segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Lista dos mortos no incêndio em Santa Maria

 

Relação dos mortos no incêndio da Boate Kiss, publicada pelo G1. Segundo autoridades de saúde, mais de 75 jovens internados estão em estado muito grave.

Allana Willers
Allana Willers tinha 18 anos e era natural de Ijuí. Estudava jornalismo na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Alexandre Ames Prado
Alexandre Ames Prado era natural de Santa Maria e estudava jornalismo na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Alex Giacomolli (Foto: Arquivo Pessoal)
Alex Giacomolli
Alex Giacomolli era natural de Tapera, estudava Agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e trabalhava como técnico agropecuário na empresa Stara.



Ana Caroline Rodrigues, vítima do incêndio em Santa Maria (Foto: Arquivo Pessoal)
Ana Caroline Rodrigues
Ana Caroline Rodrigues, de 19 anos, era natural de Esmeralda e cursava tecnologia de alimentos em Santa Maria.



Ana Paula Anibaletto dos Santos (Foto: Reprodução/RBS TV)
Ana Paula Anibaletto dos Santos
Ana Paula Anibaletto dos Santos era natural de Entre Rios e estudava Medicina Veterinária na UFSM.



André Cadore Bosser
André Cadore Bosser era natural de Alegrete e estudava engenharia florestal na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Também chegou a estudar engenharia ambiental no Centro Universitário Franciscano (Unifra), mas não concluiu o curso.

Andressa Ferreira (Foto: Arquivo Pessoal)
Andressa de Moura Ferreira
Andressa Ferreira era natural de Santa Rosa e morava em Santa Maria desde o ano passado, quando passou para o vestibular de medicina veterinária na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Em 2011, a jovem se formou no ensino médio na Fundação Educacional Machado de Assis (Fema) de Santa Rosa. Foi representante de Santa Rosa no Garota Verão 2011.


Andressa Rooz Paz
Andressa Rooz Paz tinha 20 anos, era natural de São Francisco de Assis e estudava tecnologia em agronegócios na UFSM.

Andressa Brissow (Foto: Arquivo Pessoal)
Andressa Thalita Farias Brissow
Andressa Brissow era de Itaqui e morava em Santa Maria, onde estudou na Faculdade de Direito de Santa Maria (FADISMA). Irmã de Louise Brissow, que também morreu no incêndio.





Andrise Farias Nicoletti
Andrise Farias Nicoletti, de 20 anos, era natural de São Gabriel e estudava Agronomia na UFSM.

Ângelo Nicoloso Aita
Ângelo Nicoloso Aita era natural de Alegrete e morava em Santa Maria, onde estudava na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Torcia para o 
Grêmio.Ariel 

Nunes Andreatta
Ariel Nunes Andreatta era natural de Jóia, mas residia em Santa Maria. Formou-se na Escola Técnica Estadual 25 de Julho, em Ijuí.

Augusto Cezar Neves
Augusto Cezar Neves cursava bacharelado em Ciência da Computação na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e já era formado pelo Centro Universitário Franciscano (Unifra).

Augusto Sergio Krauspenhar da Silva
Augusto Sergio Krauspenhar da Silva estagiava na 1ª Vara Cível de Santa Maria. Estudava Filosofia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Direito no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA).

Augusto Malezan de Almeida Gomes
Augusto Malezan de Almeida Gomes estudava no colégio Cilon Rosa, em Santa Maria. Formou-se no terceiro ano do ensino médio em 2011.

Bibiana Berleze

Bibiana Berleze era aluna de medicina veterinária na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Benhur Retzlaff Rodrigues
Benhur Retzlaff Rodrigues estudava engenharia civil na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Torcia para o Internacional

Brady Adrian Gonçalves Silveira  (Foto: Reprodução/RBS TV)
Brady Adrian Gonçalves Silveira
Brady Adrian Gonçalves Silveira nasceu em Cruz Alta e servia na 13ª Companhia de Comunicações Mecanizada do exército.



Bruna Brondani Papalia
Bruna Brondani Papalia tinha 25 anos e era advogada. O corpo foi sepultado em Santiago.

Bruna Camila Graeff
Bruna Camila Graeff, de 20 anos, era natural de São José do Inhacorá e estudava Tecnologia em Alimentos na UFSM.

Bruna Eduarda Neu
Bruna Eduarda Neu, natural de Agudo, estudava Tecnologia em Alimentos na UFSM. Era namorada de Thailan de Oliveira, que também morreu no incêndio.

Bruna Occai (Foto: Reprodução/RBS TV)
Bruna Occai
Bruna Occai tinha 24 anos, cursava mestrado em bioquímica toxicológica na UFSM. Natural de Belmonte (SC).



Bruno Kräulich
Bruno Kräulich era aluno da pós-graduação em Agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Cássio Garcez Biscaino
Cássio Garcez Biscaino nasceu em Santa Maria e trabalhava como enfermeiro no Hospital Universitário de Santa Maria.

Carlos Alexandre dos Santos Machado
Carlos Alexandre dos Santos Machado era natural de Santa Maria e formado em administração pelo Centro Universitário Franciscano (Unifra).

Carolina Simões Corte Real (Foto: Reprodução/RBS TV)
Carolina Simões Corte Real
Carolina Simões Corte Real estudava Tecnologia em Alimentos na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).


Clarissa Lima Teixeira
Clarissa Lima Teixeira era estudante de licenciatura em Letras na UFSM.

Cristiane Quevedo, uma das vítimas do incêndio em Santa Maria (Foto: Arquivo Pessoal)
Cristiane Quevedo da Rosa
Cristiane Quevedo da Rosa era naturam de Júlio de Castilhos, mas morava em Santa Maria. Lá, era estudante de medicina veterinária.


Crisley Caroline Saraiva Freitas da Palma
Crisley Caroline Saraiva Freitas da Palma era natural de Santa Maria e trabalhava em uma clínica odontológica do município.
Daniela Betega Ahmad
Daniela Betega Ahmad era natural de Cacequi. Morava em Santa Maria, onde cursava Agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (USFM). Ensino Médio também foi concluído na cidade, no Colégio Marista Santa Maria. Namorava com Mateus Brondani, que também morreu no incêndio.
Daniel Sechim
Daniel Sechim estudava Tecnologia em Agronegócios na UFSM.
Danilo Brauner Jaques
Danilo Brauner Jacques era o gaiteiro da Gurizada Fandangueira, banda que tocava na boate Kiss no momento do incêndio. Era formado em sistemas de informação pelo Centro Universitário Franciscano (Unifra).
David Santiago de Souza
David Santiago de Souza cursava Odontologia na UFSM.
Deives Marques Gonçalves
Deives Marques Gonçalves tinha 33 anos e trabalhava em uma farmácia.
Dionatha Kamphorst
Dionatha Kamphorst tinha 18 anos, era de Santana do Livramento e morava em São Gabriel, onde estudou na escola XV de Novembro.
Dulce Raniele Gomes Machado
Dulce Raniele Gomes Machado era de São Gabriel e ex-aluna do Centro Universitário Franciscano (Unifra). Não chegou a concluir o curso de Ciências Contábeis.
Elizandro Oliveira Rolin (Foto: Arquivo Pessoal)
Elizandro Oliveira Rolin
Elizandro Oliveira Rolin era empresário do ramo da moda e tinha 27 anos. Era natural de Itaara.


Emerson Cardozo Paim
Emerson Cardozo Paim estudava relações públicas na UFSM
Érika Sarturi Becker 
Érika Sarturi Becker estudava agronomia na UFSM. O corpo será enterrado no cemitério Santa Rita, em Santa Maria.
Fábio José Cervinski (Foto: Arquivo Pessoal)
Fábio José Cervinski
Fábio José Cervinski era natural de Paim Filho e estudava Agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Tinha passado por um tratamento contra leucemia há 2 anos.


Felipe Vieira (Foto: Arquivo Pessoal)
Felipe Vieira
Felipe Vieira, de 26 anos, era de Caxias do Sul. Morava e trabalhava em um frigorífico de Santa Maria. Será velado em Caxias.


