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Dilma Rousseff acabou de autorizar o aumento de preços de 6,31% para medicamentos do nível 1 (os que tem a participação de genéricos de 20% ou mais). Os demais são aumentos menores, escalonados dentro dos níveis 2 (4,51% de aumento) e 1 (aumento de 2,70%). O aumento média gira em torno de 4,59% e foram autorizados pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos.
Na verdade o reajuste não compensa as perdas para a inflação. "Mais uma vez, o governo aplicou um discutível cálculo de produtividade que reduz o índice de reajuste e prejudica muitas empresas, ao impedi-las de repor o aumento de custos de produção do período", informou o Sindusfarma, sindicato da indústria farmacêutica em nota a imprensa. No ano passado o aumento de preços foi de 4,11% enquanto a inflação bateu em 5.84%.
De novo o Brasil começa a conviver com a queda de braços entre o governo que interfere na economia de forma desastrada causando inflação e guerra entre órgãos controladores de preços e a produção industrial.