Está é a realidade de Cuba e do capitalismo "selvagem" na Europa e Japão. Sessenta anos depois, a revolução de Fidel deixou o povo sem o mínimo necessário. Sem liberdade para se expressar, o povo resignado espera a revolução resolver os problemas criados por ela mesma. As fotos e vídeos mostram a realidade do socialismo e do capitalismo.
terça-feira, 26 de maio de 2015
Transporte público: socialismo x capitalismo
Está é a realidade de Cuba e do capitalismo "selvagem" na Europa e Japão. Sessenta anos depois, a revolução de Fidel deixou o povo sem o mínimo necessário. Sem liberdade para se expressar, o povo resignado espera a revolução resolver os problemas criados por ela mesma. As fotos e vídeos mostram a realidade do socialismo e do capitalismo.
sexta-feira, 15 de maio de 2015
Brasil cai para 60º em educação
Países da Ásia estão no topo de um ranking global de educação em matemática e ciências divulgado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), com Cingapura em primeiro, Hong Kong (região administrativa da China) em segundo, Coreia do Sul em terceiro, e Japão e Taiwan empatados em quarto lugar. Em um dos mais completos rankings mundiais de qualidade de educação, a OCDE mostra a relação entre educação e crescimento econômico.
Reino Unido, que ficou na 20ª posição, a França (23º), a Itália (27º), e os EUA, maior economia do planeta, que amargou o 28º lugar. O Brasil, 60º .
Os asiáticos, que começaram a investir pesado em educação na década de 90, deixaram países industrializados ocidentais para trás, como o Reino Unido, que ficou na 20ª posição, a França (23º), a Itália (27º), e os EUA, maior economia do planeta, que amargou o 28º lugar, atrás de países mais pobres como o Vietnã, em uma impressionante 12ª colocação. O ranking foi estabelecido com base em resultados de testes de matemática e ciências aplicados nesses países. Foram considerados os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês), o TIMSS (dos EUA), e o TERCE, da América Latina.
A China e a Índia não estão na lista porque se recusam a participar da aferição da OCDE. Entre os países dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul)analisados, a Rússia está aparece melhor, em 34ª posição. A África do Sul está pior do que o Brasil, em 76º lugar. Imediatamente à frente do Brasil estão a Geórgia (59º), o Líbano (58º) e Barein (57º).
A OCDE calcula que o PIB do Brasil poderá crescer mais de sete vezes nas próximas décadas se o país oferecer educação básica universal de qualidade para todos os adolescentes de 15 anos, informou a BBC Brasil. “Políticas e práticas educativas deficientes deixam muitos países em um permanente estado de recessão econômica”,afirma o relatório da OCDE.Na América Latina, o país que se saiu melhor foi a Costa Rica, em 53º lugar, seguido do México, em 54ª colocação, e do Uruguai, em 55ª posição. Mas a Argentina está atrás do Brasil, em 62º lugar. Outros países da região que estão na lanterninha do ranking são Colômbia (67º), Peru (71º) e Honduras(74º).
Queda da Finlândia e declínio da Suécia
O primeiro país não asiático a aparecer na lista é a Finlândia, em sexto lugar, seguida da Estônia (7º), Suíça (8º), Holanda(9º), e Canadá (10º). O relatório da organização ressalta também o declínio da Suécia, em 35º lugar, imediatamente atrás da Rússia. A OCDE já havia advertido, em um relatório divulgado na semana passada, que o país nórdico sofre de uma série de problemas em seus sistema educacional.
Segundo o diretor de educação da organização, Andreas Schleicher, a ideia é permitir aos países, ricos e pobres que comparem seu desempenho com as nações líderes em educação, “para descobrirem suas forças e fraquezas relativas, e para perceberam os ganhos econômicos de longo prazo que terão com a melhoria da educação”.
O novo ranking é diferente do mais conhecido Pisa, também da OCDE, a referência internacional mais usada para avaliar a educação, e que até agora focava principalmente nos países industrializados mais ricos.“Esta é a primeira vez que temos verdadeiramente uma escala global sobre a qualidade da educação”, disse Schleicher.