Fernanda de Lima Malheiros
Fernanda de Lima Malheiros era nautural de Ijuí e estudava Agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Fernanda Tischer
Fernanda Tischer era natural de Paverama, tinha 19 anos, cursava medicina veterinária na UFSM.
Fernando Michel Devagarins Parcianello
Fernando Michel Devagarins Parcianello era natural de Santo Ângelo e morava em Santa Maria. Cursou o ensino médio na Uninter.

Fernando Pellin, vítima do incêndio em Santa Maria (Foto: Arquivo Pessoal)
Fernando Pellin
Fernando Pellin, de 23 anos, era natural de Chapada. Ele trabalhava na Caixa Econômica Federal de Sarandi.



Flavia de Carli Magalhães (Foto: Arquivo Pessoal)
Flávia de Carli Magalhães
Flávia de Carli Magalhães tinha 18 anos e estudava no campus de Palmeira das Missões da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Era namorada de Luis Fernando Donati, que também morreu no incêndio.

Flávia Maria Torres Lemos
Flávia Maria Torres Lemos tinha 22 anos e cursava licenciatura em pedagogia no período diurno na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Franciele Araujo Vieira
Franciele Araujo Vieira realizava mestrado em Bioquímica Toxicológica na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Franciele Vizioli (Foto: Reprodução/RBS TV)
Franciele Vizioli
Franciele Vizioli, de 19 anos, era natural de Erechim e estudava na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Formou-se em 2010 no ensino médio no Colégio Haidée Tedesco Reali, de Erechim. Torcia para o Grêmio.

Gabriella Corcine Sanchotene
Gabriella Corcine Sanchotene era natural de Alegrete. Estudou psicologia no Centro Universitário Franciscano (Unifra).
Gabriella Saenger (Foto: Arquivo Pessoal)
Gabriella dos Santos Saenger
Gabriella Saenger era de Uruguaiana e estudava no Centro Universitário Franciscano (Unifra), em Santa Maria. Formou-se no ensino médio em 2010 no Instituto Laura Vicuna, de Uruguaiana.


Gilmara Oliveira 
Gilmara Oliveira era natural de Porto Alegre e estudava na Faculdade de Direito de Santa Maria.
Greicy Pazini Bairro
Greicy Pazini Bairro era natural de Manoel Viana e estudava engenharia ambiental e sanitária no Centro Universitário Franciscano (Unifra).
Guido Ramón Brítez
Guido Ramón Brítez nasceu no Paraguai. Morava desde 2011 no Brasil e estudava zootecnia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Guilherme Pontes Gonçalves
Guilherme Pontes Gonçalves era natural de Cachoeira, mas morava em Santa Maria, onde cursava agronomia desde 2011 na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Namorava Stefani Posser Simeoni, que também morreu no incêndio.
Heitor Santos Oliveira
Heitor Santos Oliveira tinha 24 anos e era sócio em uma produtora de eventos em Santa Maria. Morava na cidade e foi aluno da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Heitor Teixeira Gonçalves
Heitor Teixeira Gonçalves era natural de São Gabriel, estudava administração de empresas na UFSM. Era vice-presidente do PP Jovem na cidade.
Helena Dambros
Helena Dambros nasceu em Dom Pedrito, morou em Ijuí e estudava medicina veterinária na UFSM. O corpo foi levado para a capela da funerária Ijuiense Santa Rosa.
Henrique Nemitz Martins 
Henrique Nemitz Martins era natural de Manuel Viana. Estudava medicina veterinária na UFSM e estava no 8° semestre.
Herbert Magalhães Charão
Herbert Magalhães Charão era aluno de terapia ocupacional na UFSM.
Igor Stefhan de Oliveira
Igor Stefhan de Oliveira cursava psicologia no Centro Universitário Franciscano (Unifra), após ter sido aprovado no vestibular em 2012.
Isabella Fiorini (Foto: Reprodução/RBS TV)
Isabella Fiorini
Isabella Fiorini tinha 19 anos e estudava medicina veterinária na UFSM. Era de São Miguel do Oeste (SC).


Ivan Munchen
Ivan Munchen nasceu em Cândido Godói e cursava medicina veterinária na UFSM.
Jacob Francisco Thiele
Jacob Francisco Thiele cursava medicina veterinária na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) desde 2009. Gostava de cavalos e participava de rodeios.
Jaderson da Silva
Jaderson da Silva tinha 30 anos e era natural de Itaqui. Estudava tecnologia de alimentos na UFSM.
Jennefer Mendes Ferreira
Jennefer Mendes Ferreira era natural de Santana do Livramento e estava matriculada para o 7º semestre de psicologia no Centro Universitário Franciscano (Unifra).
Jéssica Konzen 
Jéssica Konzen era natural de Manoel Viana e estudava educação especial na UFSM. Trabalhava em uma loja de roupas.
João Aluisio Treuliebe
João Aluisio Treuliebe era de Ijuí e formado em turismo pelo Centro Universitário Franciscano (Unifra).
João Carlos Barcellos
João Carlos Barcellos atuava no setor de Tecnologia da Informação da Escola Marista Santa Marta, em Santa Maria. Estudava Sistemas de Informação no Centro Universitário Franciscano (Unifra).
João Paulo Pozzobom (Foto: Arquivo pessoal)
João Paulo Pozzobom
João Paulo Pozzobom morava em Santa Maria e estudava agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Namorava Michele Cardoso, que também morreu no incêndio.


João Renato Chagas de Souza
João Renato Chagas de Souza tinha 18 anos e morava em Santa Maria.
José Manuel da Cruz 
José Manuel da Cruz era natural de Santa Maria e estudava zootecnia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Julia Cristofari Sául
Julia Cristofari Sául cursava o segundo semestre de Medicina na Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc). Colegas do Diretório Acadêmico de Medicina da Universidade divulgaram uma nota de pesar lamentando a sua perda.
Juliana Moro Medeiros
Juliana Moro Medeiros cursava tecnologia de alimentos na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Juliana Oliveira dos Santos
Juliana Oliveira dos Santos era natural de Tupanciretã e estudava enfermagem na UFSM. Estava matriculada também em direito no Centro Universitário Franciscano (Unifra).
Juliana Sperone Lentz
Juliana Sperone Lentz cursava agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e morava na cidade.
Juliano de Almeida Farias
Juliano de Almeida Farias era natural de Dom Pedrito, onde estudou na escola Nossa Senhora do Patrocínio. Estudava engenharia de automação na UFSM.
Kelli Anne Santos Azzolin
Kelli Anne Santos Azzolin formou-se como mestre em educação em ciências pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) em 2012, quando apresentou dissertação sobre atividades experimentais de estudantes de ensino médio em química. Estudou Farmacologia e Bioquímica e acompanhava estudos sobre biologia nuclear e bioquímica.
Karin Fernanda Knirsch
Karin Fernanda Knirsch estudava tecnologia de alimentos na UFSM.
Larissa Holsbah
Larissa Holsbah era natural de Santa Maria e formada em turismo pelo Centro Universitário Franciscano (Unifra). Iria cursar tecnologia em alimentos na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Larissa Terres Teixeira
Larissa Terres Teixeira trabalhava como professora e foi estudante da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Lauriane Salapata da Silva 
Lauriane Salapata da Silva estudava terapia ocupacional na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Leandra Fernanda Toniolo
Leandra Fernanda Toniolo tinha 23 anos e estudava radiologia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Leandro Avila Leivas
Leandro Avila Leivas era natural de Santa Maria e estudava agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Já era formado em Ciências Contábeis pelo Centro Universitário Franciscano (Unifra).
Leandro Nunes da Silva
Leandro Nunes da Silva estudava arquivologia na UFSM.
Leonardo Lemos Karsburg
Leonardo Lemos Karsburg era natural de Uruguaiana, onde estudou no colégio Sant´Ana. Cursava agronomia na UFSM.
Leonardo Machado de Lacerda
Leonardo Machado de Lacerda era natural do Rio de Janeiro e tinha 28 anos. Era oficial do Exército, formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (Aman) em 2007. Morava em Santa Maria e servia no 4º Regimento de Carros de Combate, em Rosário do Sul.
Leonardo Schoff Vendrúsculo
Leonardo Schoff Vendrúsculo estudava agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Letícia Ferraz da Cruz
Letícia Ferraz da Cruz estudava medicina veterinária na UFSM.
Lincon Turcato (Foto: Arquivo Pessoal)
Lincon Turcato Carabagiale
Lincon Turcato Carabagiale era natural de Ijuí e trabalhava como meteorologista do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) em Santa Maria.


