanta começam “as zonas verdes”. Com o tempo compreendi que esta capital é muito grande para se conhecer. Também soube que a mesma sensação de dor é percebida por quem nasceu em Diez de Octubre, El Cerro, El Vedado ou Marianao. Dá no mesmo, Havana mostra suas feridas em qualquer bairro.

Toco o muro que nos separa do mar. É áspero e quente. Onde estarão aquelas criancinhas que na minha infância – e num povoado diminuto – olhavam-me assombradas porque eu era “habanera”? Desejarão carregar este fardo? Terão também terminado nesta urbe, vivendo entre suas latas de lixo e suas luzes? Dói-lhes tanto como a mim? Estou certa que sim, porque La Habana não é só essa localidade escrita em nosso documento de identidade. Esta cidade é uma cruz que se leva a todas as partes, uma região em que uma vez que nela viveste já não te abandona.

Tradução por Humberto Sisley

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

"El gobierno te quiere estúpido", diz Gloria Álvarez


Gloria Álvarez, cientista política guatemalteca, analisa o populismo dos governantes latino-americanos e diz que o grau de liberdade de uma sociedade é resultado direto da auto estima individual. Quando o povo é tratado como eterno dependente da caridade estatal, mais submisso e manipulado será a governos populistas que se beneficiam com os baixos níveis da educação do povo. "O governo te quer estúpido" - publica Gloria Álvarez em seu Facebook. A entrevista foi concedida ao jornalista Adalberto Piotto. Assista!

- Vemos Cristina Kirchner nadando em dinheiro, Dilma Rosseff envolvida em casos de
corrupção, uma nova oligarquia de "boliburgueses" como são chamados os que a revolução bolivariana criou.
São mais direitistas que os direitistas que criticavam - diz Gloria sobre a esquerda latino americana.

domingo, 15 de março de 2015

Um general contra os desmandos do PT

General de Brigada Paulo Chagas
12 de março de 2015

Nos regimes democráticos, manifestações populares são formas de exteriorização de desagrado que têm por objetivo provocar mudanças em favor do interesse dos manifestantes.

O atual governo brasileiro, em início de mandato, o quarto do que chamo de “era pós-moral” – como consequência de si próprio e dos que o antecederam –, todos sob a égide do Partido dos Trabalhadores, amarga uma onda crescente de manifestações. Até agora, a mais importante delas foi a dos caminhoneiros que, pela abrangência e importância estratégica, pôs em xeque a utilização do sistema viário nacional, o abastecimento e o próprio desempenho de certas atividades e regiões econômicas.

No mesmo embalo, não com as mesmas consequências mas com abrangência e significado político muito maior, organiza-se pelas redes sociais outro movimento popular de protesto e de contraposição ao governo, a realizar-se em 15 de março próximo.

O projeto de poder petista, nos moldes bolivarianos estipulados pelo Foro de São Paulo, colhe os frutos do seu desprezo a regras mínimas de respeito à inteligência e à paciência da sociedade. Ambição, desonestidade, corrupção, incompetência, demagogia, malversação, mentira, propina, desvio, estelionato, apropriação, dilapidação, impunidade, destruição e outros, sem restrições à imaginação e à criatividade delituosa, são os substantivos que definem a forma escolhida para gerenciar a coisa pública e que, aparentemente, atingiu o ponto limite da tolerância popular!

Os fins populistas, falsamente conquistados, não justificam os conchavos e as negociatas que levaram o Brasil, como um todo, às portas da bancarrota e sua mais importante empresa à quase insolvência no mercado mundial.

O tempo do Partido dos Trabalhadores esgotou-se junto com a transigência da sociedade brasileira, sua grande vítima. O entusiasmo com que os brasileiros finalmente esclarecidos se preparam para o Movimento Cívico de 15 de Março atesta esta afirmação.

Se as manifestações populares, por definição, visam e reivindicam mudanças, estas, para legitimar-se, devem escudar-se na viabilidade e na processualística estabelecidas na Lei Maior.

A importância do movimento de 15 de março será medida pelos efetivos que conseguir mobilizar, pelo comportamento ordeiro dos participantes e pela veemência da demonstração de repúdio ao engodo de que têm sido vítimas.

Deve servir de base e motivo para que os representantes do povo – eleitos para fazer valer a sua vontade, no exercício de seus mandatos e dentro dos limites da legalidade – assumam o bastão da demanda e deem efetividade às mudanças exigidas pelas ruas!

O processo judicial em curso da Operação Lava Jato, pela exemplar seriedade com que está sendo conduzido, pela abrangência e pela gravidade dos crimes financeiros que está a elucidar, certamente trará à luz verdades e evidências que abraçarão o sentimento nacional e que darão respaldo às decisões e às atitudes legislativas que, finalmente, responderão à vontade popular.

Que assim seja!

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Comunistas da Coreia do Norte fuzilam integrantes do governo: eles assistiam novelas da Coreia do Sul.

O ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-um
Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

O governo comunista da Coreia do Norte fuzilou cerca de 50 integrantes do governo sob acusação de crimes contra o Estado. Entre estes, cerca de 10 membros faziam parte do Partido dos Trabalhadores, liderado por Kim Jong-Un. Todos morreram com tiros de fuzil e tinham sobre eles acusações de crimes de suborno, atos promíscuos e porque assistiam novelas da tv sul coreana.

Antes, Kim Jong-Un tinha mandado matar seu tio Jang Song-thaek em dezembro de 2013. Kim Jong-Un assumiu o governo comunista com a morte do pai. Na época, o Partido Comunista do Brasil - aqui liderado por Aldo Rabelo, atual ministro dos Esportes - enviou carta de condolências ao "grande líder" coreado. O pai de Kim tinha a mesma fama do filho: assassino contumaz.

Como em Cuba, país também comunista, a população da Coreia do Norte só pode assistir ou ouvir emissoras de TV e rádio pertencentes ao estado. O governo impede que o povo saiba o que acontece além das suas fronteiras. A Coreia do Norte é o país mais pobre do mundo e dos 24 milhões de habitantes, 18 milhões passam fome. Ao contrário da Coreia do Sul, uma das economias mais prósperas do capitalismo.

Para burlar a falta de liberdade, fitas com filmes e novelas da Coreia do Sul são vendidas no mercado negro do país comunista. A informação do fuzilamento foi dada pelo serviço de inteligência da Coreia do Sul.

Leia mais:
Coreia do Norte X Coreia do Sul

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Governo comunista tenta abafar manifestações em Hong Kong

Governo comunista chinês tem medo que manifestações se espalhem por todo país

A China é comunista só na ditadura do governo porque o que funciona no país é o capitalismo selvagem. Mais selvagem, impossível. O crescimento da economia do país depende unicamente do setor privado. Lá, faz tempo, o socialismo - endeusado pela esquerda burra latino-americana - acabou.

Depois que as manifestações, pedindo mais democracia no país, mobilizaram centenas de milhares em Hong Kong, o governo proibiu a imprensa divulgar informações para o restante do país. Mesmo assim os protestos são transmitidos ao vivo pela internet onde a censura é rigorosa. Basta dizer que não existe Facebook ou outro tipo de rede social livre no país, exceto as que podem ser controladas. O uso de algumas expressões são proibidas no Twitter e fotos são censuradas no Instagram que este final de semana ficou fora do ar a mando do governo.
 
Joshua Wong, 17 anos: liderando
jovens na luta 
pela liberdade
As manifestações são lideradas por um jovem de 17 anos, Joshua Wong, que vive em Hong Kong, um protetorado britânico autônomo devolvido à China em 1997 e que ainda mantém imprensa livre e eleições. O governo comunista quer acabar com esses direitos e é por isso que os jovens protestam. "O povo não devia temer o governo. Ele é que deve nos temer" - dizem os estudantes que, apesar de não terem ainda status social, podem influenciar nas políticas governamentais.
 
Para as autoridades chinesas essas manifestações podem ser o estopim para o fim do comunismo e todo sistema totalitário implantado por Mao Tse Tsung que tomou o poder em 1949. Desde de então nunca houve eleições livres na China e a imprensa é mantida sob controle rigoroso, como em todos os países que já passaram por esse sistema.

O mundo sabe mais sobre os acontecimentos em Hong Kong do que os próprios chineses.
O comunismo resiste apenas em Cuba e Coreia do Norte, dois países paupérrimos onde liberdade é apenas, ainda, um sonho. O socialismo do século 21, de Hugo Chavez, na Venezuela é a amostra real do que o comunismo pode fazer com um país: destruí-lo totalmente. O povo vive com inflação altíssima, desabastecimento total, violência sem controle e falta de liberdade. Na Coreia do Norte 18 milhões de uma população de 24 milhões de habitantes, passam fome e são socorridos por doações internacionais.

O governo brasileiro reiteradamente em apoiado essas ditaduras.

domingo, 3 de novembro de 2013

A decadência de Cuba

É proibido prosperar em Cuba
A reportagem de Duda Teixeira, para a revista Veja, mostra a decadente Cuba onde prosperar, mesmo honestamente, "é um ato tão subversivo quanto dar opinião contra a política nacional", diz a revista. Não existe imprensa livre, o país não sabe o que é eleição desde que Fidel Castro assumiu o poder e tudo depende de autorização do estado, até mesmo para viajar de uma cidade para outra. Imagine para o exterior.

No mundo existem apenas Cuba e Coréia do Norte que se mantém comunistas na politica e na economia. Enquanto sua vizinha do sul transformou-se numa potência econômica, a Coreia do Norte depende da ajuda internacional para dar de comer para 18 milhões de habitantes famintos. 

Mesmo com a ajuda do Brasil, China e Canada, a situação em Cuba degringolou-se. Tudo é controlado pelo governo, desde fábricas de calçados, confecções até restaurantes e taxis. Mesmo passando o comando para o irmão, Raul Castro, e prometendo reformas, as perseguições políticas continuam de forma mais grave.

