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domingo, 14 de julho de 2013

Prefeituras brasileiras são cabides de emprego

Prefeituras do País criam 64 mil cargos para nomeação política em quatro anos

Daniel Bramatti e José Roberto de Toledo O Estado de S. Paulo

Nos quatro anos de mandato entre 2008 e 2012, os 5.566 prefeitos do País criaram, em conjunto, 64 mil cargos comissionados – aqueles para os quais não é necessário fazer concurso público, e que costumam ser loteados por indicação política. Com a massiva abertura de vagas, o total de funcionários públicos municipais em postos de livre nomeação subiu de 444 mil para 508 mil. Juntos, eles lotariam os oito maiores estádios da Copa de 2014. Na semana que passou, milhares de prefeitos, que comandam essas máquinas municipais muitas vezes infladas por loteamentos políticos, se deslocaram a Brasília a fim de pressionar a presidente Dilma Rousseff a liberar mais recursos.

Dados da Pesquisa de Informações Básicas Municipais, divulgada no início do mês pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam que o porcentual de servidores não concursados é maior nas prefeituras pequenas – as mais dependentes de verbas federais e as que lideram o lobby pela ampliação dos repasses. Na média, as cidades com até 5 mil habitantes têm 12% de seu quadro ocupado por servidores comissionados. No restante do universo dos municípios, essa taxa cai para 8%.

Em Brasília, os prefeitos foram agraciados com o anúncio de R$ 3 bilhões em recursos extraordinários. Parte da plateia, porém, vaiou Dilma, pois queria a ampliação do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), principal canal de repasses federais para as prefeituras.

O FPM é especialmente importante para os micromunicípios. A receita tributária própria, de impostos como IPTU, ISS e ITBI, chega no máximo a 3,5% do orçamento das cidades de até 5 mil habitantes, segundo estudo do pesquisador François Bremaeker, da Associação Transparência Municipal.

Uso político. Cargos de livre nomeação, em tese, servem para que administradores públicos possam se cercar de pessoas com quem têm afinidades políticas e projetos em comum. Na prática, no entanto, é corrente o uso dessas vagas como moeda de troca. Além de abrigar seus próprios eleitores ou correligionários, os chefes do Executivo distribuem as vagas sem concurso para partidos aliados em troca de apoio no Legislativo ou em campanhas eleitorais.

Os prefeitos não podem alegar que o crescimento da máquina administrativa responde a pressões demográficas. De 2008 a 2012, o número de vagas para servidores sem concurso cresceu 14%. No mesmo período, a população brasileira teve aumento de apenas 2%.

Enquanto as prefeituras abriam as 64 mil vagas, o governo federal, no mesmo período, passava a abrigar mais 493 servidores não concursados em seus quadros (aumento de 9%). A diferença de escala fica mais evidente quando se analisa o total de não concursados: o número é 85 vezes maior na esfera municipal que na federal (508 mil contra 5.930).

Fenômeno goiano. A onda de “carguismo” não se manifesta com a mesma força em todas as regiões. Os números do IBGE mostram que Goiás concentra sete das dez prefeituras com maior porcentual de não concursados na máquina administrativa. A primeira colocada é a pequena Vila Propício, no norte do Estado.

Na esfera estadual, Goiás também lidera. Reportagem do Estado publicada em março mostrou que, em 2012, o governador Marconi Perillo (PSDB) abrigava em sua burocracia 10.175 funcionários sem concurso, cerca de 10% dos servidores estaduais de todo o País nessa situação.

Bahia, governada pelo petista Jaques Wagner, estava em segundo no ranking em números absolutos, com 9.240 não concursados.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Pesquisa aponta que povo não acredita no congresso nacional

Partidos políticos são corruptos para 81% dos brasileiros

A Ong Transparência Internacional divulgou pesquisa que mostra que 81% dos brasileiros acham que os partidos políticos são “corruptos ou muito corruptos” e o congresso nacional é desacreditado por 72% dos pesquisados. Estas pesquisas são parte do programa Barômetro Global da Corrupção 2013.

Cerca de 70% dos entrevistados acreditam que a corrupção atinge a polícia e 55% apontam o sistema de saúde. No nível de desconfiança o poder judiciário aparece na lista com 50% de descrença sequido do funcionalismo público com 46%, imprensa 38% ONGs e setor provado 35%, igreja 31% e militares, 30%. A pesquisa mostra que o setor público brasileiro atingiu nota de 4,6 no grau de corrupção, numa escala de 1 a 5. Constata-se que 68% dos entrevistados estão dispostos a denunciar atos de corrupção. No mundo este índice é 80%.