Louise Brissow (Foto: Arquivo Pessoal)
Louise Victoria Farias Brissow
Louise Brissow era de Itaqui e estudava Tecnologia em Alimentos na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), onde ingressou em 2012 e tinha previsão de formatura para 2015. Era gremista e irmã de Andressa Brissow, que também morreu no incêndio.

Luana Behr Vianna
Luana Behr Vianna era natural de Santa Maria e estudava psicologia no Centro Universitário Franciscano (Unifra).
Lucas Foggiato, vítima do incêndio em Santa Maria (Foto: Arquivo Pessoal)
Lucas Foggiato
Lucas Foggiato era natural de Dom Pedrito, estudava agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e trabalhava na empresa Instituto Phytus.


Luciano Tagliapietra Esperidião
Luciano Tagliapietra Esperidião era natural de Nova Palma e morava em Santa Maria. Trabalhava no exército brasileiro.
Luísa Batistella (Foto: Arquivo Pessoal)
Luísa Batistella Püttow
Luísa Batistella Püttow cursava odontologia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e se formaria no final do ano. Era natural de Tapera, onde o corpo será velado.


Luis Antonio Xisto
Luis Antonio Xisto estudou no colégio Objetivo de Santa Maria. Cursava medicina veterinária na UFSM. Era casado com Rosane Fernandes Rehermann que também morreu no incêndio.
Luís Felipe Balest Piovesan
Luís Felipe Balest Piovesan tinha 19 anos e era natural de Ijuí. Cursava agronomia na UFSM. O corpo foi velado em Panambi, onde a família estava morando.
Luiz Fernando Donati  (Foto: Arquivo Pessoal)
Luis Fernando Donati
Luis Fernando Donati tinha 20 anos e estudava agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Era namorado de Flávia de Carli Magalhães, que também morreu no incêndio.


Luiz Carlos Ludin de Oliveira
Luiz Carlos Ludin de Oliveira tinha 45 anos e era primeiro sargento da Aeronáutica. Formado em Odontologia, morava na Vila Militar de Santa Maria, onde trabalhava, com a mulher Núria e um filho dela. Deixou três filhos, que não moravam com ele.
Luiz Eduardo Viegas Flores
Luiz Eduardo Viegas Flores era natural de Santa Maria e tinha 24 anos. Estudou no colégio militar de Santa Maria. Cursava ciência da computação na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Luiz Fernando Rodrigues Wagner
Luiz Fernando Rodrigues Wagner era natural de Santa Maria e estava matriculado no curso de Instrutor de Trânsito do Centro Universitário Franciscano (Unifra).
Maicon Douglas Moreira Iensen
Maicon Douglas Moreira Iensen morava em Santa Maria, onde cursava bacharelado em Educação Física na Universidade Federal de Santa Maria desde 2012, após passar no vestibular.
Manoeli Moreira Passamani
Manoeli Moreira Passamani estudava tecnologia de alimentos na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Marcelo de Freitas Salla Filho
Marcelo de Freitas Salla Filho tinha 20 anos e era estudante de direito da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Morreu no incêndio junto com o irmão, Pedro de Oliveira Salla, de 17 anos.
Marcos André Rigoli (Foto: Reprodução/RBS TV)
Marcos André Rigoli
Marcos André Rigoli era natural de Ijuí e era baterista da banda Pimenta e seus Comparsas que fez show na boate Kiss antes do incêndio.


Mariana Comassetto do Canto
Mariana Comassetto do Canto era de Santa Maria, mas tinha familiares em Concórdia (SC). Estudava desenho industrial na UFSM.
Mariana Machado Bona
Mariana Machado Bona nasceu e morava em Santa Maria. Cursava arquitetura e urbanismo no Centro Universitário Franciscano (Unifra). Estudou no colégio Nossa Senhora de Fátima.
Mariana Moreira Macedo
Mariana Moreira Macedo era natural de São Gabriel, cursava meteorologia na UFSM.
Marina de Jesus Nunes
Marina de Jesus Nunes tinha 20 anos e fazia curso pré-vestibular em Santa Maria. Era natural de Maravilha (SC).
Mateus Brondani (Foto: Arquivo Pessoal)
Matheus Brondani
Matheus Brondani tinha 23 anos, era natural de Rosário do Sul e estudava medicina veterinária na Universidade da Região da Campanha. Morava em Bagé com a família. Namorava com Daniela Betega Ahmad, que também morreu no incêndio.

Matheus Engers RebolhoMatheus Engers Rebolho tinha 19 anos e era natural de Santo Ângelo. Torcia para o Grêmio.
Matheus de Lima Librelotto (Foto: Arquivo Pessoal)
Matheus de Lima Librelotto
Matheus Librelotto, de 19 anos, era de Santa Maria. Estudava Agronomia na UFSM e trabalhava no Laboratório de Agricultura Especial da universidade. Formou-se no ensino médio em 2010 no Instituto São José. Chegou a ser internado no Hospital Universitário de Santa Maria, mas morreu na manhã do domingo.

Maria Mariana Rodrigues Ferreira
Maria Mariana Rodrigues Ferreira estudava medicina veterinária na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Marilene Iensen Castro
Marilene Iensen Castro tinha 33 anos e estudava enfermagem.
Martim Francisco Onofrio
Martim Francisco Onofrio nasceu em Rio Grande e estudou administração no Centro Universitário Franciscano (Unifra). O corpo será velado em Júlio de Castilhos.
Marton Matama
Marton Matama tinha 22 anos e era natural de Ibarama. Estudou na escola Catarina Bridi e cursava engenharia florestal na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Mauricio Loreto Jaime
Mauricio Loreto Jaime tinha 19 anos e era natural de Caçapava do Sul. Estudava zootecnia na UFSM. Era vendedor em uma agropecuária.
Melissa Berguemaier 
Melissa Berguemaier era natural de São Francisco de Assis e estudava agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Melissa Dalforno
Melissa Dalforno era natural de São Gabriel, estudou no colégio XV de Novembro, antes de começar o curso de tecnologia em alimentos na UFSM.
Michele Cardoso
Michele Cardoso morava em Santa Maria e trabalhava em um laboratório de prótese dentária. Estudou na Cooperativa Educacional de Professores de Santa Maria e chegou a pedir ajuda no Facebook assim que o incêndio começou. “Incêndio na Kiss, socorro”, escreveu.
Michele Dias de Campos
Michele Dias de Campos estudava medicina veterinária na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Miguel May (Foto: Arquivo Pessoal)
Miguel Weber May
Miguel Weber May tinha 23 anos e era natural de Chapada. Estudava agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).


Mirela Rosa da Cruz  
Mirela Rosa da Cruz morava em Santa Maria e cursava licenciatura em pedagogia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Mônica Andressa Glanzel
Mônica Andressa Glanzel tinha 18 anos e era natural de Ibarama. Cursava licenciatura em matemática na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Murilo Garcez Fumaco
Murilo Garcez Fumaco estudava farmácia na UFSM. Era natural de São Francisco de Assis.
Natascha Oliveira Urquiza
Natascha Oliveira Urquiza tinha 20 anos e era natural de Uruguaiana. Estudava ciências econômicas na UFSM.
Octacílio Altíssimo Gonçalves
Octacílio Altíssimo Gonçalves era natural de São Gabriel, estudava zootecnia na UFSM. Era sobrinho do presidente do PP em São Gabriel, Inocêncio Gonçalves.
Odomar Gonzaga Noronha
Odomar Gonzaga Noronha era natural der Canoas e estudava ciências econômicas na UFSM. Tinha 27 anos.
Patrícia Pazzini Bairro
Patrícia Pazzini Bairro era natural de Santa Maria e casada com Junior Lara. Deixa um filho pequeno.
Paula Gatto (Foto: Arquivo Pessoal)
Paula Batistella Gatto
Paula Batistella Gatto era natural de Tapera e estudava na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Será sepultada em Tapera.