“Se você assistir uma aula em uma escola asiática, vai perceber que os professores esperam que cada um de seus alunos tenha sucesso. Há muito rigor, muito foco e coerência”.
Se os cinco primeiro lugares estão na Ásia, os cinco piores resultados estão na África, América Latina e Oriente Médio. O sucesso da Ásia na educação, diz Schleicher, se explica não somente pela prioridade dada pelos governos à educação, embora este seja o principal fator. Mas a cultura que valoriza o conhecimento e a obtenção do sucesso também tem forte influência. “Se você assistir uma aula em uma escola asiática, vai perceber que os professores esperam que cada um de seus alunos tenha sucesso. Há muito rigor, muito foco e coerência”, conta ele.
Cingapura tinha altos índices de analfabetismo na década de 60.
Cingapura, a estrela do ranking, tinha altos índices de analfabetismo nos anos 60. A cidade-Estado, de 5,5 milhões de habitantes,já registrou altos níveis de analfabetismo na década de 60. Seu desempenho excelente é citado como um exemplo da evolução educacional em uma sociedade em um período de tempo relativamente curto. Ex-colônia britânica, o país asiático se tornou independente somente em 1965.
Os resultados desta pesquisa serão formalmente apresentados no Fórum Mundial de Educação, que será realizado na Coreia do Sul, na próxima semana, quando as Nações Unidas vão encabeçar uma conferência sobre os alvos para a evolução da educação global até 2030.
sexta-feira, 1 de maio de 2015
Em Brejo Santo, Ceará, alunos são alfabetizados em um ano
Brejo Santo: com método fônico IDEB saltou de 2,9 para 7,2 em seis anos |
O padrão de qualidade conquistado nas salas de aula de Brejo Santo tem uma explicação bem mais simples do que se possa imaginar: a escola municipal acabou com o método global/construtivista e mediocridades das suas vertentes radicais e implantou um sistema de alfabetização baseado no método fônico, considerado pela neurociência como ideal para uma boa e rápida alfabetização.
Publicação da revista Veja |
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segunda-feira, 20 de abril de 2015
500 policiais são mortos, por ano, no Brasil
500 policiais mortos por ano no Brasil |
Todos os meses cerca de 40 policiais morrem no Brasil, quase 500 em um ano. É o país onde mais se mata policiais. E, absurdamente, esse massacre já é conhecido pelos governantes, as causas apontadas e as decisões para reduzir esse número, nunca chegam. Nos Estados Unidos, onde a venda de armas é liberada, 70 policiais morrem por ano, em média. Considere que a população americana passa dos 300 milhões contra os 200 milhões do Brasil.
segunda-feira, 13 de abril de 2015
Alunos brasileiros vão mal "também" em matemática
As escolas públicas brasileiras não têm conseguido fazer com que seus alunos absorvam o conhecimento adequado às séries que estão cursando, aponta um levantamento divulgado nesta quinta-feira pelo movimento Todos Pela Educação (TPE), com base no desempenho dos alunos do 5º anos e do 9º ano do ensino fundamental. |
Em apenas 10% dos municípios conhecimento em matemática é adequado para alunos do 9º ano |
Desafio dos anos finais
Segundo Velasco, o diagnóstico do estudo reforça uma conclusão já tirada de outros levantamentos oficiais: que a educação brasileira nos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio está estagnada. "As reformas educacionais mais óbvias já foram feitas nos municípios, mas o país ainda precisa pensar em políticas que o permitam mudar de patamar e não estagnar mais nos anos finais", diz ela.
A solução dos problemas não é única nem simples, opina o TPE – passa por melhorias na formação de professores, muitas vezes pouco preparados para os desafios da sala de aula; por medidas para corrigir a defasagem de aprendizado dos alunos; e por reestruturações curriculares.