O levantamento atingiu 114 mil pessoas em 107 países. Em 51 deles a população diz que a corrupção é comum em todos os partidos.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Por causa do preço do pão começou a revolução francesa


Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

A França, em 1790, era um estado absolutista (centralização de todo poder político nas mãos do rei) dominado por três grupos distintos: os nobres, o clero e o povo, este último nunca representado ou ouvido pelos demais. Os nobres e o clero católico ditavam o pensamento enquanto arrombavam os cofres públicos alheios às necessidades da população. Para suprir tamanho gasto e para enfrentar uma grave crise financeira, impunha-se a cobrança de pesados impostos ao povo.

Os opositores ao regime e à religião oficial eram encarcerados na fortaleza chamada Bastilha, um velho palácio construído em 1370. Tentava-se calar os inimigos do poder. Os franceses, em 14 de julho de 1789, cansados do desprezo dos governantes e diante da decadência econômica do país, invadiu e tomou Bastilha, representação máxima do poder na época. Foi o marco do início da revolução francesa.

E, curiosamente, a indignação popular começou com protestos contra o aumento do preço do pão. O povo, na força, tomou o comando do país para si, instaurando os direitos fundamentais de liberdade e igualdade perante a lei, inspirados pelo iluminismo.

Tal lá, como cá, o poder centrado nas mãos de uma presidente incompetente e a farra dos três poderes, levaram o Brasil à crise econômica, excesso de impostos, explosão de preços e a indignação popular. Tudo regado com ameaças de cerceamento de liberdade de imprensa.

Lá foi pelo aumento do preço do pãozinho. Aqui, das tarifas de ônibus. E a Bastilha caiu!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Entenda o que é a PEC 37

O QUE É?

PEC 37 quer dizer Proposta de Emenda Constitucional 37/2011.

Se for aprovada pelo congresso, o poder de investigação criminal passará a ser exclusivo das polícias federal e civis, atribuição que seria retirada do Ministério Público e de outros órgãos.

A PEC 37 inclui um novo parágrafo ao Artigo 144 da Constituição Federal, acerca da Segurança Pública: "A apuração das infrações penais de que tratam os §§ 1º e 4º deste artigo, incumbem privativamente às polícias federal e civis dos Estados e do Distrito Federal, respectivamente".

O QUE DIZ O AUTOR

O autor da PEC 37 é Lourival Mendes, um comunista do PT do B, do Maranhão, aliado do PT no congresso. Ele alega que não haverá prejuízo para a investigação criminal em comissões parlamentares de inquérito, as CPIs. Porém, alega que "a investigação de crimes não está incluída no círculo das competências legais do Ministério Público".

O QUE DIZEM O MP E OS MANIFESTANTES
 
Diversas grupos e os manifestantes em todo país lançaram uma campanha afirmando que essa emenda tira o poder investigatório do Ministério Público e beneficia os criminosos. Que esse projeto de emenda gerará impunidade e dificultará o esclarecimento desses crimes.

Lembre-se que as investigações e denúncias sobre o mensalão, que finalizou com a condenação de corruptos, foi trabalho do MP. Pesquisas indicam que só 11% das ocorrências sobre crimes comuns transformam em investigações policiais e, no caso dos homicídios, só 8% acabam sendo apurados. A aprovação dessa PEC beneficiará os corruptos, acusam.

Porque mudar? E a mudança beneficiará quem, diante desse quadro?
Deixa como está.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Ricardo Boechat indignado: Sou a favor de quebra-quebra, revolta, jogar o ovo em autoridade

Ricardo Boechat: tem que ir pra cima, sim
Aos 60 anos o jornalista Ricardo Boechat, da Band, rasga o verbo. Indignado com tanta corrupção, ele diz que "tem que ir pra cima, jogar ovo, revolta, quebra-quebra, tem que ser assim" - diz ele, numa entrevista em que se irrita e deixa claro que "vandalismo é ver o filho morrer no hospital, sem remédios, equipamentos e médico".