Pedro de Oliveira Salla
Pedro de Oliveira Salla tinha 17 anos. Era estudante de agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e ajudou na organização do evento.
Pedro Morgental
Pedro Morgental era natural de Santa Maria e morador de Porto Alegre. Era formado em administração pelo Centro Universitário Franciscano (Unifra).
Rafael Dias Ferreira
Rafael Dias Ferreira era natural de Santa Maria, mas estava morando em Porto Alegre. Era advogado e, atualmente, cursava licenciatura em ciências biológicas na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Rafael Paulo Nunes de Carvalho
Rafael Paulo Nunes de Carvalho tinha 32 anos e morava em Santo André, no ABC paulista. A prefeitura da cidade decretou luto oficial de três dias em memória da vítima.
Rafael Quilião de Oliveira
Rafael Quilião de Oliveira era morador de Cachoeira do Sul, sua cidade natal. Gremista, era fã de cinema, seriados de tv e música.
Raquel Daiane Fischer
Raquel Daiane Fischer tinha 18 anos. Natural de Horizontina, cursava tecnologia de alimentos na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Rhaissa Gross Cúria
Rhaissa Gross Cúria era natural de Porto Alegre e foi estudante de ensino médio do colégio Rosário. Cursava agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Ricardo Custódio
Ricardo Custódio, 27 anos, morava em Farroupilha e tinha ido pela primeira vez a Santa Maria. Era formado em administração de empresas.
Ricardo Dariva
Ricardo Dariva morava em Santa Maria, sua cidade natal. Em 2012, formou-se em economia pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA).
Ricardo Stefanello Piovesan
Ricardo Stefanello Piovesan era estudante da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e torcedor do Grêmio.
Robson Van Der Ham (Foto: Reprodução/RBS TV)
Robson Van Der Ham
Robson Van Der Ham era o baixista da banda Pimenta & Seus Comparsas, que tocou na boate Kiss antes da entrada da banda Gurizada Fandangueira. Era natural de Ijuí, estudou na Unijuí e era casado.

Susiele Cassol e Roger Dallagnol (Foto: Arquivo Pessoal)
Roger Dallagnol
Roger Dallagnol, de 21 anos, era de Paraí e filho da dona da funerária da cidade. Namorava Susiele Cassol, de 19 anos, que também morreu no incêndio.




Rogério Cardoso Ivaniski
Rogério Cardoso Ivaniski era morador de Santa Maria, cidade onde nasceu. Formado em administração pela Faculdade Metodista de Santa Maria (Fames), trabalhava em uma Consultoria em Fight Wear e Suplementação Esportiva.
Rosane Fernandes Rehermann
Rosane Fernandes Rehermann estudou na PUCRS, em Porto Alegre, mas estava morando em Santa Maria. Trabalhava no tribunal de justiça e era casada com Luis Antonio Xisto que também morreu no incêndio.
Ruan Pendenza Callegari
Era estudante e cursava Medicina Veterinária na UFSM.
Sabrina Soares Mendes
Sabrina Soares Mendes era estudante e morava em Santa Maria.
Sandra Leone Pacheco Ernesto
Sandra Leone Pacheco Ernesto era natural de Dom Pedrito e foi sepultada na cidade nesta segunda-feira (28).
Shaiana Tauchen Antolini
Shaiana Tauchen Antolini tinha 22 anos e era natural de Santa Maria. Era cantora, produtora e estudante de publicidade e propaganda do Centro Universitário Franciscano (Unifra).
Silvio Beuren Junior
Silvio Beuren Junior tinha 31 anos e estudou na Ulbra, em Canoas. Trabalhava como peão em uma fazenda.
Stefani Posser Simeoni (Foto: Reprodução/RBS TV)
Stefani Posser Simeoni
Stefani Posser Simeoni era natural de Marau e estudante de odontologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Namorava Guilherme Pontes Gonçalves, que também morreu no incêndio.


Susiele Cassol e Roger Dallagnol (Foto: Arquivo Pessoal)
Susiele Cassol
Susiele Cassol, de 19 anos, era de André da Rocha e morava em Santa Maria, onde cursava a faculdade de engenharia de alimentos. Namorava com Roger Dallagnol, de 21 anos, também morto no incêndio.

Taíse Carolina Viñas Silveira
Taíse Carolina Viñas Silveira era natural de Caçapava do Sul, e estudada Artes Visuais na UFSM.
Taise Santos dos Santos
Taise Santos dos Santos morava em Santa Maria, estudou no Colégio Politécnico da UFSM e estudava sistemas de informação no Centro Universitário Franciscano.
Tanise Lopes Cielo 
Tanise Lopes Cielo tinha 23 anos e participava de um grupo de dança. Amigos trouxeram um notebook com um cd e colocaram as músicas preferidas de Tanise durante o velório.
Thailan de Rehbein de Oliveira
Thailan de Oliveira era natural de Agudo e morava em Santa Maria. Namorava Bruna Eduarda Neu, também vítima do incêndio. Iria iniciar em março o Curso Técnico no Colégio Técnico Industrial de Santa Maria
Thaís Zimmermann Darif  (Foto: Reprodução/RBS TV)
Thaís Zimmermann Darif 
Thaís Zimmermann Darif tinha 19 anos e estudava medicina veterinária na UFSM. Era atural de Guaraciaba (SC) e dividia o quarto em Santa Maria com outra vítima do incêndio, Isabella Fiorini.

Thanise Correa Garcia
Thanise Correa Garcia estudava Fiolosofia, no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA).
Thiago Cechinatto (Foto: Arquivo Pessoal)
Thiago Amaro Cechinatto
Thiago Cechinatto era de Ijuí. Estudava Agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Cursou ensino médio no Colégio Sagrado Coração de Jesus, de Belo Horizonte. Torcida para o Grêmio.

Tiago Segabinazzi (Foto: Arquivo Pessoal)
Tiago Dovigi Segabinazzi
Tiago Segabinazzi era de Uruguaiana e morava em Santa Maria, onde cursava Agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Formou-se no ensino médio no Colégio Marista Sant'ana, de Uruguaiana. Era gremista.

Vagner Rolin Marastega
Vagner Rolin Marastega cursava agronomia na UFSM.
Vanessa Vanovicht Soares
Vanessa Vanovicht Soares era natural de Santiago e cursava administração na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Victor Datria Macagnan (Foto: Reprodução/RBS TV)
Victor Datria Macagnan
Victor Datria Macagnan era natural de Cruz Alta e cursava agromomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).





Victor Schmitz
Victor Schmitz tinha 21 anos e era natural de São Borja.
Vinicios Paglnossim de Moraes
Vinicios Paglnossim de Moraes estudava engenharia de controle e automação e trabalhava na Base Aérea de Santa Maria
Vinicius Greff (Foto: Arquivo Pessoal)
Vinicius Greff
Vinicius Greff era natural de Tupanciretã, estudou na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e trabalhava no Laboratório de Bromatologia e Nutrição de Ruminantes.


Vinicius Montardo Rosado (Foto: Arquivo Pessoal)
Vinicius Montardo Rosado
Vinicius Montardo Rosado era de Cruz Alta. Cursou Educação Física na Faculdade Metodista de Santa Maria (Fames). Trabalhava como Educador Social no Coletivo Coca-Cola Vento Norte de Santa Maria. Torcia para o Internacional.

Vitória Dacorso Saccol
Vitória Dacorso Saccol cursava Nutrição na UFSM, no Campus de Palmeira das Missões.
Walter de Mello Cabistani
Walter de Mello Cabistani havia se formado na escola Cilon Rosa, em Santa Maria, estudava na UNIFRA e trabalhava na Markus & Haas Advogados Associados.

Fotos dramáticas da tragédia de Santa Maria. Número de mortos pode subir

Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que ainda existem 75 feridos no incêndio da Boate Kiss que correm risco de morte. Eles respiram por aparelhos. A tragédia matou 232 pessoas, a maioria jovens que morreram por asfixia. Os pacientes estão internados em Porto Alegre e Santa Maria. O incêndio aconteceu por volta de 2 da madrugada de domingo.

Corpos no local preparados para reconhecimento



Entenda pela planta como foi a tragédia

No Facebook o comunicado da Boate Kiss


Onde estão os culpados pela tragédia de Santa Maria?

