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terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Partido Democrata legalizou o crime de furto na Califórnia.

Os prejuízos para os varejistas, por ano, somam US$ 45 bilhões. Deste valor, 33 bilhões de dólares são repassados aos contribuintes.

Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

Ladrões entram numa loja de eletrônicos, em horário comercial, roubam vários celulares novos e saem andando, tranquilamente. Os funcionários e o proprietário assistem e não reagem. Na Califórnia isso não é considerado crime graças a "leis progressistas" aprovadas pelos Democratas californianos. O "shoplifting" - furto de mercadorias em lojas -  não é mais crime mas apenas um delito de monta menor. A lei reverteu em benefício para as gangues que partiram do furto para roubos, escancarados. Sob o silêncio e conivência do Estado. 

O furto caracteriza-se pela subtração de um objeto, de forma furtiva (furto de um celular, numa loja). Roubo é a apropriação de um celular, numa loja, com uso de ameaça ou violência. Se houver uso de armas, assalto.

Caso a soma dos produtos furtados atingirem monta menor que US$ 950 (hoje, R$ 4.935,00) os ladrões nada sofrerão mas, se os proprietários reagirem, estarão transgredindo as leis aprovadas por políticos americanos. Cenas de furtos, assim, são comuns na Califórnia, um estado rico onde a pobreza aumenta vertiginosamente junto com a violência.   

A Associação Nacional de Prevenção de Furtos em Lojas dos Estados Unidos informou que os prejuízos para os varejistas, por ano, somam US$ 45 bilhões. Deste valor pelo menos 33 bilhões de dólares são repassados aos contribuintes.

As leis estudadas durante anos e aprovadas no ano 2021, na Califórnia, objetivavam reduzir os custos com a população carcerária e a carga sobre o judiciário. Como era de se esperar, saques de lojas praticadas em grupos se espalharam por todo estado causando pavor e raiva entre a população cujo descontentamento igualmente explodiu. Funcionários das lojas são orientados a não reagirem. Era tudo que as gangues queriam. Diante da impotência, centenas de lojas encerraram suas atividades.

As maiores cidades californianas transformaram-se em abrigo para indigentes. A pobreza vem aumentando e o desemprego assusta ao estado mais rico dos Estados Unidos que mais investe em programas sociais. O californiano comum não se espanta com os péssimos resultados de tanto investimento: quanto mais dinheiro for distribuído nestes programas mais dependentes virão para a Califórnia.

Os crimes de homicídio quase dobraram em 2020 em Los Angeles, Sacramento, San José e São Francisco.


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Haddad provoca inflação no crack

Preço do crack dobra na cracolândia


Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

Nota da Folha de São Paulo informa que o preço da pedra de crack dobrou de preço e já é vendida a R$ 20 no primeiro dia de funcionamento do programa "De braços abertos", implantado por Fernando Haddad, prefeito de São Paulo. Cerca de 302 usuários de drogas passaram a receber moradia, alimentação e R$ 120 por semana, em troca da varrição de ruas. O dinheiro público vira fumaça nos cachimbos dos drogados da cracolândia. Os traficantes comemoram. O bolsa Crack também os alimenta.

Atualmente são mais de 1000 viciados na região e nenhum deles demonstra interesse em procurar tratamento. Os intelectóides do PT criticam a internação compulsória defendendo o direito do dependente químico decidir por ela ou não como se tivessem consciência do seu estado ou capacidade para tal.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Campanha anti-homofóbica?

Campanha anti-homofóbica: MEC recuou

Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

Imagine seu filho de 8 anos numa escola pública, aprendendo que "boquete" é uma pequena boca ou “felação” (s.f.): gozo sexual provocado pela sucção; coito bucal, sexo oral ou uma forma latina: fellatio (sucção) e que consiste em sexo oral e sua prática se dá quando se utiliza a boca para chupar o pênis.

Recentemente pais de alunos entre 8 e 10 anos de idade, se revoltaram com as "aulas de educação sexual" desenvolvidas numa escola pública de Contagem, Minas Gerais. Matéria curricular do MEC, os trabalhos ensinavam, com ilustrações, a prática de sexo oral (vulgarmente chamado de boquete), sexo anal, sexo entre homens e com mulheres e como é feito, homossexualidade feminina e sexo grupal. Na escola de Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte, alunos de 10 anos leem poemas que falam de bunda, cu, pau e xota.

Também em Belo Horizonte os alunos de oito e dez anos foram apresentados a poesia erótica e palavras de violência. O próprio MEC, depois das queixas, reconheceu que o tema foi abordado de forma grosseira, vulgar e inadequada. O tema, em si, é delicado. Imagine tratado de forma chula.

Não se discute a necessidade da educação sexual e o que deveria ser uma responsabilidade dos pais - a família seria o contexto ideal para essa formação - acabou sendo deixado para o Estado. E o tema é polêmico.

O assunto trouxe outros para a discussão. Por exemplo, a Prefeitura de São Paulo, na época de Marta Suplicy, contratou, ao custo de 2 milhões de reais, um grupo de pesquisas e estudos para ensinar os professores de creches sobre ereção e a prática de masturbação em bebês a partir dos 7 meses de idade. Masturbados, os bebês sentem-se mais confortáveis, afirmam os especialistas.

Os materiais contém aulas de como as meninas devem se masturbar e "como se fica, as melhores ficadas, com quem e como". Há um espaço para as menores anotarem "suas melhores ficadas e como foram". Numa das cartilhas conta-se a história do "Fazendeiro Solitário" com um pênis enorme e as galinhas com as cloacas gigantes, sugerindo zoofilia.

Livros contendo orientação homossexual tem sido a preferência entre "educadores" do MEC. Alguns títulos, como o Rei & o Rei, um conto que narra a busca de um príncipe por outro príncipe e se casam e são felizes para sempre. Essa leitura é destinada a crianças de 2 e 3 anos de idade. "Menino ama menino" é outra título para crianças do fundamental como "Menino brinca de boneca?". Para Lilia Rossi, da alta cúpula do Ministério da Saúde, "uma educação diferenciada pode fazer desabrochar em todo menino seu lado feminino e em toda menina seu lado masculino".

O foco também está perdido na área da saúde. Ao invés da prevenção as drogas, o SUS, Sistema Único de Saúde, elaborou uma cartilha destinada as crianças em idade escolar do fundamental onde orienta que "após fumar o crack deve-se passar um protetor labial para evitar o ressecamento". 

As cartilhas contém informações e advertências as crianças: "Se você consumir cocaína, não use canudo de papel pois eles contém bactérias, use canudinhos de plástico" - diz o manual do Ministério da Saúde e distribuído pelo Ministério da Educação. Para muitos educadores, o Estado capitulou diante do avanço das drogas e prefere advertir para os perigos de ressecamento dos lábios do que para o vício.

Sobre o consumo de ecstasy, o Ministério da Saúde adverte as crianças prestarem atenção se não estão comprando "gato por lebre", isto é, verificar se o "fornecedor" - o traficante - é sério e vende produto de boa qualidade

As igrejas, de todas as crenças, enxergam a destruição da família considerando que o material produzido não combate a homofobia mas, sim, faz apologia ao homossexualismo.

Para maioria heterossexual isso é tentativa de doutrinar crianças de 10 anos, como ocorreu com o "kit gay" que orientava "que se você tiver duas opções sexuais - gostar de homem e de mulher - é uma vantagem pra você porque aumenta sua chance em 100% de ter programa ao fim de semana." 

O que você pensa a respeito?

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