Revolta não é vandalismo. Ele diz que pra resolver tem que ir pra rua, protestar, exigir, tirar a bunda do sofá. Click na imagem abaixo e assista a indignação do jornalista brasileiro.


quarta-feira, 19 de junho de 2013

O futuro dos déspotas


O mal do mundo são os políticos. Os maus políticos.
E eles se proliferam como ratos imundos, nos esgotos das câmaras, assembleias e congressos. Os maiores, nos gabinetes presidenciais.

Nascem em ninhos chamados partidos políticos. Sem lenço nem documento, sem ideologias. Basta uma sigla para se esconderem. Depois, saltam de um para outro, conforme sua conveniência. Se estiverem em siglas que dão apoio ao governo certamente a comida será melhor e mais farta com tantos ministérios. Em época de copas, melhor ainda. As obras superfaturadas renderão bilhões.

Alguns, para combater essa praga sugerem reduzir o número de siglas. Resolve? Penso que não. Isso se evitaria com partidos com ideologia, com programas e não de "mentirinha" como bem disse o Barbosa. E isso se faz com uma profunda reforma política.

O que temos hoje são partidos de aluguel: quem pagar mais fica com uns segundos na propaganda eleitoral. E partido que tem grana se eterniza no poder. É o caso vigente.

Como se depura isso?
O eleitor escolhendo melhor seus candidatos e se afinando com os programas de cada partido. Quando isso pode ocorrer? Quando o país educar seus filhos com ensino de qualidade. Porque isso não acontece? Porque quanto mais ignorantes, melhor pra controlar. Bastava, antes, leite e cesta básica. Agora, bolsas de todos os tipos e casa mobiliada.

Qual será o resultado de tudo isso?
Olhe em volta e veja você mesmo: inflação, corrupção, miséria, ignorância, insegurança, desmandos, farra nos três poderes e um país falido.

De quem é a culpa?
Dos governantes. De todos que já passaram e ou estão no poder.

O que fazer com eles?
Leia a história, em todo mundo, sobre o que aconteceu com os déspotas, seus caprichos e vontades de governar sob suas próprias leis, com poderes ilimitados, iludindo com sua demonstração falsa de preocupação com o bem estar do povo.

A história é cíclica, tal lá, tal cá, tal antes, tal agora. Nada mudou!

sexta-feira, 3 de maio de 2013

A farsa dos Conselhos de Classe


Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

Hoje foi dia de Conselho da Classe nas escolas públicas. Geralmente uma farsa para empurrar o aluno para o ano seguinte, mesmo que ele não esteja "apto" como saber ler e escrever. Faltas são eliminadas e se esforça para "arrumar" as notas dos maus estudantes. Alunos que abandonaram os bancos escolares são "transferidos" pro Amapá, Acre, Rondônia... pra dizer que não houve evasão escolar. Isso é crime: chama-se corrupção, falsidade ideológica. Será que isso acontece?

Professor que participa desse processo nada honesto ou aceita a pressão da direção da escola pra maquiar resultados é tão corrupto quanto os mais conhecidos mensaleiros de plantão. Uma prática comum é não passar as notas e faltas para a tala com caneta, mas com lápis. Assim "pode-se apagar e arrumar", de acordo com as conveniências de cada diretor. 

Como provar isso? Simples, bem simples.
Faça um teste com os alunos "aprovados" pelos Conselhos.
Vai-se descobrir que os alunos que "avançaram" foram, na verdade, "empurrados" pelo esforço comum de conquistar bônus ou evitar passar dias justificando as deficiências pedagógicas. 

Qualquer cidadão pode denunciar na justiça essa prática criminosa e com a certeza de provar facilmente. Um pai de aluno, de uma escola pública de Marília, confidenciou que está colecionando os cadernos dos filhos com data, hora e fotografias para demonstrar que eles nem vão as aulas e a escola dá presença. E que não conseguem ler e escrever, mas tem "boas notas". Os que conseguem ler, mal sabem fazer uma continha. Uma farsa que virou rotina. Neste caso não só a educação do país entra no debate pela sua qualidade, mas a lisura daqueles que deveriam ensinar, mas facilitam. Vai dar manchete nacional. Aposto que vai.

"Coitadinho!", diz a coordenadora pedagógica lamentando porque uma professora deu "nota vermelha" ao péssimo aluno. "Ele é de família tão pobre", tenta justificar e comover a professora que usou a lógica para emitir a nota. E insiste para que a nota vermelha, por magica e não por competência, se transforme em azul. São cenas comuns onde o o espírito amadorístico domina o cenário da educação. A pedagogia aplicada é ter dó.