Quando o prestigiado jornal londrino, Financial Times, ironizou os economistas brasileiros que se utilizaram de artimanhas que beiram a ilegalidade para camuflar os resultados, muitos nacionalistas aqui vociferaram impropérios contra. O jornal diz que, antes de virem ao Brasil, é preciso aprender como dar um "jeitinho nas coisas". E, as vezes, esse jeitinho de não cumprir as leis amontoa duas centenas da corpos, como no incêndio da Boate Kiss.

Se não havia saída de emergência, porque aprovaram o prédio para fins de espetáculos? Se o alvará estava vencido, porque a casa continuou operando? Se não se deve usar fogos de artifício e sim efeitos pirotécnicos indoor, porque usaram? Claro, a troca de favores maquiando ou transgredindo a legislação, isto é, o "jeitinho brasileiro" deu nisso: mortos as centenas. Pior que isso é ver políticos apresentando solidariedade e com cara de pesarosos na hora do velório.

Um simples comentário de alguém no Facebook resume bem isso:

"Estamos diante do pior mal que há nesse país, o jeitinho brasileiro.
É a crença de que nada acontecerá de errado que faz com que muita coisa não funcione como deveria no Brasil. Impostos desviados, horas de trabalho desperdiçadas, profissionais apadrinhados, produtos falsificados, contrabando, fiscalização frouxa e a mania que muito brasileiro tem de levar vantagem sobre o outro é o que devemos tratar.

Se cada um de nós mudar atitudes cotidianas, mesmo que pequenas, esse tipo de situação dificilmente se repetirá. É não pagando ou recebendo propina que se começa. É não se calando diante de uma irregularidade, mesmo que a de um troco errado, que mostramos que nem todo mundo tem desvio de caráter. É preciso fazer mais do que se lamentar, é preciso dar exemplo."


Os próprios governantes são os primeiros a transgredir. Que esperar dos outros?

Membros da banda e sócio da boate são detidos

Um dos sócios da boate Kiss e dois integrantes da Banda Gurizada Fandangueira foram presos pela polícia de Santa Maria esta manhã.

O outro sócio entregou-se à tarde. As autoridades locais elevaram para 236 o número de mortos, mas existem dezenas de internados em estado gravíssimo.

Os hospitais confirmaram que pelo menos 40 respiram por aparelhos entre os 79 internados. Mortos começam a ser sepultados depois de velados
no ginásio da cidade.

Número de mortos na tragédia de Santa Maria subiu para 236

O número de mortos na tragédia de Santa Maria, RS, subiu para 236. Registra-se que existem mais de 40 feridos em estado gravíssimo mantidos em aparelhos de respiração artificial internados em vários hospitais. Para um dos sócios da boate Kiss, a morte dos jovens foi uma fatalidade. 

O plano de combate a incêndio, da boate, estava vencido desde setembro. Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros, Cel Guido Pedroso de Melo, "tinha vencido o alvará deles, mas eles tinham toda a parte preventiva instalada no prédio" e acrescentou que a renovação do documento estava em tramitação. Por essa declaração, o próprio coronel isentou a boate de responsabilidade, exceto pela lotação, acima do limite,e o uso de efeitos pirotécnicos alegados por ele.

Os efeitos pirotécnicos indoor, diferentes de fogos de artifício, são produtos que não emitem fumaça ou faíscas que provoquem incêndio ou danos as pessoas. Se o incêndio na boate começou após algum efeito desse tipo, certamente não era tipo indoor.

A sucessão de erros somadas provocaram a tragédia. Não foi fatalidade. Existem responsáveis que devem responder por isso,

A tragédia não foi fatalidade

Velório coletivo no ginásio de esportes da cidade de Santa Maria

A morte de 236 pessoas e ferimentos gravíssimos em mais de 50, segundo dados oficiais, no incêndio da Boate Kiss em Santa Maria, não foi fatalidade, mas uma tragédia anunciada. Entre as mortes e a dor de centenas da famílias estão responsáveis por não cumprirem normas, regras e leis de segurança.

O evento, denominado Agromerado", foi organizado pelos alunos da Universidade Federal de Santa Maria e tinha a presença maciça de alunos de agronomia, tecnologia de alimentos, medicina veterinária, zootecnia, tecnologia em agronegócio e pedagogia. Eram cerca de 2 mil pessoas, além da capacidade da casa, consta.

Por volta de duas horas da manhã, quando se apresentava a banda Gurizada Fandanqueira, um efeito pirotécnico lançado do piso do palco (tipos gerbs ou silver jet) acabou provocando o início do incêndio, no teto, coberto com material acústico.

Uma única porta que servia de entrada e saída estava mal sinalizada. Testemunhas alegam que muitos seguranças, achando que se tratava de uma briga, tentaram conter a massa em fuga, exigindo o pagamento da comanda. Os bombeiros informaram que cerca de 180 corpos estavam no banheiro, por onde os jovens correram em busca de fuga. A maioria morreu asfixiada, não havendo registro de corpos carbonizados.

O plano de combate a incêndio, da boate, estava vencido desde setembro. Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros, Cel Guido Pedroso de Melo "tinha vencido o alvará deles, mas eles tinham toda a parte preventiva instalada no prédio" e acrescentou que a renovação do documento estava em tramitação. Por essa declaração, o próprio coronel isentou a boate de responsabilidade, exceto pela lotação, acima do limite,e o uso de efeitos pirotécnicos alegados por ele.

Os efeitos pirotécnicos indoor, diferentes de fogos de artifício, são produtos que não emitem fumaça ou faíscas que provoquem incêndio ou danos as pessoas. Se o incêndio na boate começou após algum efeito desse tipo, certamente não era tipo indoor.

A sucessão de erros somadas provocaram a tragédia. Não foi fatalidade. Existem responsáveis que devem responder por isso,

domingo, 27 de janeiro de 2013

Maioria morreu por asfixia. 40 feridos graves

Médica que atendeu as vítimas do incêndio na Boate Kiss informou que foram levados para o velório 231 corpos e que a maioria morreu por asfixia. Informou também que pelo menos 40 pessoas estão em estado grave e o número de mortos pode aumentar. Bombeiros disseram que foram retirados 180 corpos do banheiro, pra onde a maioria isolou-se achando que havia porta de saída.





"Eles tentaram fugir pelo banheiro"

233 mortos no incêndio em boate
G1

Capitão diz ter tirado mais de 180 corpos de banheiro de boate no RS

A maioria das vítimas do incêndio que atingiu uma boate em Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul, tentou escapar pelo banheiro do estabelecimento, segundo informações da Brigada Militar. Um dos primeiros a chegar ao local da tragédia, ocorrida na madrugada deste domingo (27), o capitão Edi Paulo Garcia disse que se deparou com uma “cena terrível, triste de ver.”

“Logo que cheguei ao local era um caos, muita fumaça, muita gente, várias viaturas [...] A cena é triste de ver. São muitos jovens lá, o espaço era muito pequeno”, afirmou em entrevista transmitida pelo Domingão do Faustão. “Tirei mais de 180 pessoas dos banheiros. Eles estavam tentando fugir pelos banheiros”, acrescentou. “Foram cinco vezes que o caminhão foi utilizado para retirar esses corpos para trazer para fazer o reconhecimento. A cena é muito triste.”

Até as 21h20, o governo gaúcho havia confirmado a morte de 233 pessoas, a maioria asfixiada. No total, 230 pessoas foram identificadas. Inicialmente, o governo do estado havia divulgado 233 nomes, porém retificou a lista, pois alguns nomes estavam repetidos.

Banda da boate incendiada usava efeitos pirotécnicos

Banda que se apresentava em boate tinha hábito de fazer shows pirotécnicos

Rio Grande do Sul - A tragédia de Santa Maria chocou o país. O incêndio é o segundo maior do Brasil, sendo o primeiro ocorrido em Niterói, no Rio de Janeiro, no Gran Circus Norte-Americano, que deixou mais de 500 pessoas mortas. A banda chamada "Gurizada Fandangueira" que se apresentava no local foi relatada no Twitter por ser muito conhecida por fazer shows com objetos inflamáveis.

