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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Cassação do vereador Choquito entra na pauta

João Paulo Salles, o Palhaço
Choquito
ASSESSORIA MATRA

A CP (Comissão Processante) abriu os trabalhos na tarde de ontem na sala de reuniões “Nasib Cury” da Câmara Municipal. A partir de hoje o vereador João Paulo Salles, o Choquito, tem cinco dias para ser notificado pela presidência do Legislativo de Marília e mais dez para apresentar a defesa por escrito.
 
Em caso de pedido de arquivamento da Comissão Processante pelos três membros, os vereadores vão decidir em plenário sobre o futuro das investigações. Se optarem pelo prosseguimento, prazo de 90 dias será contado para o encerramento dos trabalhos.
 
O foco da investigação da CP é algum fato envolvendo o vereador Choquito que possa denegrir a imagem da Câmara Municipal. Vale lembrar que computador foi apreendido na Casa de Leis pela Polícia Civil, que investiga suposto ato de pedofilia por parte do vereador.
 
O presidente da CP, José Bássiga Goda, afirmou que somente numa possível segunda fase de investigações é que serão convidados para oitivas o vereador Choquito e outras testemunhas. “Asseguramos o direito de ampla defesa e do contraditório ao vereador”.
 
A relatora da CP, Sônia Tonin, deixou claro que a comissão estará analisando se houve quebra de decoro. “A confirmação de imagens em computador e no gabinete da Câmara apontada pela polícia norteará as investigações. O crime de pedofilia, se houve ou não, quem vai apurar é a Polícia Civil. Vamos aguardar a defesa do vereador Choquito por escrito”.
 
O terceiro membro da CP, Cícero do Ceasa, disse que os representantes da comissão têm no coração e na mente a grande responsabilidade de fazer um bom trabalho, acima de tudo com justiça. “Prefiro que a gente siga os passos corretamente e trabalhe sempre em defesa da instituição Câmara Municipal”.
A abertura de Comissão Processante para investigar o suposto crime de pedofilia que teria sido praticado pelo vereador Choquito foi aprovada por unanimidade na sessão ordinária de anteontem (09) da Câmara Municipal a partir de representação de 46 páginas apresentadas pelo servidor público Antônio Vieira. Com o processo administrativo montado na Secretaria do Legislativo, o documento encorpou e agora soma 75 páginas.
 
A expectativa é de que a próxima reunião seja realizada somente daqui a 10 ou 15 dias, respeitando os prazos legais existentes na legislação vigente.

Fonte: Jornal da Manhã
 
PS: Em abril deste ano, Jorival Aparecido Pedrozo, assessor de Choquito foi preso acusado de assalto em Ocauçu há cerca de 5 anos.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

As abelinhas do Palhaço Choquito

O Palhaço Choquito tem feito uma plateia especial rir... e muito: seus colegas de vereança. João Paulo Salles, 32 anos e natural de Ubirajara, era um palhaço que virou vereador em Marília depois de 1407 votos obtidos nas últimas eleições, pela legenda do PSD.

Recentemente disse que só concordaria com uma greve se ela ocorresse fora do horário do trabalho. Agora acabou de criar uma nova palavra.

Da tribuna ele lamentou que a "abelhincuntura" está se extinguindo na região. Claro que ele se referia a apicultura, mas o neologismo (fenômeno linguístico que, na tentativa de se expressar ou facilitar a comunicação, cria uma nova palavra ou expressão) funcionou como uma boa piada. Pelo menos a plateia gostou. Para os críticos ele apenas se comportou devidamente na casa como um palhaço no circo. Para os analistas, isso é marketing do palhaço pra ficar em evidência, na mídia. 

De qualquer maneira, segundo o foco "construtivista", as risadas revelaram preconceito linguístico, diria Emília Ferrero, "apóstola" de Jean Piaget, já que todos entenderam a mensagem, apesar do português de pouca nobreza. Veja o vídeo do Hora H.


terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Egashira e Herval processados

Toshitomo Egashira
MP instaura novo processo cível contra Herval Rosa Seabra e Toshitomo Egashira

Site da Matra / 05/02/2013 às 16:03:14

O Ministério Público ingressou no dia 31 de janeiro com mais uma ação cível contra os envolvidos nos desvios de verbas da Câmara Municipal, o vereador Herval Rosa Seabra e o ex-Diretor Geral da Câmara, Toshitomo Egashira.

O processo nº 0002687-34.2013.8.26.0344 trata de um desvio de verba pública de R$ 3.040.869,95. Cabe agora ao juiz da Vara da Fazenda Pública, Silas Silva Santos, analisar a determinação da indisponibilidade de todos os bens de Herval.

Em março do ano passado, Herval e Toshitomo haviam sido condenados por improbidade administrativa pelo desvio de R$ 522.864,83 da Câmara Municipal em 2005.

As investigações acerca do rombo da Câmara tiveram várias vertentes. Dentre elas, quando Herval Rosa Seabra era presidente da Câmara, em 2005, 58 cheques foram descontados irregularmente, tendo sido desviados a quantia de R$624.245,96.

Entre os principais envolvidos no caso, Toshitomo Egashira – réu confesso- e Valter Cavina foram a julgamento, juntamente com Seabra. Foram devolvidos R$102 mil aos cofres por Toshitomo.

Os cheques apontados no laudo da polícia científica foram depositados diretamente na conta de Egashira, na Caixa Econômica Federal, agência da própria Câmara. Ao todo, quarenta e cinco cheques foram depositados diretamente em sua conta, dos quais vinte e seis apontaram indícios de adulteração e outros quatro com suspeita de irregularidades em seu preenchimento.

Agora novo processo é aberto para investigar outras ações irregulares.