"Nas eleições, o debate girou em torno da aprovação (automática) ou não dos alunos, mas o que temos de lembrar é que tanto a aprovação quanto a reprovação podem levar o aluno a abandonar a escola se ele não aprender", diz a coordenadora do TPE.
Em uma análise por Estado, o estudo identificou que Acre, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rondônia, Santa Catarina e Ceará avançaram significativamente na adequação entre série e aprendizado de matemática no 5º ano do ensino fundamental.
Em português, porém, apenas o Acre teve mais de 80% de seus municípios com bons níveis de adequação no 5º ano. Isso pode acontecer porque o Estado partiu de um patamar mais baixo e, portanto, tinha metas mais modestas na escala do Todos Pela Educação.
O quadro estadual é pior quando avalia-se o 9º ano do ensino fundamental: em matemática, o maior índice de avanço na adequação é observado no Ceará, mas ele é de apenas 28,3%.
domingo, 12 de abril de 2015
The New York Times: o caos na Vanezuela
GIRISH GUPTA
DE "THE NEW YORK TIMES", EM CARACAS23/02/2015 12h19
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Para vislumbrar a desordem que a economia da Venezuela vive, entre em uma agência de viagens em Caracas e reserve uma passagem aérea de ida e volta para Maracaibo, do outro lado do país: o preço é de apenas US$ 16. Você quer um livro para ler durante a viagem? Para quem tiver moeda forte em mãos, "50 Tons de Cinza" sai por US$ 2,50. Esqueceu o creme dental? Um tubo de Colgate custa sete centavos de dólar. Grande pechincha, não?
Jorge Silva - 13.fev.2015/Folhapress | ||
Nota de cem bolívares com a inscrição "desvalorizado" é colocada em mercado de Caracas |
sexta-feira, 10 de abril de 2015
Números do PISA derrubam mitos na educação
Exame internacional desfaz 7 mitos sobre eficiência da educação.
Andreas Schleicher é um físico, matemático e estatístico alemão nascido em 1964 e grande pesquisador na área da educação. É ele o criador e atual responsável pela aplicação do PISA, sigla em inglês para Programa Internacional de Avaliação de Estudantes de responsabilidade da OCDE, sigla para Organização para Cooperação ao Desenvolvimento Econômico.
O PISA avalia estudantes na faixa de 15 anos, de todo mundo, a cada 3 anos. O objetivo é avaliar os sistemas educacionais de pelo menos 65 países com provas de leitura, matemática e ciências. No teste de 2012 participaram mais de 500 mil estudantes, inclusive o Brasil que classificou-se em 58º lugar em leitura, 55º em matemática e 59º em ciências. Shangai, Cingapura e Hong Kong foram os primeiros colocados.
Baseado nos números obtidos na avaliação, Andreas Schleicher destrói alguns mitos, ainda arraigados entre educadores brasileiros e usados para justificar o atraso escolar dos alunos. A matéria foi publicada pela BBC Brasil.
Andreas Schleicher, criador do projeto e ainda seu coordenador |
Em salas de aula de todo o mundo, professores lutam para impedir que alunos mais pobres fiquem em desvantagem também no aprendizado. No entanto, resultados do Pisa mostram que 10% dos estudantes de 15 anos de idade mais pobres em Shangai, na China, sabem mais matemática do que os 10% dos estudantes mais privilegiados dos Estados Unidos e de vários países europeus.
Crianças de níveis sociais similares podem ter desempenhos muito diferentes, dependendo da escola que frequentam ou do país onde vivem. Sistemas de educação em que estudantes mais pobres são bem sucedidos tem capacidade para moderar a desigualdade social. Eles tendem a atrair os professores mais talentosos para as salas de aula mais difíceis e os diretores mais capazes para as escolas mais pobres, desafiando os estudantes com padrões altos e um ensino excelente.
Alguns americanos criticam comparações educacionais internacionais, argumentando que elas têm um valor limitado porque os Estados Unidos têm divisões sócio econômicas muito particulares.