A bem da verdade nem todas as escolas participam dessa fraude.
Conheço escolas bem dirigidas, organizadas e seríssimas em Marília onde a prática comum é trabalho, esforço e muita ética.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Lula se cala: PF investiga

Lula se nega a falar sobre sobre inquérito da PF,
 nem da amante Rosemary Noronha
Lula se nega falar sobre
inquérito da Polícia Federal 

Depois que o STF julgou e condenou vários envolvidos no escândalo do mensalão, restou uma pergunta simples: a quem interessava o roubo do dinheiro público usado para comprar votos de deputados no congresso?

Depois de condenado há mais de 40 anos de prisão, Marcos Valério, o operador do esquema deu a resposta ao Ministério Público. Contou com detalhes o envolvimento do ex-presidente Lula, o único interessado na compra de votos de congressistas, em todo esquema que envolveu a alta cúpula do PT. José Dirceu, José Genoíno, João Paulo Cunha foram igualmente condenados por corrupção e formação de quadrilha.

Pois a polícia Federal instaurou m inquérito e começa a investigar a participação do ex-presidente no escândalo do mensalão. As investigações ficarão sob responsabilidade da Delegacia de Crimes Financeiros. A Procuradoria da República do Distrito Federal já tinha decidido investigar o ex- presidente com base nas declarações de Marcos Valério.

O publicitário contou que o ex-ministro Antonio Palocci e Miguel Horta, na época presidente da Portugal Telecom, negociaram o envio de  US$ 7 milhões para o PT. Lula e Palocci reuniram-se com Horta no Palácio do Planalto.

Valério afirmou que o ex-presidente e Palocci reuniram-se com Horta no Palácio do Planalto e combinaram que uma fornecedora da Portugal Telecom em Macau, na China, transferiria o valor combinado para o PT. O dinheiro foi usado em campanhas do PT e para a compra de votos dos deputados no congresso. Os deputados envolvidos foram condenados. Pelas denúncias, Lula também se beneficiou pessoalmente do dinheiro roubado.

Lula está envolvido com a amante descoberta dentro da sala presidencial cometendo ilegalidades denunciadas pela PF em recente inquérito.

A quem interessava a compra dos votos de deputados para projetos de interesse do governo, cujo mandatário à época era Lula?

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Ajuda de custo para mudança de juízes? Pagamento suspenso.

O ministro Teori Zavascki, do STF
Andre Borges/Folhapress

1/04/2013 - 12h40
Ministro do STF suspende pagamento de ajuda de custo para mudança de juízes

FOLHA DE SÃO PAULO

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Teori Zavascki cassou duas decisões judiciais que determinaram o pagamento, pela União, de ajuda de custo para despesas de transporte e mudança de juízes federais.

A decisão do ministro remete ao Supremo a competência para julgar uma ação que discute o pagamento do benefício. A ação foi ajuizada pela Ajufer (Associação dos Juízes Federais da 1ª Região) em defesa de seus filiados. Na reclamação levada ao Supremo, a União questionou determinação do juízo da 1ª Vara Federal do Juizado Especial Cível de Foz Iguaçu, no Paraná, para pagar duas remunerações para uma juíza que mudou de cidade no ano passado. Ela era de uma subseção Judiciária de Pato Branco, também no Paraná, e foi para uma vara Previdenciária de Foz do Iguaçu.

Em outro caso, a União apontou ilegalidade na decisão da 2ª Turma Recursal da Seção Judiciária do Ceará que, ao analisar recuso apresentado em ação cível, julgou procedente o pagamento de ajuda de custo no valor de uma remuneração para juiz. Ele obteve, a pedido, transferência de uma vara em Sobral para Quixadá, ambas no Ceará. A transferência ocorreu em julho de 2010.

"A questão controvertida diz respeito ao recebimento de ajuda de custo para despesas de transporte e mudança, em decorrência de remoção de magistrado, o que, nos termos do precedente citado [julgamento da AO 1569], atrai a competência do STF para o julgamento da causa", afirmou o ministro Zavascki ao julgar procedentes os pedidos feitos pela União.

