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sábado, 6 de julho de 2013

Paulo Henrique Amorim condenado a prisão

Heraldo Pereira, jornalista da TV Globo


A frase endereçada a Heraldo Pereira, jornalista da TV Globo, é do também apresentador da TV Record, Paulo Henrique Amorim e lhe valeu a pena de um ano e oito meses de reclusão. A pena por "injúria preconceituosa" foi substituída por outra, restritiva, ainda não definida. Por ter completado 70 anos, Amorim teve a pena diminuída em três meses considerando a "atenuante de senilidade".

Pereira foi criticado por Paulo Henrique em 2009, num blog que mantém na internet. Disse que o jornalista da Globo é um "negro de alma branca" e que "não conseguiu revelar nenhum atributo para fazer tanto sucesso, além de ser negro e de origem humilde".

Amorim, condenado por injúria preconceituosa.

A desembargadora Nilsoni de Freitas Custódio considerou a manifestação veiculada no blog de Amorim como desrespeitosa e acintosa e que foi "nítida a intenção de ofender a honra" de Pereira.

Em outra ação, por danos morais, Amorim entrou em acordo com Heraldo retratando-se publicamente, inclusive com anúncios em jornais e doando R$ 30 mil reais a uma instituição de caridade.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Professora é condenada pela Justiça após chamar diretora de ‘nega metida’

A diretora Alba Maria Souza do Nascimento, de 46 anos, do Colégio Trasilbo Filgueiras Foto: Reprodução / Extra Geraldo Ribeiro
Globo.com

Uma mensagem de texto, com termos considerados preconceituosos, foi encaminhada no começo de janeiro para um número de celular, mas, por engano, foi parar em outro. Este foi o estopim da guerra entre a diretora e a então auxiliar de coordenação de um colégio estadual no Jardim Catarina, em São Gonçalo.

A briga foi parar na polícia, onde o caso foi registrado como injúria racial. E, depois, na Justiça, que deu ganho de causa à diretora Alba Maria Souza do Nascimento, de 46 anos. Com isso, sua ex-auxiliar Andreia Bello Meijinhos, de 39, terá de pagar à antiga chefe, negra, R$ 5 mil, por danos morais.

A relação entre as duas profissionais, lotadas no Colégio Trasilbo Filgueiras, não era boa, mas vinha sendo mantida num nível amigável, desde que a diretora assumiu o cargo, após aprovação em processo seletivo, em março do ano passado. O relacionamento, no entanto, azedou depois que, inconformada com as mudanças promovidas na unidade pela atual direção, Andreia resolveu desabafar com outro funcionário, através de um torpedo.

De acordo com o processo, ela teria escrito: “Não suporto mais olhar p/os cornos dessa nega metida e arrogante...”. Andreia só não contava que, em vez de disparar a mensagem para o colega, a tivesse enviado para o número da diretora.

- Ela até tentou se retratar, me ligando no mesmo dia, mas aí o estrago já estava feito - desabafou a diretora que, inconformada, formalizou denúncia na 74ª DP (Alcântara) e entrou com processo por danos morais na 1ª Vara Civil de São Gonçalo.

A Secretaria estadual de Educação informou que abriu inquérito para averiguar os fatos e que, enquanto aguarda o resultado, manteria Andreia afastada da unidade escolar. A defesa de Andreia prometeu entrar com recurso contra os processos.

Advogada vai recorrer da sentença

A advogada Tania Maria da Silva Sol, que representa Andreia Meijinhos, considerou exagerada a dimensão que o caso tomou, uma vez que, ao perceber que o torpedo foi encaminhado por engano para a diretora, sua cliente teria se apressado em procurá-la, por telefone, para se desculpar. Para ela, se houve divulgação do teor do texto, foi feita pela diretora.

- Estão fazendo estardalhaço em cima de uma coisa que não merecia essa dimensão - defendeu Tania.

Já a diretora argumentou que se considerou humilhada, independentemente de o teor do texto ter sido divulgado ou não a terceiros.

A advogada de Andreia disse que, na segunda, pretende recorrer da sentença, junto à Turma Recursal, do Tribunal de Justiça do Rio. Ela afirmou que não sabia do afastamento da sua cliente da escola e que tentará também reverter isso. Tania disse que sua cliente passa por acompanhamento psicológico desde agosto, por conta de estresse no trabalho. Andreia não quis se pronunciar.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Preconceito racial é Michelle Obama de cabelos alisados


O que é mais preconceituoso?
 
A mulher do Obama de cabeços alisados ou um desfile onde modelos estilizadas homenageiam o futebol, cujos maiores craques são negros?

Penso que Michelle renega suas origens quando esconde seus cabelos carapinhos com perucas de cabelos lisos ou alisa os seus cabelos buscando um modelo de brancas. Isso é mais preconceituoso que um simples desfile onde buscava homenagear o futebol onde os negros tem importante participação.

Pois foi por colocar palhas de aço na cabeça das modelos que grupos de defesa dos direitos dos negros acusaram Ronaldo Fraga, o estilista, de racista. A alegação, risível, é que "fazer analogia do Bombril com o cabelo negro é nos remeter a uma situação racista e constrangedora". 

Segundo o estilista, o desfile foi produzido com a intenção de mostrar o avanço dos negros neste esporte, antes praticado apenas por brancos. 

Por acaso japoneses deveriam processar negros ou brancos que lhes chamam de japa ou estilizam os "japons" com olhinhos e risinhos? Ou a loira chamada de burra ou branquela sardenta deveria se ofender?

Quando se tem orgulho da sua raça a autoestima sobe. E o preconceito desce.

Maria Sharapova foi acusada de racista porque imitou Serena Willians, de quem é grande amiga, numa partida demonstração no Brasil. Serena rio da brincadeira. Afinal, quem define preconceito? Os retardados?