Genézio Boff diz que Maduro é um grande líder |
Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza
Genézio Darci Boff usa o pseudônimo de Leonardo, o frei, teólogo, filósofo e escritor que, aos 76 anos, não se preocupa em afirmar que brasileiro odeia pobre, que o patético Nicolás Maduro é um importante líder contra o imperialismo americano e que "a crise que o Brasil vive é forjada, mentirosa e induzida pela mídia".
Oras, entre as filosofadas mofadas do frei e a verdade econômica e social do país existe uma palavra que traduz bem a saúde mental de Genézio: doido. Considerar a Venezuela como bom exemplo de gestão é doentio e que a grave crise brasileira é inexistente é conclusivo: Genézio tem problemas mentais.
A Igreja Católica, faz tempo, sabe que Genésio delira. Ela afirma que seus conceitos teológicos no livro Igreja, Carisma e Poder, "põem em perigo a sã doutrina da fé, que esta mesma Congregação tem o dever de promover e tutelar", sentenciou Joseph Ratzinger, mais tarde, Papa Bento XVI.
Genézio foi ordenado em 1964. Foi condenado a se manter calado em 1985 e perdeu sua cátedra dentro da igreja. Em 1992 pediu dispensa do sacerdócio já que estava prestes a sofrer nova punição. Genézio mantinha escondida uma antiga relação amorosa com uma militante dos direitos humanos desde 1981.
Genézio não foi levado a sério dentro da sua igreja. Nem fora.
Genézio foi ordenado em 1964. Foi condenado a se manter calado em 1985 e perdeu sua cátedra dentro da igreja. Em 1992 pediu dispensa do sacerdócio já que estava prestes a sofrer nova punição. Genézio mantinha escondida uma antiga relação amorosa com uma militante dos direitos humanos desde 1981.
Genézio não foi levado a sério dentro da sua igreja. Nem fora.