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terça-feira, 2 de abril de 2013

Coreias: capitalismo X comunismo


As diferenças entre as Coreias

Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

A Coreia do Norte (que ameaça sua irmã do sul e alvos norte americanos com o uso de armas nucleares) anunciou um novo primeiro ministro para cuidar da economia do país que, sob regime comunista, nunca foi bem. Curiosamente Pak Pong Ju foi demitido do mesmo cargo em 2007 por propor métodos capitalistas.

A Coréia era um país único, dominado pelos chineses até 910 e, após, pelos japoneses até 1945. Terminada a segunda guerra mundial, começou, nesse período, a chamada "guerra fria" entre a então URSS e os Estados Unidos, uma disputa de ideologias. A Coreia do Norte tornou-se comunista e a do Sul, capitalista, depois de um confronto armado chamado de Guerra da Coreia que começou em 1950 (os norte coreanos invadiram e dominaram Seul) e terminou três anos depois com 4 milhões de mortos.

As diferenças entre os comunistas do norte e os sulistas capitalistas são gigantescas. A Coreia do Norte tem 24 milhões de habitantes e 18 milhões passam fome. O país depende da ajuda internacional já que sua economia é inexistente: produção industrial quase nula e a produção agrícola, também controlada pelo estado, vai mal. O governo é totalitarista.

No lado aposto, a Coreia do Sul tornou-se, 60 anos após sua guerra, uma das potências econômicas do mundo investindo maciçamente na educação. industrialização e consolidando a democracia, eleições livres e liberdades. As comparações beiram o ridículo:


Com infra-estrutura moderna, os sul coreanos são grandes fabricantes de equipamentos e aparelhos eletrônicos, carros, comunicações, semi-condutores e construção naval. Os norte coreanos desenvolvem a bomba atômica.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

China: lá vem confusão

A China se prepara para guerras

Os novos dirigentes a serem empossados na China já anunciaram que uma das principais guerras é contra a corrupção, fato tão comum nas histórias de países totalitários, como a extinta URSS. 

Modernizar as forças armadas, construir equipamentos bélicos de defesa e expansão marítima chinesa foi o discurso principal do presidente Hu Jintao que concluiu que "o país tem que estar preparado para vencer uma guerra local na era da informação". Para um razoável entendedor, essas frases bastam para indicar as intenções chinesas, no futuro próximo: crescer como potência militar e impor suas vontades como, por exemplo, nas disputas com o Japão (ilhas Diaoyu, Senkaku, para o Japão) e Vietnã (ilha de Nansha).

O império chinês caiu com a chegada do comunista Mao Tse Tsung ao poder e a criação da República Popular da China em 1949. De comunista sobraram as bobagens de Mao, como a revolução vermelha e, na sua eterna luta contra as elites, fechou as escolas do pais.