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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Falida, Argentina não paga contas.

Argentina à beira de novo calote

Em pouco mais de 12 anos a Argentina pode dar novo calote em sua dívida internacional. A justiça dos Estados Unidos manteve a decisão para que o país pague seus credores num total de US$ 1,3 bilhão devidos desde 2001. Caso não pague ocorrerão bloqueios judiciais nos ativos da Argentina no exterior. A notícia fez o dólar explodir.

A economia do país vai de mal a pior. Pelo menos 54% da população acham que a situação é de ruim para péssima no país e 62% afirmaram que não conseguem viver com o que ganham. A inflação anual acumulada, anunciada pelo governo, é de 7,2%, porém, nos supermercados, os reajustes chegam a 35%. Tal lá, como no Brasil, Cristina Kirchner tem o hábito de maquiar as contas públicas. O mercado econômico mundial não leva em consideração os números anunciados pelo governo da Argentina por não corresponderem a realidade.

O bisonho socialismo que leva os portenhos à falência é o mesmo instalado na quebrada Venezuela cuja inflação atinge mais de 60% e não existem produtos nos supermercados e nem crédito para importação.

Quem investiria num país tocado por ideologia mofada e conduzida por dinossáuricos "socialistas", figuras ridículas e desprezadas em qualquer canto minimamente civilizado, exceto pela turma da Dilma Rousseff, a prostituta política que criou 39 ministérios para satisfazer a gana de partidos políticos corruptos em troca de alguns segundos na televisão para a campanha eleitoral.

domingo, 26 de janeiro de 2014

O naufrágio de um país

Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

Conduzida pela destemperada presidente Cristina Kirchner, a Argentina está naufragando. Em apenas um único dia o peso desabou 11%, frente ao dólar, a maior derrocada dos últimos dez anos. O país vive com forte inflação e não tem grandes reservas internacionais. Pior, quem investiria num país conduzido por uma esquerda destrambelhada que já deu um calote de U$ 100 bilhões em 2001? 

Sem investimentos e crédito para rolar suas dividas, a argentina entrou no fosso. Politicamente o resultado já veio nas eleições legislativas de 2012 com a derrota do partido da presidente.

Tudo lá é regulado, até as compras pela internet e aquisição de dólar turismo. Para importar as empresas são obrigados a exportar o mesmo valor. Nada disso funciona e a economia sem competitividade, despenca com a alta da inflação que chegou aos 28% em 2012 (embora o governo afirme que a inflação tenha sido de 10,9%). Lá, como no Brasil, os dados são maquiados. Muitos produtos alimentícios foram tabelados e congelados. Os apagões de energia são constantes.

A popularidade de Cristina caiu muito e o povo saiu as ruas promovendo panelaços. O mais grave é que ninguém crê no que ela fala, seja que área for. Até o diagnóstico de câncer, há alguns anos, foi considerado um engano mas a doença, mantida escondida, já chegou ao cérebro.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Argentina: panelas contra a desordem


Argentina começa a reagir contra desmandos de Cristina


Edson Joel

Jamais a população argentina esteve tão unida ao promover o monstruoso panelaço, ontem, contra Cristina Kirchner. O país inteiro saiu as ruas em manifestação de descontentamento que teve como epicentro a própria capital que reuniu mais 700 mil pessoas nos arredores da Praça de Maio, Praça do Obelisco e da Casa Rosada. Cretina, como é xingada Cristina, tentou ignorar, mas está assustada, afirmam membros da oposição. Cerca de 30 mil populares cercaram a casa da presidente, na Quinta de Olivos.

Os gritos e protestos foram contra a corrupção - envolvendo seu filho e outros parentes da presidente - a economia destroçada com altos índices de inflação e a censura a imprensa.
Cerca de 500 intelectuais argentinos assinaram um manifesto contra "as pressões sistemáticas da presidente sobre juízes” e a tentativa de controlar os meios de comunicação.

Milhões contra Cristina

Milhões de argentinos protestam contra a bruxa
Milhões de argentinos munidos de panelas sairam as ruas, em todo país, contra o governo da presidente Cristina Kirchner. Cartazes pediam liberdade, imprensa livre, respeito e não a corrupção. Os que não sairam em passeatas permaneceram em frente suas casas batendo panelas, protesto comum entre os argentinos.

Milhões de argentinos protestam contra a política de Cristina Kirchner
na principal avenida de Buenos Aires

Como sempre se faz em governos ditatoriais, Cretina, como é chamado com menosprezo pela população, disse que não passava de uma manifestação paga pela ultra direita. Mas pediu reforços para montar um forte esquema de segurança ao redor da casa presidencial. 

Inflação altíssima, insegurança econômica, escândalos de corrupção e restrições a viagens foram temas das reivindicações. O ápice das queixas ocorreu com um grande apagão que atingiu 3 milhões de pessoas. As idéias chavistas de Cristina, de calar a imprensa, não funcionarão lá. E nem cá, onde o PT quer contolar os meios de comunicação.