Autoridades atualizaram para 232 o número de mortos da tragédia na boate "Kiss". A polícia ainda está investigando as causas do incêndio. A boate não possuía saída de emergência e nem ventilação. Seguranças teriam impedido a saída das pessoas, ignorando os pedidos de socorro. Testemunhas alegaram que os funcionários queriam que as pessoas desesperadas pagassem a comanda antes de saírem do local.

De acordo com os bombeiros, o alvará da boate teria vencido em agosto de 2012 e há relatos de que o estabelecimento estaria superlotado.

Preço da gasolina vai subir: governo discute entre 5% e 9,8%

Dilma mal acabou de "baixar" os preços da energia, com grande estardalhaço na televisão, o governo já anuncia o aumento da gasolina. A estratégia política foi seguida à risca: um pronunciamento populista para dar a boa notícia e, na calada, o aumento do combustível que arrastará junto o aumento da inflação. A Petrobras quer a majoração do preço em torno de 9,8%.

Mas, contrariando o pedido da estatal, o Banco Central sugere 5% para evitar um estrago maior no índice inflacionário. Guido Mantega aposta em 7%.

As previsões de crescimento do PIB na América Latina é pessimista e o Brasil buscará conter a inflação no primeiro trimestre que deverá chegar a 6 a 7%, baixando no segundo e terceiro períodos. A pedido do ministro da economia, São Paulo "segurará" o aumento das tarifas de ônibus para o meio do ano.

Fotos da tragédia em Santa Maria: 232 mortos, mas número pode subir





Últimas notícias: mortos foram 233, mas existem mais de 140 feridos, 30 em condições graves

Corpos espalhados na boate Kiss

Autoridades policiais do Rio Grande do Sul confirmaram que 233 pessoas morreram e 141 se feriram durante o incêndio que destruiu a Boata Kiss, em Santa Maria (RS) esta madrugada, por volta das 2 horas da manhã. Anteriormente tinha se anunciado a morte de 245 pessoas. Testemunhas afirmaram que alguns seguranças impediram a saída do público, em torno de 2.000 pessoas, exigindo o pagamento da comanda. Dezenas de corpos estavam amontoados próximo a única porta de entrada e saída da casa noturna.

Os bombeiros confirmaram que o alvará de funcionamento da casa estava vencido.  O incêndio teria se iniciado com um efeito pirotécnico ligado no palco e que atingiu o teto. A maioria das vítimas fatais morreu asfixiada. Duas bandas se apresentavam no local, na festa chamada "Agro-Merado", uma delas chamada Gurizada Pangandeira, e um dos seus integrantes, foi vítima fatal do fogo. Um dos sócios da boate se apresentou à polícia. 

Não consta que tenha sido um "sinalizador" que tenha provocado o incêndio. Na verdade não se usa fogos de artifícios comuns dentro de ambientes fechados  e sim, efeitos pirotécnicos indoor, do tipo gerb, silver jet, cascata, etc. Esses efeitos são fabricados com especificações próprias para casas noturnas, feiras, palcos, arenas, hotéis. Esses equipamentos e produtos não emitem fumaça e não produzem fagulhas. Acredita-se que o efeito utilizado não era desse tipo ou de qualidade, pois atingiu o teto coberto com material acústico. Os produtos acústicos (chamados de espumas) são geralmente anti- chamas, mas os "genéricos", mais baratos, não.



   

                                Modelos de efeitos pirotécnicos indoor: não soltam fumaça e fagulhas

Imagens captadas logo após o incêndio

Tragédia repercute no país e no mundo

The Times, USA
Fire at Brazil nightclub leaves 180 dead

Some clubbers escaped through a hole in the wall after a fireworks display went tragically
Firefighters at the scene outside the Kiss nightclub in Santa Maria, Brazil, were
a fire started during a pyrotechnics display(Germano Rorato/Ag. Rbs)

AT least 180 people have died in a nightclub in southern Brazil, after a band’s pyrotechnics set it ablaze. Officials are still working to identify the dead and give an exact number, but a reporter at the scene said the club had a capacity of about 2,000 people and was full when the fire started at about 2am.

Other reports said there was only one emergency exit at the Kiss nightclub in the city of Santa Maria, in Rio Grande do Sul state, and panic spread after the fireworks display went awry and people tried to get out.

Fire chief Guido de Melo said: “Fire services are looking for other victims. We can’t give an exact number. People startedpanicking and ended up stepping on each other.”

Fogo começou com efeito pirotécnico no palco da boate Kiss: 233 mortos.

233 mortos, até agora, vítimas do incêndio na boate Kiss, na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul: esse é o número da tragédia que começou por volta de 2 horas da manhã. A polícia confirmou que era impressionante o número de corpos próximo da única porta de entrada e saída que estava trancada.

Alguns seguranças exigiam o pagamento da comanda. A maioria morreu asfixiada. O fogo provavelmente se iniciou depois de acionado um efeito pirotécnico, tipo gerb, que atingiu o teto acústico. Várias testemunhas alegaram que foi após o efeito que o incêndio começou.

Os efeitos pirotécnicos indoor não emitem fumaça e nem faíscas, diferentes de fogos de artifícios. O tipo utilizado pode ter sido de qualidade duvidosa. Os bombeiros alertaram que havia mais público que a capacidade autorizada. Fala-se em 2 mil pessoas que participavam da festa "Agro Merados", com duas bandas no palco, uma delas, a Gurizada Pangandeira, um deles vítima do fogo. Existem mais de 140 feridos.

 

Fogos de artificio (gerb) normalmente utilizados em eventos internos
Na televisão, alguns repórteres repetiram que "soltaram sinalizadores" dentro da boate. Na verdade são chamados de Gerbs Indoor, efeitos de pirotecnia controlada próprios para eventos internos.

Mortos na Boate Kiss são 238. Imagens fortes do local

238 mortos, segundo dados oficiais da polícia, vítimas do incêndio na boate Kiss, na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul: esse é o número da tragédia que começou por volta de 3:15 horas da manhã. Era impressionante o número de corpos próximo da única porta de entrada e saída que estava trancada.

Alguns seguranças exigiam o pagamento da comanda. A maioria morreu asfixiada. O fogo provavelmente se iniciou depois de acionado um efeito pirotécnico, tipo gerb, que atingiu o teto acústico. Várias testemunhas alegaram que foi após o efeito que o incêndio começou. Os efeitos pirotécnicos indoor não emitem fumaça e nem faíscas, diferentes de fogos de artifícios. O tipo utilizado pode ter sido de qualidade duvidosa.

Os bombeiros alertaram que havia mais público que a capacidade autorizada. Fala-se em 2 mil pessoas que participavam da festa "Agro Merados", com duas bandas no palco, uma delas, a Gurizada Pangandeira, um deles vítima do fogo. Existem mais 40 feridos em estado gravíssimo.








Mortos em boate no sul já são 245

As autoridades policiais do Rio Grande do Sul confirmaram que foram contados 245 mortos, até agora em boate na cidade de Santa Maria. O incêndio iniciou-se com fogos de artifício dentro do salão onde duas bandas animavam mais de 2.000 pessoas, público que participava da festa "Agro-merados".

O incêndio teria se iniciado as 2 horas da manhã. A polícia confirmou que existia uma única porta para entrada e saída e ela estava trancada pelos seguranças. Consta que o local abrigava mais público que o permitido. A maioria morreu asfixiada, próximo da porta. Existem 50 feridos em estado grave.






245 mortos confirmados até agora em tragédia no sul

As autoridades policiais do Rio Grande do Sul confirmaram que foram contados 245 mortos, até agora em boate na cidade de Santa Maria. O incêndio iniciou-se com fogos de artifício dentro do salão onde duas bandas animavam mais de 2.000 pessoas, público que participava da festa "Agro-merados". O incêndio teria se iniciado as 2 horas da manhã. A polícia confirmou que existia uma única porta para entrada e saída e ela estava trancada pelos seguranças. Consta que o local abrigava mais público que o permitido. A maioria morreu asfixiada, próximo da porta. Existem 50 feridos em estado grave.
 