Estudantes em escolas mais simples em Xangai costumam se sair melhores que estudantes ricos dos Estados Unidos |
O que as comparações revelam é que as desvantagens sócio econômicas têm impacto particularmente forte sobre o desempenho de estudantes nos Estados Unidos. Em outras palavras, nos Estados Unidos, dois alunos de níveis sócio econômicos diferentes variam muito mais em seu aprendizado do que se observa em outros países que integram a OCDE.
A Coreia do Sul - país com melhor desempenho (em termos individuais) em matemática na OCDE - gasta, por estudante, bem menos do que a média. O mundo não está mais
dividido entre países ricos e bem educados e países pobres e mal educados. O sucesso em sistemas educacionais não depende mais de quanto dinheiro é gasto e, sim, de como o dinheiro é gasto.
Estudantes eslovacos apresentam uma média de desempenho similar à de um estudante americano, apesar de os EUA gastarem mais que o dobro por estudante. |
Por exemplo, aos 15 anos de idade, estudantes eslovacos apresentam uma média de desempenho similar à de um estudante americano da mesma idade. No entanto, a Eslováquia gasta cerca de US$ 53.000 para educar cada estudante dos 6 aos 15 anos de idade, enquanto os Estados Unidos gastam mais de US$ 115.000 por estudante.
Sistema educacional americano tem altos custos mas com resultados mistos |
Parece haver um consenso, entre educadores, de que sistemas educacionais não seletivos, que oferecem um mesmo programa de ensino para todos os estudantes, são a opção mais justa e igualitária. E que sistemas onde alunos aparentemente mais inteligentes são selecionados para frequentar escolas com programas diferenciados oferecem melhor qualidade e excelência de resultados. No entanto, comparações internacionais mostram que não há incompatibilidade entre qualidade do aprendizado e igualdade. Os sistemas educacionais que apresentam melhores resultados combinam os dois modelos. Nenhum dos países com alto índice de estratificação está no grupo de sistemas educacionais com os melhores resultados - ou entre os sistemas com a maior proporção de estudantes com o melhor desempenho.
Mito 6. O mundo digital requer novas matérias e um currículo novo
Globalização e mudanças tecnológicas estão tendo um grande impacto sobre os conteúdos que estudantes precisam aprender. Num mundo onde somos capazes de acessar tantos conteúdos no Google, onde habilidades rotineiras estão sendo digitalizadas ou terceirizadas e onde atividades profissionais mudam constantemente, o foco deve estar em permitir que as pessoas tornem-se aprendizes para a vida toda, para que possam lidar com formas complexas de pensar e trabalhar.
Resumindo, o mundo moderno não nos recompensa mais apenas pelo que sabemos, mas pelo que podemos fazer com o que sabemos. Como resposta, muitos países estão expandindo currículos escolares para incluir novas matérias. A tendência mais recente, reforçada pela crise financeira, foi ensinar finanças aos estudantes.
Porém, os resultados do Pisa mostram que não há relação entre o grau de educação financeira e a competência dos estudantes no assunto. Na verdade, alguns dos sistemas de educação em que os estudantes tiveram o melhor desempenho nas provas do Pisa que avaliaram competência em finanças não ensinam finanças - mas investem pesado no desenvolvimento de habilidades matemáticas profundas.
De maneira geral, nos sistemas educacionais de melhor desempenho, o currículo não é amplo e raso. Ele tende a ser rigoroso, com poucas matérias que são bem ensinadas e com grande profundidade.
Mito 7. O segredo do sucesso é o talento inato
Livros de psicólogos especializados em educação tendem a reforçar a crença de que o desempenho de um aluno brilhante resulta de inteligência inata, e não do trabalho duro. Os resultados do Pisa questionam também este mito.