A consequência será a remessa dos processos ao STF para julgamento dos pedidos de pagamento da ajuda de custo aos juízes.

sábado, 23 de março de 2013

quinta-feira, 7 de março de 2013

Dirceu quer sair do Brasil para assistir enterro de Hugo Chavez

José Dirceu, corrupto condenado pela justiça brasileira
Joaquim Barbosa deve negar pedido

O pedido feito por José Dirceu, em caráter de urgência, para viajar para a Venezuela, sob a alegação de acompanhar o enterro de Hugo Chavez, deve ser negado pelo STF. Dirceu está condenado a mais de 10 anos de prisão e não pode deixar o país sem autorização judicial.

No pedido os advogados alegam que Dirceu e Hugo Chavez eram muito amigos e que o condenado retornaria 24 horas depois do sepultamento. Joaquim Barbosa poderia aceitar o pedido caso houvesse motivação humanitária incontestável como visita a parente muito próximo dele em tratamento no exterior.

José Dirceu poderia fugir do país, aproveitando-se disso e asilar-se em Cuba.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Cardeal é acusado de assédio por 4 padres e pede renúncia: Papa aceitou

Keith O'Brien, arcebispo de St. Andrews
O cardeal escocês Keith O'Brien, arcebispo de St. Andrews e Edimburgo, está sendo acusado de ter assediado pelo menos quatro padres nos últimos 30 anos. A denúncia ocorre depois que outro membro do alto clero, o cardeal americano Roger Mahony, ex-arcebispo de Los Angeles, ser acusado nos últimos dias de proteger padres que teriam abusado sexualmente de fiéis.

Os escândalos surgem após a renúncia do Papa Bento XVI, acusado pelo próprio clero de se abster dos sérios problemas de pedofilia dentro da igreja, além de corrupção e disputa por poder.

Ambos têm menos de 80 anos e poderiam votar na eleição do próximo papa. Keith O'Brien pediu renúncia alegando idade e o Papa Bento aceitou. O'Brien nega os abusos sexuais.

Em 1987 pesquisa mostrou que 72% dos padres americanos confessaram-se homossexuais. As seguradoras americanas tem recusado contratos com a igreja Católica dos Estados Unidos decorrente das constantes denúncias de abuso sexual e acordos realizados para pagamento de indenizações.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Luta pelo poder, chantagens homossexuais e corrupção no Vaticano: documentos vazaram para a imprensa

A mais explosiva de todas as notícias de lutas de poder no Vaticano que levou a abdicação Bento XVI, explodiu ontem. Tudo acontece em meio aos preparativos para o conclave que, provavelmente, a partir de 10 ou 11 março se reunirá para escolher o sucessor do papa que renunciou "por falta de força para cumprir minha missão."

O diário La Repubblica e o semanário Panorama, dois dos mais influentes da Itália, divulgaram o conteúdo do "A relationem", o relatório ao Pontífice com dois top secret vermelhos com volumes encadernados em couro, totalizando 300 páginas que contam as histórias de luta pelo poder, da chantagem de poderosos grupos de homossexuais e histórias de corrupção generalizada nos palácios sagrados do Vaticano.

Eles chamam o relatório de "máquina de lama" que irá determinar o Conclave. Um monstro cresce no fundo da Capela Sistina, a cena da assembléia de cardeais para eleger o futuro papa, para ser o convidado indesejado presente como um espectro com os 116 cardeais eleitores.

Já existe um grupo de cardeais que começou a tremer, porque se cruzam acusações de que ele protegeu centenas de padres pedófilos que cometeram milhares de "crimes hediondos" e são identificados na mídia, impulsionada por grupos antagônicos que lutam uns contra os outros causando mais danos a igreja.

El Clarin

Sexo, corrupción y una interna feroz en la cúpula de la Iglesia


POR JULIO ALGAÑARAZ


La más explosiva de todas las revelaciones por las luchas de poder en el Vaticano que empujaron a la abdicación a Benedicto XVI estalló ayer. Todo ocurre en medio de los preparativos para el Cónclave que probablemente a partir del 10 u 11 de marzo se reunirá para elegir al sucesor del Papa que dimitió “por falta de fuerzas para cumplir con mi misión”.

El diario La Repubblica y el semanario Panorama, dos de los medios más influyentes de Italia, difundieron contenidos de “La Relationem”, el informe al Pontífice con los ultrasecretos dos volúmenes forrados en cuero rojo por un total de 300 páginas que cuentan las historias de lucha por el poder, chantajes de poderosos grupos homosexuales e historias de una difundida corrupción en los sacros Palacios vaticanos.

