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sábado, 13 de julho de 2013

Previsão para crescimento econômico é ruim

Prévia do PIB despenca 1,4% em maio

A atividade econômica brasileira despencou 1,4% em maio, anunciou o próprio Banco Central, a pior queda desde dezembro de 2008 quando a retração chegou a -4,31%. Este índice é um indicador que antecipa os resultados do Produto Interno Bruto, a soma das riquezas do país. Este resultado é obtido após a intervenção do governo em majorar a taxa de juros como mecanismo para combater a inflação que disparou. As taxas subiram de 7,25% a 8,5% de abril a julho.
Nas mãos de Dilma Rousseff a economia vai de mal a pior. A inflação chegou a 6,7%, acima do teto máximo previsto de 6,5% e com tendência de subir. Guido Mantega voltou a afirmar que "o governo tem o controle da economia nas mãos" mas os resultados mostram ao contrário. Prova disso? Vá ao supermercado mais próximo e confira.

Dilma, demonstrando teimosia e imbecilidade, afirma que enquanto pressionarem para demitir Mantega ele continuará ministro. Nenhuma previsão dele se confirma, ironiza o Financial Times, prestigiado jornal londrino.

sábado, 6 de julho de 2013

Ministro Guido Mantega cai este mês

Guido Mantega virou piada no mercado internacional
Vai começar a degola

Diante de tantos imbróglios e resultados negativos da economia, Guido Mantega, há quase 8 anos ministrando a pasta, vai cair. Mantega herdou uma política econômica estável e tentou incluir o pensamento da esquerda na condução do processo. Deu no que deu: inflação alta e sem controle, governo desacreditado, previsões que nunca se cumprem e piadas. O país virou uma piada no cenário internacional. E ninguém leva a sério o alvo da piada.

O crescimento medíocre do produto interno bruto, alta do dólar, queda nas exportações levou o país a bancarrota. O maior patrimônio brasileiro, a Petrobras, está quebrado com dívidas impagáveis de 7 bilhões de dólares. Corrupção sem controle, protestos e péssima gestão conduzem Dilma ao isolamento político.

Sua cartada final é trocar o Ministro da Economia e tentar reverter o que parece irreversível.
O fraco Guido Mantega cai este mês.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Dilma Tomate

Sem saber pra onde correr a presidente Dilma Rousseff começa a perder o respeito dos seus críticos tamanha falta de bom senso e lógica na prática e no discurso de combate a inflação.

A cada dia a presidente confirma que foi conduzida à presidência por mero acidente de percurso. Dilma levanta bandeiras de campanha política usando a economia como mote - a única coisa até então estável no país - e pratica um discurso pobre na tentativa de criar estilo, como seu antecessor, um indigente mental populista que se traveste de esquerda patética mas se envolve nas mais condenáveis e espúrias praticas antidemocráticas e lidera um partido cuja ética apenas constou no programa partidário e ficou no papel.

Ela queria ficar pra história como a presidente que baixou a taxa de juros, como se isso fosse possível por decretos. Provado está que não é e a inflação avança sem controle. No comando da equipe econômica está outra figura patética, tanto quanto ela: Guido Mantega, desacreditado e alvo de piadas no mundo dos negócios.
Os preços explodem nos supermercados e a irresponsável presidente discursa que a inflação é fruto do pensamento dos pessimistas e que a condução da política anti-inflacionária está sob controle. Dilma está com a razão? Fácil responder: vá ao primeiro supermercado da esquina e confira os preços. Nada mais.

O desconto da energia que a Dilma concedeu se perdeu um mês e meio depois corroída pela inflação que ela mesma plantou. A meta de 4,5% de inflação já ficou distante e o crescimento econômico foi pífio.

Dilma, essa figura desprezível que quer fazer política com a economia, não pisou no tomate. Ela é o tomate. Agora vai engolir as bobagens que fala e faz e elevará a taxa de juros, mecanismo até então utilizado com mais eficiência para o controle da inflação. Afinal, qualquer conquista social será facilmente destruída pela inflação.

