Mostrando postagens com marcador taxa selic. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador taxa selic. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Dilma Tomate: teimou mas recuou


Dilma, não pise no tomate, pede a oposição
no congresso
Hasteada como plataforma de campanha a bandeira da manutenção dos juros em níveis baixos elevou o consumo e a inflação.

Ao insistir nessa polícia Dilma retratou-se despreparada e teimosa e passou a ser protagonistas das melhores piadas e críticas vindas do mercado, principalmente externo. A medida foi adotada após a inflação ficar sem controle e bater em 6,59% em 12 meses, muito acima da meta governamental de 4,5%.

A previsão é queda nas vendas.Dilma Rousseff arriou a bandeira política de campanha e o Banco Central elevou a taxa de juros de 7,25% para 7,50%. A decisão chega com o reconhecimento pelo governo que as críticas contra sua política econômica eram verdadeiras e que as medidas adotadas contra a inflação resistente eram apenas paliativos.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Inflação ultrapassa previsão e complica economia


Inflação descontrolada pode elevar taxa de juros

O que poderia ter sido feito há muito tempo deverá ocorrer na próxima reunião do Copom: a elevação da taxa de juros em 0.25 pontos - chegando a 7.50 ao ano - como uma tentativa de controlar a inflação que estourou e meta prevista para 2013. A inflação anual anunciada pelo IBGE atingiu 6,59%. A meta, estabelecida no início do ano, é de 4,5% .

Metade da inflação foi causada pelos alimentos cujos preços continuam subindo. Recorda-se que o governo desonerou os itens da cesta básica sem resultados perceptíveis. O governo aposta em queda com uma safra recorde em 2013 de arroz e soja. Apesar da desoneração do açúcar, carnes e óleo de soja, cujos preços caíram em fevereiro, os preços voltaram a se elevar. Entre os produtos de higiene beneficiados com a desoneração, só a pasta de dente teve preço reduzido.

A conta de luz voltou a subir por conta da inflação que já comeu mais de 15% dos 18% de desconto que a Dilma tinha anunciado com estardalhaço pela televisão.

A cada dia que passa Dilma mostra que sua eleição para a presidência do país foi um mero acidente. Ontem assessores diretos de Dilma admitiram aumentar a taxa de juros para evitar o distanciamento da meta original de 4,5%.

VEJA A EVOLUÇÃO NO PREÇO DOS ALIMENTOS, EM %



PRODUTO Março Ano 12 meses
Cebola 21,43 54,88 76,46
Açaí (emulsão) 18,31 55,66 40,58
Cenoura 14,96 53,3 50,67
Feijão-carioca 9,08 22,85 26,47
Batata inglesa 6,14 38,11 97,29
Tomate 6,14 60,9 122,13
Alho 5,77 2,5 53,13
Ovo 5,68 12,13 29,75
Farinha de mandioca 5,11 35,18 151,39
Farinha de trigo 4,6 12,02 22,13
Pão de forma 4,54 9,21 19,22
Frutas 4,51 7,86 11,66
Pão doce 2,63 4,29 11,61
Hortaliças 2,46 20,71 25,45
Macarrão 1,94 6,12 10,25
Feijão-preto 1,83 4,72 24,79
Biscoito 1,8 4,46 8,8
Pescados 1,78 4,9 8,51
Leite longa vida 1,76 2,49 8,81
Leite em pó 1,63 2,78 12,71
Creme de leite 1,54 -1,89 8,17
Refrigerante fora 1,4 3,9 11,63
Queijo 0,92 3,01 8,53
Refeição 0,89 2,68 8,88
Carnes industrializadas 0,75 2,59 15,47
Pão francês 0,69 3,87 15,3
Tabela da Folha de São Paulo