La llaman “la máquina del fango” que condicionará el Cónclave. Un monstruo crece en el trasfondo de la Capilla Sixtina, escenario de la asamblea de cardenales para elegir al futuro Papa, que será el convidado de piedra presente como un espectro junto a los 116 cardenales electores. 


Ya hay un grupo de purpurados que empezaron a temblar porque se entrecruzan acusaciones de haber protegido a cientos de curas pedófilos que cometieron miles de “horribles delitos” y son señalados en los medios de comunicación, azuzados por los grupos antagónicos que se dañan los unos contra los otros y hacen más daño a la misma Iglesia.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

A imagem dos políticos brasileiros no exterior é péssima

Condenados por corrupção e formação de quadrilha no processo do mensalão,
José Dirceu, José Genoíno, Delúbio Soares e João Paulo Cunha:

The Economist chama políticos brasileiros de 'zumbis'

No artigo, revista britânica cita como exemplo o presidente do Senado, Renan Calheiros


O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - A revista britânica The Economist classificou os políticos brasileiros, citando como exemplo o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), de "zumbis". O artigo publicado no último sábado, 16, analisou a manutenção do poder político de figuras públicas envolvidas em casos de corrupção, em alguns casos já até condenadas.

"Apesar de sérias alegações de corrupção, a velha guarda continua voltando", escreveu o semanário no subtítulo do artigo.
 
A análise relembra a última eleição de Renan à presidência do Senado em 2007, quando foi obrigado a renunciar por ter sido acusado de ter despesas pessoais pagas por um lobista de construtora. O texto enfatiza também o fato de a presidente Dilma Rousseff ter aceitado a candidatura de Renan depois de ter sido rígida na punição de ministros enredados em episódios de corrupção.
 
No artigo, Renan é também tido como um "novo exemplo bem estabelecido de fenômeno brasileiro": do político que não é atingido por denúncias. "O Senhor Calheiros é o mais novo exemplo de um bem estabelecido fenômeno brasileiro: o político que consegue sobreviver a qualquer número de pancadas aparentemente fatais", resume o semanário.
 
Outros casos são relembrados pela The Economist. Cita o julgamento do mensalão e também outros políticos condenados por corrupção como os deputado Paulo Maluf (PP) e José Genoino (PT), com críticas de que eles ainda assim continuam exercendo seus mandatos no Congresso.
 
"Um terço dos legisladores do Brasil ou foram condenados ou estão sendo investigados por crimes que vão de compra de votos a roubo e exploração da escravidão", diz o texto.
Apesar disso, a revista mostra que a população se mobilizou em protesto contra mais um exemplo de manutenção de políticos acusados de corrupção no poder público. Uma petição foi aberta na internet pedindo o impeachment de Renan Calheiros, atingindo 1,36 milhão de assinaturas, o suficiente para levar a demanda ao Congresso.
 
"Brasileiros ainda têm esperança de que os zumbis políticos sejam postos para dormir", termina o texto.

The Economist: Brazil’s zombie politicians. Unstoppable?

The Economist
BRAZILIANS! You’ve just been taken for fools!” So wrote the organisers of an online petition calling for the impeachment of Renan Calheiros, who was elected president of Brazil’s Senate on February 1st. And on February 11th, though Carnival was in full swing, the petition notched up more than 1.36m signatures, 1% of the electorate. That gives its backers the right to present their demand to Congress, though they will have to wait until after February 19th to do so: whereas other Brazilians get three days off for Carnival, lawmakers enjoy two full weeks.

Mr Calheiros, a wheeler-dealer of the sort who excels in Brazil’s fragmented coalition politics, was president of the Senate from 2005 to 2007. But he resigned after allegations that a lobbyist had paid maintenance on his behalf to a lover with whom he had had a child, and that he then faked receipts for the sale of cattle to try to prove that he could have afforded to pay her himself. He denies all wrongdoing and has since stayed active in politics, but only behind the scenes. His allies in the Party of the Brazilian Democratic Movement (PMDB), Brazil’s largest, evidently judged it was time for him to return to centre-stage.