Nesta área filosofia barata e populismo político não resolvem nada.

sábado, 16 de março de 2013

Efeito contrário: depois dos cortes de impostos, cesta básica sobe

O que já se esperava começa
a acontecer. 
Depois de um amontoado de ações na área econômica sem resultados, a presidente Dilma Rousseff torna a apelar para que os empresários tenham consciência e reduzam os preços dos produtos da cesta básica depois que o governo cortou os impostos dos seus componentes.

Dilma pediu, quando lançou o corte de impostos, que os empresários reduzissem pelo menos 9,25% do preço das carnes, do café, da manteiga, do óleo de cozinha, e em 12,5% a pasta de dentes, os sabonetes, entre outros produtos.

Uma semana depois do anúncio da medida a cesta básica subiu 0,55% em média, passando de R$ 384,58 para R$ 386,71, segundo pesquisa do Dieese por conta do aumento da inflação carregada pelos aumentos dos preços dos combustíveis, tarifas e outros produtos.

Demonstrando descontrole e perda do comando da política econômica, Dilma dispara medidas que não tem resultado na queda da inflação como desoneração de folha de pagamento em alguns setores e corte de impostos de produtos da cesta básica. Ela encontrou na queda da taxa de juros um mote para sua campanha política e é exatamente ai que está o mecanismo utilizado pelos economistas ortodoxos para conter a inflação desde 94, com o lançamento do plano real. Conduzida por Guido Mantega, um economista desacreditado aqui e no mundo, a política econômica de Dilma já está na ante sala da UTI. A gerentona não entende do ramo. A inflação já bateu na porta dos 6,31%.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Inflação anual subiu de 6,15% para 6,31% em fevereiro

O índice de inflação anual em fevereiro subiu para 6,31% diante dos 6,15% em janeiro de 2013. Os dados são do IBGE.

No mês de fevereiro houve pequena queda do IPCA (0,86%) em comparação com a inflação medida dentro do mês de janeiro (0,60%), maior também que o índice registrado no mesmo mês do ano passado (0,45%). A justificativa para a queda em fevereiro foi a conta de luz que abaixou 15,17%.

Estes números causam grande preocupação ao governo que vê o aumento da inflação distanciar-se muito da meta de 4,5%. O mercado internacional não acredita nas previsões do governo e põe em dúvida a competência do Ministro Guido Mantega. O rescimento brasileiro em 2012 foi de 0,9%.


quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Brazil’s monetary jeitinho


Financial Times ironiza Guido Mantega e Banco Central do Brasil

"Profissionais no uso de jeitinhos pra acertar as contas do governo" ironiza o Financial Times, um dos mais influentes jornais de economia do mundo, ao se referir ao Ministro da Fazenda Guido Mantega e ao Banco Central do Brasil. Isto é, os resultados são "manipulados com maquiagem" para parecerem legais e bons. O jornal usa como manchete Brazil's monetary jeitinho e diz que o Brasil se utiliza de artimanhas para se desviar das regras ou convenções por táticas criativas que beiram a ilegalidade.

O jeitinho é usado na manutenção da taxa de juros e no combate a inflação cujas medidas oficiais não vem obtendo resultados permitindo o aumento da inflação e a queda do PIB.

Antes de entrar no assunto, o jornal inglês explica o que é jeitinho: 

"If there’s one Portuguese word you need to learn before coming to Brazil it’s jeitinho. Literally “little way”, it refers to the nationwide habit of circumventing rules or conventions through highly creative, cunning and sometimes downright illegal tactics.

Can’t get tickets to a show or pass your driving test? Don’t worry; you just need to find a jeitinho. It also works for managing the economy, it seems.
With growth still sluggish and prices rising faster than expected, Brazil’s central bank and finance ministry are also becoming pros at the jeitinho – albeit the legal kind."


