Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza
Falta papel higiênico na Venezuela. Falta comida. Falta gasolina. Falta tudo. Os supermercados estão desabastecidos e as longas filas se tornaram rotina de todos os dias. Brigas são comuns entre consumidores desesperados por um frango congelado.
O país está falido graças ao socialismo bolivariano, uma estupidez de um militar golpista chamado Hugo Chavez. Nicolás Maduro, o herdeiro do bolivarianismo capenga é apenas um panaca num cenário de desolação. Nada resta a fazer. O país, sem crédito, sem lenço e nem documento não pode negociar no mercado. A única saída é voltar ao tempo e negociar por troca: petróleo por papel higiênico foi acordado entre Venezuela e Trinidad e Tobago.
Diante do quadro de desabastecimento o governo estatizou (tomou, na força) fábricas e supermercados que continuam desabastecidos. Sem investimentos a produção industrial cessou. A reposição de peças e equipamentos acabou. O jeito é consertar para continuar funcionando. O comunismo também não funciona na Venezuela. É patético!
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Cubano empunha bandeiras americanas em Havana: bem vindos, imperialistas!
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A esquerda burra brasileira (desculpa a redundância) não tem o que dizer. Sabe que o socialismo bolivariano é conto do vigário. Acabou!
Cuba, que fomentou revoluções comunistas, agora é capitalista. Quem manda são os Estados Unidos, o arqui-inimigo-imperialista dá as cartas. Dá, não, manda. Chegou o Google, chegou a Apple, agora tem Netflix. Para um país que só assiste a televisão estatal, é mais que um sonho.
E agora, José?
Fidel Castro vai embora, o capitalismo chegou, acabou o socialismo, sonhar de novo pode, conhecer um novo mundo mais livre, assistir o que era proibido. Quem sabe viajar? E agora comunistas? Quem vamos xingar?