Foto de 2 horas atras da rua onde ficava a boate em Santa Maria

US$ 12 bilhões para a América Latina, diz BID

América Latina crescerá menos em 2013

Segundo o BID, Banco Interamericana de Desenvolvimento, a América Latina crescerá menos em 2013, entre 3,5% a 4%. Os paises desse bloco dependem de exportações e lá fora a Europa continua em crise. A ONU tinha previsto, para 2012 um crescimento de 3,1, menor que a previsão deste ano, portanto. Luiz Alberto Moreno, presidente do BID informou que o banco deve emprestar algo em torno de 12 bilhões aos países da região.

Mortos podem chegar a 180

Incêndio em boate no Rio Grande do Sul mata ao menos 180 pessoas

27 Jan (Reuters)

Pelo menos 180 pessoas morreram em uma casa noturna na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, na madrugada deste domingo, em um incêndio iniciado durante um show pirotécnico, disseram autoridades locais.

Familiares estão sendo reunidos no Centro Desportivo Municipal para fazer cadastro e reconhecimento de corpos, segundo informações do comandante da Brigada Militar da cidade.
O major Gerson da Rosa Ferreira, que está coordenando as operações da polícia militar no local, disse à Reuters que o número de vítimas fatais pode chegar a 200.
As mortes foram causadas por asfixia e pisoteamento, informou ele.
 
Segundo o major, não havia mais de 500 pessoas dentro da boate Kiss quando o fogo teve início, por volta das 2h30 da madrugada deste domingo.
 
O primeiro atendimento às vítimas foi dado no estacionamento de um supermercado ao lado da boate Kiss, que fica no centro da cidade. Nem todos os corpos haviam sido retirados do local às 10h da manhã.
A delegada Luiza Sousa, da 2a Delegacia de Policia Civil, disse que acontecia um show de uma banda gaúcha quando um dos integrantes soltou fogos de artifício dentro do local. A faísca de um desses fogos tocou o teto, que tinha um revestimento de isopor. "O fogo espalhou-se em segundos", disse a delegada à Reuters.
 
Ela informou que um dos fatores para o agravamento da tragédia é que havia um grande número de carros estacionados na porta do estabelecimento, o que impediu a saída das pessoas. Ela disse, porém, que os carros não estava irregulares e que era permitido o estacionamento no local.
O major Ilvair Vianna, diretor do Hospital da Brigada Militar de Santa Maria, informou que chegaram mais de duas dúzias de feridos ao hospital.

No mundo, a notícia da tragédia brasileira


Brazil nightclub fire kills more than 200: police

7:43am EST
SAO PAULO - At least 200 people were killed in a nightclub fire in southern Brazil on Sunday after a band's pyrotechnics show set the establishment ablaze, local officials said.

Mortos, até agora são 95


Rodada do Gaúcho é adiada por tragédia em Santa Maria

27 de janeiro de 2013 | 9h 45
TÁSSIA KASTNER - Agência Estado

A Federação Gaúcha de Futebol decidiu adiar a rodada do Campeonato Gaúcho que seria realizada neste domingo, em solidariedade às vítimas do incêndio em uma boate de Santa Maria, na região central do Rio Grande do Sul. Até o momento, a contagem oficial é de 95 mortes, e mais de 200 pessoas estariam nos hospitais da região.

180 mortos em boate no sul



Brigada Militar confirma 180 mortes em incêndio

27 de janeiro de 2013 | 9h 56

TÁSSIA KASTNER - Agência Estado

A Brigada Militar confirmou, em entrevista coletiva concedida no Ginásio Municipal de Santa Maria na manhã deste domingo, a morte de pelo menos 180 pessoas no incêndio que atingiu a boate Kiss em Santa Maria, região central do Rio Grande do Sul. O número corresponde apenas aos corpos que estão no ginásio municipal, e não considera as vítimas que seguem na boate ou que foram levadas para os hospitais da região e morreram em atendimento.

A polícia gaúcha afirmou que a identificação prévia das vítimas está sendo feita pela carteira de identidade, mas que os familiares deverão fazer a identificação visual. 

Centenas de mortos em incêndio em boate em Santa Maria, dizem autoridades

Incêndio em boate mata centenas em Santa Maria, diz polícia. Autoridades falam em ao menos 180 mortos; outras 200 pessoas estão sendo atendidas em hospitais, no Rio Grande do Sul

Lucas Azevedo, de Porto Alegre

(Texto atualizado às 09h45) PORTO ALEGRE - O número de mortos em um incêndio na boate Kiss em Santa Maria, no centro do Rio Grande do Sul, chega a 180, afirma o Comitê Gestor de Crise, formado neste domingo, 27, após as primeiras informações da tragédia. Testemunhas afirmam que o fogo começou durante o show pirotécnico durante a apresentação de uma banda. O material de isolamento acústico do prédio - feito de espuma - incendiou e a fumaça intoxicou as vítimas.
 
Duzentas pessoas estão sendo atendidas nos hospitais da região, que estão solicitando auxílio de profissionais para atendimento. Nesse momento, oito pessoas estão internadas em estado gravíssimo. Conforme os Bombeiros, as vítimas fatais morreram devido à inalação de fumaça tóxica.
 
"Os bombeiros estão fazendo o rescaldo e procurando outras vítimas. Não podemos precisar o número exato de vítimas. A maior parte dessas pessoas morreu asfixiada. Elas entraram em pânico e acabaram pisoteando umas às outras. O principal fator (para as mortes) foi a asfixia. O isopor gera uma fumaça muito tóxica", afirmou o comandante geral do Bombeiros, coronel Guido de Melo.
 
Conforme um segurança que trabalhava na boate no momento do incêndio, entre mil e duas mil pessoas deveriam estar no local durante o incidente. A maioria era adolescente.
 
O governador do RS, Tarso Genro, confirmou, por meio de sua conta no Twitter, que se dirigirá a Santa Maria. "Domingo triste! Estamos tomando as medidas cabíveis e possíveis. Estarei em Santa Maria no final da manhã", escreveu o governador.
Imagens da boate postadas no Facebook

sábado, 26 de janeiro de 2013

Procurador Geral denuncia Renan Calheiros no STF


Mônica Veloso, jornalista e amante de Renan Calheiros que provocou o escândalo que levou a renúncia da presidência do Senado.
 
Suspeito de apresentar notas fiscais frias para comprovar renda que permitisse conceder uma pensão milionária para uma filha que teve fora do casamento com Mônica Veloso, o Senador Renan Calheiros foi denunciado por Roberto Gurgel, na suprema corte federal.

O processo corre em sigilo e por isso o procurador evitou comentar o assunto com a imprensa. Os ministros do STF é que decidirão se aceitam ou não a denúncia. Renan Calheiros - da antiga tropa de choque de Collor e hoje aliado do PT - "pagava" a pensão através de uma empresa que prestava serviços ao governo. Foi graças a esse episódio que ele renunciou a presidência do congresso e pra onde pretende voltar na sucessão de José Sarney e com apoio da presidente Dilma.

Economia: Editorial de O Globo

‎"Nova batalha no front da inflação"

Editorial de O Globo

Se dependesse da presidente Dilma, 2012 desapareceria do calendário, devido ao balanço medíocre de uma economia em marcha lenta e inflação em alta, uma combinação indigesta. E neste primeiro semestre não deverá haver boa notícia, pelo menos nos preços. Se todos os ventos sopram a favor de alguma expansão econômica — mas nada excepcional —, a inflação preocupará cada vez mais, a curto prazo. Este cenário está explícito na ata da última reunião do Conselho de Política Monetário (Copom), do Banco Central, quando a taxa básica de juros foi mantida nos 7,25%.

Uma projeção para este ano, com algum viés de otimismo, foi feita pelo economista Francisco Lopes, ex-presidente do BC, em artigo no jornal “Valor”. Atento observador do comportamento da inflação, Chico Lopes prevê que ela chegará a ultrapassar o teto da meta de 6,5% até junho, porém fechando o ano abaixo dos 5,8% de 2012. No primeiro trimestre poderá explodir em 7,5%.

Portanto, aproximam-se momentos de rara tensão, porque o BC, a manter a orientação que adota, não deverá mexer nos juros. Daí o economista usar no artigo o termo “sangue-frio” — o que governo e BC precisarão ter neste momento. Convenhamos, não faz mesmo sentido elevar a Selic com um nível de atividade ainda tão baixo.