A tradução seria algo do tipo "Se há uma palavra em Português que você precisa saber antes de vir para o Brasil é jeitinho . Literalmente "pequena via", refere-se ao hábito nacional de contornar as regras ou convenções através de táticas altamente criativas, astuto e às vezes francamente ilegal. Se não é possível obter ingressos para um show ou passar no exame de habilitação? Não se preocupe, você só precisa encontrar um jeitinho . Ele também funciona para a gestão da economia, ao que parece. Com o crescimento ainda lento e os preços subindo mais rápido do que o esperado, o Brasil central do banco e do Ministério das Finanças também estão se tornando profissionais no jeitinho - embora o tipo legal."

Esses "arranjos", não enganam ninguém. A imagem do Brasil cai em descrédito. E quem investe num país assim?


quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Agora o fraco Mantega diz que haverá aumento nos preços de combustíveis

Mantega deverá ser demitido

Haverá aumento do preço dos combustíveis em 2013. Quem afirmou isso? O fraco ministro da Economia do Brasil que não quis, ao ser perguntando pela imprensa, fazer novas previsões do crescimento do Produto Interno Bruto 2012. Foi ele que anunciou um aumento de 4% no terceiro trimestre mas teve que anunciar apenas 0,6%.

A informação sobre aumento de combustível dada por ele contraria suas próprias afirmações de que não haveria reajuste. Mas, depois de amargar um prejuízo de mais de um bilhão de reais, Dilma acabou concordando com Graça Foster, presidente da Petrobras e os preços vão subir.

Mantega usou o controle do preço de combustível como mecanismo artificial para conter a inflação. Não deu certo e ela pode estourar os 6%. Nenhuma previsão do ministro tem correspondido. No exterior ele tem sido alvo de piadas. Recentemente um jornal de economia pediu a sua demissão e Dilma reagiu dizendo que não seria influenciada por um jornal que não fosse brasileiro.
Estadão, Folha, O Globo, se habilitem!

sábado, 1 de dezembro de 2012

Brasil cresceu só 0,6%

Na América Latina e Central, Brasil é o penúltimo em crescimento



O PIB do Brasil - a soma de todas as riquezas do país - cresceu apenas 0,6% no período julho a setembro deste ano. O mercado esperava pelo menos 1,2%. Com esse resultado o Brasil perde a 6ª colocação entre as economias mais importantes do mundo. A Inglaterra retomou a posição. A medição do PIB deste o início do ano não incentiva o mercado. Nos dois primeiros trimestres o crescimento foi de 0,1% e 0,2% respectivamente.

O crescimento pífio é resultado da soma de alguns números como o pequeno crescimento de 1,1% na produção industrial, 2,5% na produção agrícola e 0% em serviços, o setor de grande peso no índice de crescimento (serviços de informação (0,5%), comércio (0,4%), atividades imobiliárias e aluguel (0,4%) e outros serviços (0,3%), administração, saúde e educação pública (0,1%) e transporte, armazenagem e correio (-0,1%). O consumo das famílias aumentou pouco, 0,9%.

O país teve o pior resultado entre os países do Brics: a China cresceu 7,4%, Índia de 5,3%, Rússia de 2,9%, e África do Sul de 2,3%.

A previsão para 2012, na América Central e Latina, coloca o Brasil em posição de desvantagem: penúltimo em crescimento, ganhando apenas do Paraguai que tem uma boa desculpa pra isso. Com a deposição de Fernando Lugo, o país foi retirado do Mercosul, com prejuízos comerciais violentos.

O fraco ministro brasileiro, Guido Mantega, de novo, repetiu os discursos anteriores de que "recebeu com surpresa os números deste trimestre" e procurou rapidamente uma desculpa para o vergonhoso crescimento: a crise econômica mundial. Ele só não consegue explicar porque a mesma crise não afetou os 10 países acima do Brasil. Mantega deve ser demitido.

PS: A previsão de 1,6 não deve ser cumprida. Em 2012 o Brasil deve registrar um crescimento de 1%.