The president of Brazil’s Senate has the power to sideline his enemies’ projects and deny them opportunities for patronage. That is why 56 senators voted for Mr Calheiros and only 18 against—even though Aécio Neves and Eduardo Campos, two probable opposition presidential candidates in 2014, had urged their parties to vote for a hastily chosen alternative. Dilma Rousseff, the president, has taken a hard line in the past by sacking ministers facing allegations of corruption. And her Workers’ Party is angry about what it sees as bias: last year’s trial of the mensalão (big monthly stipend) vote-buying scandal saw many of its members handed unexpectedly harsh sentences. But realpolitik prevailed. With the PMDB behind Mr Calheiros, Ms Rousseff accepted his candidacy and telephoned to congratulate him when he won.

Mr Calheiros is the latest example of a well-established Brazilian phenomenon: the politician who can survive any number of seemingly killer blows. Paulo Maluf, found guilty of overbilling and taking kickbacks in the 1990s as São Paulo’s mayor, is so notorious that malufar has entered the Portuguese language, meaning “to steal from public funds”. He was elected to Congress in 2006 and is still there. José Genoino and Francisco Tenório, respectively found guilty of bribery (in the mensalão) and under investigation for murder, have just replaced congressmen who stepped down to become mayors. In total, a third of Brazil’s lawmakers have either been convicted or are being investigated for crimes ranging from vote-buying to theft to slave-holding.

Many Brazilians are perfectly happy to vote for such people. Their compatriots had pinned their hopes on the result of the most recent petition presented to Congress: the ficha limpa(clean record) law of 2010. That shamed lawmakers into barring for eight years the candidacy of anyone found guilty of a crime or electoral wrongdoing—or anyone who had stepped down to avoid investigation. But legal manoeuvring meant the new rules were not implemented until after that year’s elections.

The next round of elections in 2014 should see some of the corruptos kicked out of Congress. But the delay has bred cynicism about political institutions. A recent survey found that, for the first time since the return of democracy in 1988, only a minority of Brazilians now support any specific party.

Instead, more are putting their hope in the courts—and public opinion. Many attribute the stiffmensalão verdicts, in part, to the fact that the trial was broadcast live on television. And it made a hero of the supreme court’s president, Joaquim Barbosa, who rallied his fellow judges to his hard line. While some Carnival revellers took the time to support the “Out with Renan” campaign, others went to street parties wearing Barbosa masks and judges’ gowns. Brazilians still have hope that the political zombies can be laid to rest.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Suíça vai mover ação contra Paulo Maluf, amigo do PT

Lula, o Coxinha e Paulo Maluf: amigos no poder
Michael Lauber, procurador-geral da Suíça, anunciou que as investigações sobre as contas que o deputado Paulo Maluf tem naquele país está em sua fase final. Como no caso Jersey onde houve condenação para devolução de dinheiro, o mesmo pode ocorrer com as investigações na Suiça. As contas de Maluf estão bloqueadas pela justiça local.

Paulo Maluf não pode deixar o Brasil sob risco de ser preso pela Interpol, por quem é procurado. Recentemente o ex-prefeito e governador de São Paulo, acusado de corrupção e contas irregulares em alguns países selou acordo com o PT para a eleição em São Paulo. Haddad foi eleito também com o apoio do político mais odiado, até então, pelos governistas.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Quem ganhou o Troféu Algemas de Ouro


Lula é eleito o político mais corrupto de 2012

O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu neste domingo, 20, o Troféu Algemas de Ouro, prêmio criado para eleger o político mais corrupto de 2012. A enquete promovida pelo Movimento 31 de Julho, grupo anticorrupção que atua na internet, foi realizada no Facebook e conseguiu mobilizar mais de 14 mil pessoas. Lula foi acusado pelo publicitário Marcos Valério de ter usado o dinheiro do mensalão para quitar despesas pessoais. Ele venceu o prêmio com 65,69%, o equivalente a 14.547 votos.Trofeu
O ex-senador Demóstenes Torres ficou com o segundo lugar, com 21,82% dos votos. Ele foi cassado devido a estreita relação com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso na Operação Monte Carlo. O terceiro ficou o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), com 4,55% dos votos, que no ano passado apareceu em fotos, em Paris, ao lado do dono da empresa Delta, construtora investigada na CPI do Cachoeira.

'Fraude'. Coordenadores tiveram de impugnar mais de 9 mil votos por causa de suspeitas de fraude na votação. Segundo o movimento, internautas denunciaram que um suposto robô estaria adulterando o resultado da enquete, votando para um determinado candidato. A organização do prêmio chegou a acionar o Facebook.