Escola em Sichuan, na China, mostra que não há incompatibilidade entre resultados bons e acesso justo |
Uma comparação entre as notas escolares e o desempenho de estudantes no Pisa também indica que, frequentemente, professores esperam menos de alunos de nível sócio econômico mais baixo. E pode ser que os próprios alunos e seus pais também esperem menos. A não ser que aceitem que todas as crianças podem alcançar os níveis mais altos de desempenho, é pouco provável que os sistemas educacionais (com resultados piores) possam se equiparar aos dos países com índices de aprendizado mais altos.
Na Finlândia, Japão, Cingapura, Shangai e Hong Kong, estudantes, pais, professores e o público em geral tendem a compartilhar a crença de que todos os estudantes são capazes de alcançar níveis altos. Um dos padrões mais interessantes observados entre alguns dos países com melhor desempenho foi o abandono gradual de sistemas nos quais estudantes eram separados em diferentes tipos de escolas secundárias.
Esses países não fizeram essa transição calculando a média de desempenho (entre todos os grupos) e usando essa média como o novo padrão a ser almejado. Em vez disso, eles colocaram a nova meta lá em cima, exigindo que todos os estudantes alcançassem o nível que antes era esperado apenas dos estudantes de elite.
Nota do autor: São muitos os exemplos de alunos brasileiros pobres em regiões com IDH baixo e com índices altos, como mais de 80 escolas do Ceará (que usam método fônico) entre as 100 melhores notas nacionais do IDEB. Escolas localizadas em regiões de pobreza e violência e com índices de IDEB elevados - como Teresina que chegou em primeiro entre todas as capitais do país em 2017 - são evidências que a maioria dos governantes ignoram e os "doutores em educação" escondem. Sobral com 9,1 pontos é a cidade campeã no IDEB anos iniciais do ensino básico, entre todas as escolas do país. E, nos anos finais, a nota de Sobral foi, em 2017, de 7,2 quando a nota média do Brasil, neste segmento, é 4,4 pontos, apenas.
- Brasil em 58ª em educação, entre 65 países avaliados
- A vertente radical do construtivismo é um equívoco pedagógico completo, diz Ministro da - - Educação de Portugal
- Santa Catarina tem a melhor educação do Brasil. São Paulo fica em 5º lugar.
- Finlândia em primeiro na competição internacional de educação. O Brasil, em último.
- Sala de aula brasileira é a mais indisciplinada do planeta
segunda-feira, 6 de abril de 2015
A indisciplina nas salas de aula: Japão x Brasil.
Ao contrário dos alunos brasileiros que destroem, no Japão são as próprias crianças que cuidam da escola. Lá não existem faxineiras. Os alunos estudam e também varrem as salas, lavam os corredores e limpam seus banheiros. Isso faz parte do currículo e faz tempo. Os avós dos aluninhos japoneses já faziam isso.
No Brasil, onde leis e pedagogias tornam a indisciplina impune, impera a baderna, violência e o desrespeito. Mesmo crianças do ensino básico destroem o patrimônio, quebram banheiros recém reformados, riscam carteiras e paredes e inutilizam material didático. Nas escolas de ensino médio vive-se uma barbárie sob olhares complacentes dos que deveriam impor e exigir o cumprimento de normas e regras dentro do espaço escolar. Por outro lado, métodos e metodologias falhas carregam o ensino brasileiro para um abismo cada vez maior que nos separara de países que conduzem a educação com seriedade e profissionalismo.
No Programa Internacional de Avaliação de Estudantes - PISA - somos o 58º entre 64 países pesquisados. O Brasil tem as salas de aulas mais indisciplinadas e também mais violentas do planeta, segundo a Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento.
A sociedade não reage. Que vergonha!
quinta-feira, 2 de abril de 2015
Vamos acabar com o populismo: vídeo de Glória Álvarez viraliza nas redes sociais
"O populismo é um atalho que joga com as paixões, ilusões e ideais do povo para prometer o impossível, aproveitando-se da miséria das pessoas e deixando de fora absolutamente toda razão e lógica nas tomadas de decisões. Joga com a necessidade dos outros para implantar uma ditadura" - repete Glória Álvarez no vídeo que circula pela internet.