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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Nobres deputados, senadores, governadores e presidente: vocês são responsáveis por esse caos

Criança de 5 anos é morta em assalto porque família só tinha R$ 4.500

Brayan Yanarico Capcha, de apenas 5 anos, foi morto com um tiro durante assalto praticado por seis elementos numa casa localizada no Jardim Conquista, São Mateus, em São Paulo. A família de bolivianos foi rendida e depois de entregar R$ 4.500,00 um dos bandidos atirou na criança que que chorava pedindo "não me mate, não quero morrer". O bandido disse que   era pouco dinheiro.

Em abril deste ano, Cinthya Magaly Moutinho de Souza, de 46, foi queimada viva após os assaltantes terem descoberto que ela só tinha R$ 30,00 na conta. Em maio, Alexandre Peçanha Gaddy, 41 anos, igualmente foi queimado por assaltantes, dentro do seu consultório, em São José dos Campos. Ele morreu oito dias depois.

Em menos de cinco meses já foram registrados 67 arrastões em São Paulo onde os crime de latrocínio aumentaram 13% este ano e o roubo a banco cresceu 83% no estado.

A nobreza política está distante destes problemas, desconhecem a realidade do povo e se omitem na produção de leis ou suas mudanças para o combate a violência. Estão preocupados com acertos políticos, cargos e ministérios e acordos espúrios.

Nossos governantes são responsáveis por essa violência, por incompetência ou negligência  Por ausência nas decisões, por decisões erradas de investimentos. Jogaram 28 bilhões de dólares no circo do futebol e condenaram o povo a morrer nas mãos dos assaltantes ou nas filas e corredores dos hospitais falidos.

O povo terá que voltar as ruas para cobrar mais do que já reivindicou: agora pelo sangue das vitimas da violência que grassa por todo país, fruto da incompetência dos governantes.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Violência em São Paulo


Política de segurança frouxa leva capital ao caos
Ônibus incendiado na Zona Sul da capital nesta madrugada
Onze mortos em São Paulo entre quinta e sexta feira além de um ônibus incendiado por dez homens armados que, primeiro, pediram para os passageiros descerem. Seu cobrador saiu ferido com queimaduras graves. Os paulistas, assustados, não saíram as ruas. Até agora, ninguém foi detido. Dos onze mortos, 8 estavam próximos de Santo André. Na região sul da capital, 5 homens foram baleados e 4 mortos. Suspeitos em motos atiraram contra um grupo de pessoas. Uma tentou fugir e foi executada. 

Por melhor trabalho que Geraldo Alckmin possa estar desenvolvendo agora, o cenário de violência na capital, inclusive com a caça e assassinato de policiais, é uma clara e óbvia prova da frouxidão da sua política de segurança em todos esses anos, tolerância que deu espaço para o avanço das ações acintosas dos bandidos. Alckmin está assistindo seu próprio fim.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Violência: Alckmin tolerou demais


Quase 90 mortos em um ano
A violência continua atacando São Paulo. Mais 5 vítimas, na vila Brasilândia, e dois ônibus incendiados. O terror atingiu a família de um ex-policial da Rota, cujo filho foi assassinado. Um agente penitenciário morreu ontem. São quase 90 policiais mortos em um ano. E eles continuam sendo cassados pelos bandidos organizados e comandados por celular de dentro das penitenciárias. Pensa-se em remover os líderes para prisões do nordeste por total incapacidade do estado de mante-los isolados nas prisões paulistas.

Alkckmin aceitou a ajuda do governo federal que trará subsídios - relatórios do modus operandi da bandidagem. O comandante da PM paulista tem razão ao afirmar que não é necessário o envio de forças federais, pois tem homens suficientes para conter a violência. E tem mesmo: o que não tem é uma política tolerância zero. O governador insiste em afirmar que essa onda de violência é resultado da operação inteligente que a secretaria de segurança promove contra a bandidagem. Oras, os bandidos reagem porque tem espaço pra isso, conquistado durante anos de tolerância do sistema. Ridículo é ver "comissões de negociações" uniformizadas fazendo acordo com bandidos em rebelião que exigem desde a troca do uniforme - porque não gostaram da cor - até a demissão do diretor do presídio. E, muito pior, é ouvir um secretário do sistema penitenciário lamentar, em entrevista, "que mudar o uniforme, tudo bem, desde que o estado não gaste um tostão, mas trocar o diretor, aí estão querendo demais". 

Cada vez que o estado negocia com bandidos rebelados está alimentando o próximo quebra-pau. Geraldo Alckmin tolerou demais e o sistema faliu!

PS: Não se viu nenhuma manifestação dos direitos humanos em favor dos policiais.