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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Ex-assaltante de bancos quer calar quebradores de vidraça


Lá vem a Dilma Rousseff, ex-assaltante de banco, pretendendo amedrontar os manifestantes - que prometem uma arruaça durante a Copa do Mundo - com leis que transformam o livre direito de expressão em ato de terrorismo. E com penas que podem colocar um black bloc quebrador de vidraças na cadeia por 30 anos. Imagina se pegar em armas para assaltar bancos, como fazia a presidente no seu tempo de terrorista.

Isso é puro autoritarismo.
E o começo para, definitivamente, se consolidar uma nova ditadura no país.

O partido da ética virou quadrilha de arrombadores do cofre público. O partido que vomitava em cima das privatizações, agora privatiza tudo, de aeroportos e petróleo. O partido que "lutava" contra a ditadura militar aplaude ditaduras como Venezuela e Cuba. Portanto, ameaçar manifestantes é a ordem da casa federal.

Mas, na verdade, é medo que dona presidente tem. Medo das manifestações de um povo que não aceita morrer em filas de hospitais falidos enquanto seu governo joga fora bilhões de dólares no circo do futebol. Medo de ver a massa contra seu governo que investe em obras superfaturadas na construção de estádios enquanto o povo morre queimado por assaltantes protegidos por leis aprovadas por um congresso de frouxos, como ela.

Bilhões de dólares enterrados em festas enquanto milhões de crianças perdem seus futuros em escolas sem qualidade. Jovens se iludem em universidades sem estrutura e professores mal pagos. Um motorista de político do congresso ganha mais que um professor universitário.

Não é preciso lei para manifestações numa democracia sadia. Mas juízo dos governantes. Se tivessem competência, responsabilidade e ética, não haveriam manifestações. E dai nem leis contra manifestações.

Mas o que esperar de uma deficiente intelectual que aplaude ditaduras lá fora e prega "democracia" aqui dentro? O que esperar de alguém que pretende calar o direito de manifestação do povo contra seu governo e recebe no gabinete presidencial terroristas que invadem propriedades, queimam laboratórios destroem plantações em nome de um movimento social?

O que esperar de alguém que apostou na violência das armas e assaltou bancos e hoje se sente no direito de condenar quebradores de vidraças?

Se passar lei que proíba mascaras passarão leis que proibirão tudo.Mas, certamente não será essa indigente mental que amordaçará o povo brasileiro.
 















sábado, 15 de fevereiro de 2014

Dilma prepara lei que transforma manifestantes em terroristas

Black Bloc: eles não usam metralhadoras como Dilma Rousseff usava em assaltos a bancos.

A presidente brasileira, Dilma Rousseff, no passado, foi terrorista, pegou em armas e assaltou bancos em nome de uma ideologia.

O povo, hoje, descontente com seu governo, foi para as ruas protestar. Milhões e em todo país. Entre eles alguns vândalos - talvez até pagos pelo próprio governo - que quebraram alguns vidros, assustando a população.

A ex-terrorista se aproveitou disso para incentivar o congresso a alterar a legislação para "regulamentar" as manifestações populares, projeto já considerado antidemocrático, que prevê até 30 anos de prisão para seus participantes. É isso que o advogado do PT, Eduardo Cardozo, chama de "lei equilibrada e sem excessos"?

O conceito de manifestação, vandalismo e terrorismo, segundo os especialistas, se confunde o suficiente para condenar qualquer cidadão que use seu legítimo direito de se manifestar. Uma brecha perigosa e bem típica das ditaduras. Certamente o governo quer amedrontar aqueles que se preparam para sair as ruas durante a copa de futebol já que a maior preocupação da ex-terrorista é uma repercussão negativa internacional sobre a segurança pública brasileira.

Segundo o texto da lei proposta, terrorismo é “provocar ou infundir terror ou pânico generalizado mediante ofensa ou tentativa de ofensa à vida, à integridade física ou à saúde ou à privação da liberdade de pessoa”, vago o suficiente para afrontar o princípio da legalidade.

Pergunta-se a ex-terrorista: os militantes do MST, que invadem e queimam propriedades alheias, serão enquadrados como terroristas, também? Ou a lei será aplicada apenas para alguns arruaceiros que quebram vidros de lojas e queimam latas de lixo?

Imaginem então se algum black blog for preso com uma metralhadora, como as que Dilma usava?
A resposta virá breve, dona Dilma.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Há muito tempo a repressão é coisa nossa...

Por Carlos Molina

Com Black Bloc ou sem Black Bloc é só o Movimento Social querer retomar as ruas que o cassetete desce. Com eles enchendo o saco ou não em Pindorama a receita para a solução dos problema sociais a muito tempo é camburão, bombas de gás, cassetetes e tiros ...

O único agravante na ação deles é dar o discurso para a Polícia tentar justificar o que sempre fez de melhor, reprimir as constitucionais liberdades de organização, manifestação e expressão do Movimento Popular.

Antes destes trouxas inconsequentes surgirem a forte repressão já existia, eles não são a causa, não a inventaram. Só servem de desculpas para quem tem por principal função "manter o povo em seu devido lugar".

A "democracia" com profundas desigualdades sociais, e sem garantias democráticas de organização manifestação e expressão para que estas sejam superadas pela pressão da vontade popular, não é democracia, é ditadura.

Ameaça a democracia é o estado policial espancando petroleiros, professores, estudantes, índios, sem terras, etc..

Estes jovens, por mais equivocados que estejam, não são a causa do descontentamento popular, são sim a mera consequência de uma sociedade onde não se estimula outras formas de organização, e muito menos espaços para que o povo organizado canalize junto aos poderes as suas aspirações transformadas em legítimas reivindicações.

Os Black Blocs, que não são propriamente um movimento organizado, mas manifestações anárquicas, só ocuparam este espaço pelo fato do Movimento Social Organizado por causa da governabilidade (realpolitik) ter se atrelado ao parlamento burguês e refluído nas suas ações representativas nas ruas. Eles surgem no vácuo causado pela proposital desorganização social.