O cenário otimista em que o IPCA encerrá o ano aquém da inflação de 2012 — embora ainda distante da meta efetiva de 4,5% — se baseia em vários fatores. Principalmente, a diminuição da pressão de alta nos alimentos e a queda no custo de energia (eis o motivo da corrida do governo Dilma para fazer de forma radical, pouco discutida, o corte de tarifas). Poderão compensar a prevista e necessária elevação dos combustíveis.

Mas novamente volta à cena o resto do governo. Quando Henrique Meirelles estava no BC, o desregramento nos gastos primários era compensado pela política monetária (juros). Na gestão Dilma, a banda toca em outro tom. O BC executa a tarefa de cortar os juros — ninguém é contra taxas mais baixas —, mas os gastos continuam à solta. Até técnicas de contabilidade criativa foram usadas para mascarar o superávit primário.

Os gastos são mesmo necessários, mas na ponta do investimento. Porém, eles estão, como sempre, sem rédeas curtas no custeio. A ver como será este ano. O BC, como de praxe, pede uma política fiscal que o ajude na inflação. Não tem sido ouvido.

Quando os preços se aproximarem do teto da meta, será necessário muito discurso por parte do BC para defender a imobilidade do Copom. Mas será crucial a certeza da autoridade monetária de que mecanismos de realimentação da inflação não foram acionados de forma irreversível, e que expectativas de preços em alta contínua já não terão sido desencadeadas de forma perigosa.

Aproxima-se outro teste para BC e Planalto, e mais uma vez estará em jogo a estabilidade conseguida há quase 20 anos pelo Plano Real, um patrimônio da sociedade.

La Celac, Cuba y los derechos humanos

Fernando Petrella ~ Enero 26, 2013

En los organismos internacionales es práctica que los cargos sean rotativos. Todos los países miembros tienen el derecho de ejercerlos cuando el turno llega. En general, aquellos afectados por serios problemas, guerras o carencias sensibles en materia de derechos humanos y libertades fundamentales, buscan discretamente eludir esas responsabilidades para evitar que dichos problemas emerjan y consecuentemente generen renovadas críticas que evidencien sus limitaciones institucionales.
Sin embargo, en la próxima reunión de la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (Celac), que nuclea a los países de América Latina y el Caribe, el candidato a ser elegido presidente es el gobierno cubano, la última dictadura que queda en el continente.

No se trata de negar los limitados progresos en cuestión de libertades que han tenido recientemente lugar en Cuba, se trata simplemente de señalar que la Celac, en la figura de su futura máxima autoridad, no va a estar representada a la altura de los progresos institucionales, sociales y económicos de los países que la integran.

Argentina ha sido, desde la recuperación de la democracia a la fecha, un amigo “crítico” del gobierno cubano aunque nunca dejó languidecer diálogos y contactos útiles en momentos de recíprocas dificultades. Cuba siempre respaldó con genuino interés la causa Malvinas y Argentina soslayó el “aventurerismo” cubano en Áfricaen los años setenta y ochenta y más recientemente, las restricciones a los derechos humanos y la suerte de los “disidentes”, salvo el exitoso caso de la doctora Hilda Molina. Hay, entre ambos países, entendimientos tácitos de larga data.

Pero este panorama debería sugerir un análisis cuidadoso por parte de nuestra diplomacia. Por un lado no parece solidario distanciarse respecto de la elección de Cuba al más alto cargo de Celac, pero por otro, Argentina no debe olvidar que ha sido y es el motor de América Latina en materia de derechos humanos y ello desde hace mucho tiempo. Pionera en la institución del asilo, ofreció también incondicional refugio a los perseguidos del nazismo entre las dos guerras mundiales, respaldó la convenciones de las Naciones Unidas y de la OEA relacionadas con los derechos humanos e integró sus órganos específicos. De allí en adelante Argentina se destacó claramente por la defensa y aplicación práctica de los derechos humanos, actitud que se mantuvo durante todas los gobiernos constitucionales hasta nuestros días. Argentina fue también protagonista en la consolidación de la unidad hemisférica, en particular cuando Miguel Ángel Zavala Ortiz propuso el ingreso deCanadá y de los nuevos países independientes del Caribe a la OEA, dando así sentido a las ideas y proyectos de Frondizi, Kubischek y Kennedy.

Estos valiosos hechos históricos plantean a la Argentina un dilema de coherencia relacionado con las libertades fundamentales y con la unidad hemisférica. Dichos dilemas no atormentan necesariamente a nuestros vecinos y aliados estratégicos. Visitan Cuba en términos de socios, agasajan a Ahmadinejad y proponen la división del continente excluyendo a EEUU y Canadá (Celac) o toda América Central, México, el Caribe, EEUU y Canadá (Unasur). En el ámbito regional consienten jugar a una suerte de “no alineamiento” tardío que desmienten con sus actitudes concretas porque, unilateralmente, suscriben acuerdos estratégicos y económicos muy profundos con EEUU y los principales países europeos y asiáticos. Es el caso de Brasil, México, Chile, Colombia, Perú y Uruguay. Saben que no es posible progresar genuinamente al margen de una buena relación con EEUU y las demás potencias del mundo.

La agenda de la Celac se orienta a la integración y el desarrollo. No es original pero plantea un renovado desafío que también transitan la OEA, el Mercosur y la nuevaAlianza de países del Pacífico. Argentina seguramente hará una contribución importante a las discusiones en Chile a nivel presidencial. Pero se destacará, sin duda alguna, si no olvida exteriorizar su tradición sobre la defensa de las libertades fundamentales y, sobre todo, sobre la unidad hemisférica. La ubicación geográfica de la Argentina, en el extremo austral, sugiere mantener las verticales y diagonales hacía el mundo desarrollado lo más expeditas posible. Excluir incondicionalmente a América del Norte de nuestras problemáticas no nos conviene.

Risco de apagão


Dilma e a filosofia de para-choque de caminhão

Simplesmente patético!

Esta é a melhor definição para os fatos que se desenrolam na Venezuela, país dominado por uma tal revolução bolivariana sob o comando de Hugo Chavez, um golpista tão patético quanto a história que protagoniza. Alguns amigos que professam a ideologia se confessam envergonhados pela representação latino americana da esquerda, um desfile de bufões populistas que causariam constrangimento a Lenin. E provocam arrepios nos cientistas políticos de qualquer matiz. O besteirol é a marca de todos eles, Dilma, Evo, Cristina e o invencível Chavez, o herói e modelo de Lula. Enquanto os partidários de Chavez preparam uma "manifestação de apoio" ao governante doente que nunca é visto, fotografado ou filmado, os ministros sustentam a farsa anunciando a melhora de saúde do comandante e anunciam sua breve recuperação.

Chavez está morto mas mesmo assim foi empossado na presidência do país sob aplausos de governantes pequenos como Dilma e outros latinos que discursam a mesma ladainha.

Como Cristina Kirchner, chamada de Cretina na própria terra. Familiares acabaram de passar por lá e contam que na Argentina nada funciona: economia, telefone, internet, saúde, segurança. Há pobreza, desabastecimento e o dinheiro desvalorizado não compra nada. Oras, Cristina era tão popular como Chavez, seu guru e hoje odiada como ninguém na história recente argentina.

O poder político foi conquistado, a classe operária assumiu o comando das instituições, institui-se a ditadura que busca "eliminar" a elite e colocar os meios de produção nas mãos do Estado e harmonizar a distribuição de renda. Nada funcionou na extinta URSS e em todos os países que comungaram com esse sonho. E agora, José? Neste caso, quando a crise chega ao limite do insuportável grita-se "o petróleo é nosso" e um amontoado de nacionalistas imbecis saem as ruas aplaudindo a estatização de mais uma refinaria estrangeira na Bolívia de Evo Morales, o índio odiado pela própria tribo. Quando Cristina levantar a bandeira "As Malvinas são Argentinas" é porque o país estará à beira do caos. Uma turba de idiotas correrá "em defesa" da pátria amada sem perceber que a atenção foi propositalmente desviada.

A filosofia de para-choque de caminhão encerra uma grande verdade:"Os sábios apontam as estrelas com o dedo, Os idiotas olham pro dedo." Tal e qual no Brasil. Enquanto você aplaude a Dilma que abaixou as contas de luz, gasolina, serviços, tarifas e alimentos sobem e a inflação explode.