Não foi só a Dilma: Alckmin, Cabral, Haddad e Paes, caem também
Após as gigantescas manifestações populares, Geraldo Alckmin e Sérgio Cabral, governadores do PSDB e PMDB de São Paulo e Rio de Janeiro despencaram no índice de aprovação popular segundo pesquisa Datafolha divulgada hoje. Os prefeitos de São Paulo e Rio, Fernando Haddad do PT e Eduardo Paes do PMDB, também perderam muito prestígio entre a população.
Em apenas três semanas Alckmin caiu 14 pontos (DIlma perdeu 27 no mesmo período). Ele tinha 57% de aprovação e hoje, 38%. Fernando Haddad caiu 16 pontos, saindo de 34% para 18%. Seu índice de ruim e péssimo subiu de 21% para 40%.
No Rio o Sérgio Cabral enfrentou a fúria da população e despencou 30 pontos e sua soma de ruim e péssimo é de 36%. O prefeito Eduardo Paes, do Rio, caiu de 50% de aprovação para 30%.
A presidente Dilma Rousseff caiu de 57% para 30 no índice de aprovação popular. A voz das ruas vai gritar mais alto, especulam analistas políticos. As centrais sindicais anunciam uma greve geral para 11 de junho acusando Dilma de não ter cumprido a agenda do trabalhador.
Após as gigantescas manifestações populares, Geraldo Alckmin e Sérgio Cabral, governadores do PSDB e PMDB de São Paulo e Rio de Janeiro despencaram no índice de aprovação popular segundo pesquisa Datafolha divulgada hoje. Os prefeitos de São Paulo e Rio, Fernando Haddad do PT e Eduardo Paes do PMDB, também perderam muito prestígio entre a população.
Em apenas três semanas Alckmin caiu 14 pontos (DIlma perdeu 27 no mesmo período). Ele tinha 57% de aprovação e hoje, 38%. Fernando Haddad caiu 16 pontos, saindo de 34% para 18%. Seu índice de ruim e péssimo subiu de 21% para 40%.
No Rio o Sérgio Cabral enfrentou a fúria da população e despencou 30 pontos e sua soma de ruim e péssimo é de 36%. O prefeito Eduardo Paes, do Rio, caiu de 50% de aprovação para 30%.
A presidente Dilma Rousseff caiu de 57% para 30 no índice de aprovação popular. A voz das ruas vai gritar mais alto, especulam analistas políticos. As centrais sindicais anunciam uma greve geral para 11 de junho acusando Dilma de não ter cumprido a agenda do trabalhador.