"Por fim, a população continua impedida de progredir. Aos olhos do regime castrista, a concentração da propriedade contradiz a essência do socialismo e jamais será permitida. "A China precisou de apenas cinco anos para liberar o capitalismo de maneira irrevogável", diz o economista Rafael Romeu, da Associação para o Estudo da Economia Cubana, em Washington. "Raúl Castro completou sete anos no poder e a economia continua na mesma" conclui a matéria de Duda Teixeira.





sábado, 6 de abril de 2013

Cuba, uma ilha envelhecida


Por Ivan Garcia

O colunista Iván García é um jornalista cubano publicado em vários jornais do mundo. Em artigo recente diz que Cuba é uma ilha envelhecida e se argumenta que há mais de 30 anos as mulheres cubanas tiverem apenas um filho ao término de seu período reprodutivo. Este é um resumo da pesquisa anunciada pela Oficina Nacional de Estatísticas, em 2011.

O pais está envelhecendo rapidamente e sua população diminuindo. A terceira idade superou a faixa populacional entre 0 e 14 anos em 17,8% do total de 11 milhões e 200 mil habitantes. Estudos mostram que, neste ritmo, Cuba chegara a 2025 com menos 200.000 habitantes e 44 anos de idade média do povo.

Metade da população idosa sente medo e incerteza em relação ao futuro preocupando-se com a situação econômica e saúde. Cerca de 60% dos pesquisados disseram que tem dificuldades financeiras e outras carências e os demais "que podem viver entre bom e pouco apertado".

Ressalta-se que muitos deles recebem ajuda de parentes de Miami, particularmente. Os demais vivem da aposentadoria de 6 a 15 dólares cambiáveis (R$ 12 a R$ 30) por mês que não cobre 25% das suas necessidades. Se ele consumir duas pequenas refeições por dia gastará cerca de US$ 100. Por isso é comum ver nas ruas de Havana idosos vendendo todo tipo de quinquilharia ou produtos roubados das fábricas do governo, hábito em todo país.

Anualmente migram mais de 20 mil pessoas entre 14 e 45 anos. Uma solução do governo cubano foi aumentar a idade de aposentadoria para 60/65 anos para mulheres e homens, respectivamente.

Pior é que mais de 60% das casas estão em condições precárias de uso. O mesmo teto tem sido utilizado por várias gerações. Outra opção são os arruinados asilos do estado. Brevemente Raul Castro se aposentara. Mas, certamente não receberá apenas uma pensão de US$ 15.


quinta-feira, 14 de março de 2013

Show de Chico cancelado no Recife por falta de público

Por causa dos preços exageradamente altos, o comunista de araque e venerador do ditador Fidel Castro, Chico Buarque, teve seu show cancelado em Recife. Dos 25.000 ingressos colocados à venda, apenas 16 foram vendidos por R$ 350, cada.

Provavelmente seu Chico se imaginou um astro galático depois que esteve em Cuba para receber um prêmio arranjado. No Diário de Pernambuco a nota deixa claro que não foi Chico que cancelou, mas foi a cidade que recusou seu show.

Culpa da imprensa, he, he, he podem até dizer meia dúzia de imbecis, como sempre fazem para justificar as ilicitudes dos seus líderes. Talvez em Cuba ele tivesse casa cheia, mas se o show fosse de graça. Porque cubano, sob o regime dos bufões Castro, não tem dinheiro.

O salário de um professor cubano é de 20 dólares conversíveis por mês e ele precisaria de 9 salários pra pagar por um ingresso. Um valor nada comunista. Para sobreviver em Cuba os trabalhadores roubam das fábricas do governo - lá tudo é do estado - pra vender nas ruas.

“É um absurdo! O cara em outros tempos era o comunista que eu mais admirava na vida, meu arquétipo. Hoje em dia cobra ingressos com preços palacianos, valores de Marajá! Tô fora!”, afirma Ana Maria Luxemburgo, antiga fã agora decepcionada, cita o Diário de Pernambuco.

Alguém defender ditaduras e se beneficiar do "capitalismo selvagem" é prática para poucos, como o comunista de araque que tem o patrocínio do HSBC, um banco nada socialista. Discurso social para fazer tipo e ganância de capitalista. Viva o HSBC, o banco patrocinador do comunista.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

O que sobrou do comunismo cubano

São apenas algumas fotos que retratam a realidade cubana e a experiência comunista que não deu certo em lugar algum do mundo. A "revolução" trouxe desalento, ditadura e tornou-se modelo de sistema a não ser seguido. A Coréia do Norte, também comunista, é outro exemplo de caos com miséria e mortes por fome.

Propaganda enganosa: muita promessa e nenhum resultado.
O socialismo do ditador levou Cuba ao caos
O turismo decadente distante dos dias de glória
Prédios construídos antes do comunismo, sem manutenção
Prédios públicos, sinal de decadência
Cotidiano em Cuba
Um dia uma avenida bonita, agora, abandonada
Tentando sobreviver com negócio próprio

95% da frota de veículos de Cuba são modelos americanos de 50/60
Estudantes da Universidade Cubana esperam pelo discurso de Fidel Castro: 6 horas falando
  
Fachadas recuperadas para turismo
Prédios da época anterior ao comunismo: abandono