A primeira edição do Troféu Algemas de Ouro, realizada em 2011, foi vencida pelo senador José Sarney (PMDB), que obteve 60% dos 7 mil votos. Nesse ano, as Algemas de Prata ficaram com o ex-ministro José Dirceu (PT) e as de Bronze, com a deputada federal Jaqueline Roriz (PMN).

Veja a lista completa dos candidatos que concorreram para o Algemas de Ouro 2012:


Demóstenes Torres (ex-DEM-GO)
Eduardo Azeredo (PSDB-MG)
Erenice Guerra (PT)
Fernando Pimentel (PT)
Fernando Cavendish (Delta)
Jader Barbalho (PMDB-PA)
José Roberto Arruda (ex-DEM-DF)
Lula (PT)
Paulo Maluf (PP-SP)
Sérgio Cabral (PMDB-RJ)

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Deputado do PT quer hotel de luxo para bandidos

Deputado Domingos Dutra, do PT-MA quer hotel de
luxo para presos no Brasil

Domingos Dutra é um deputado do PT-MA e autor de um projeto com 119 artigos que institui o Estatuto Penitenciário Nacional. com direito a comemoração do Dia do Encarcerado (25 de junho) e dezenas de benefícios que o trabalhador honesto não tem em liberdade.

O projeto estabelece pena de 3 a 6 anos de prisão para os agentes penitenciários que não fornecerem aos presos, por exemplo, hidratante, xampu, condicionador, desodorante e camisinha e pena de prisão de 3 a 6 anos para delegados que mantiverem os presos na delegacia após a lavratura do flagrante.

O preso, segundo o deputado, deve ter cela individual com calefação, banhos quentes, academia de ginástica e sete médicos, 3 enfermeiros, 3 dentistas, 3 psicólogos, 3 nutricionistas, 12 professores, 6 auxiliares de enfermagem, 24 técnicos profissionalizantes, entre outros, para cada grupo de 400 presos.

Acesso a rádio, tv a cabo, jornais e manutenção dos direitos políticos são outros benefícios reivindicados por Domingos Dutra que insere no projeto a obrigatoriedade de oferecer alimentação de qualidade preparada por nutricionistas, saída do preso em caso de doença grave em família, com escolta e sem uniforme prisional, remuneração salarial para todos (além dos R$ 950, do bolsa presídio). A preocupação do deputado com os presos é imensa. Num dos artigos diz que os uniformes não poderão ser degradantes ou humilhantes para não afetar a dignidade do preso.

Na verdade o deputado sem noção quer um hotel de luxo para que os condenados paguem pelas violações que praticaram. Ao mesmo tempo trabalhadores esperam anos na fila por uma operação ou são jogados em corredores de hospitais sem médicos, medicamentos e equipamentos, escolas sem as mínimas condições de alfabetizar, estradas em péssimas condições, aeroportos desestruturados, segurança pública em caos e todo sistema falindo. O que você acha disso? Que conselhos você daria para este "representante" do povo?

Ou ele já previa que seus companheiros de partido como os corruptos Zé Dirceu, José Genoino, João Paulo Cunha, Delúbio Soares e outros corruptos e quadrilheiros iam cair nas mãos do Joaquim e parar no xilindró?

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Um corrupto na Câmara dos Deputados

Por Sandro Vaia

"Tenho a consciência serena dos inocentes”.
José Genoíno é um homem de palavras e sentenças cortantes.
Durante vários anos foi a voz oficial do PT na imprensa conservadora.Teve uma coluna fixa na página 2 do Estadão e mais do que isso, o insuspeito voto de um dos ícones do reacionarismo burguês que forma a opinião do jornal.  Durante muito tempo, José Genoíno foi o petista limpinho, civilizado e ordeiro que tornou respeitável a opinião do partido revolucionário que queria queimar as instituições para implantar seu modelo socialista. A face palatável do partido para os burgueses que tinham horror aos barbudos revolucionários. Até o cavanhaque dele, a la d'Artagnan, era mais fotogênico, arrumadinho, geometricamente bem cortado.

José Genoino sempre foi um homem honrado e o seu passado de luta revolucionária uma medalha de honra ao mérito como aquelas que os meninos bem comportados ganham nos colégios internos.

Enfim, um fenômeno: um revolucionário respeitado e querido pelos reacionários.

Na época do mensalão, José Genoino carregava o andor de presidente do Partido dos Trabalhadores, como uma espécie de avalista das boas intenções do partido. Como desconfiar de um partido entregue à presidência de um sacristão de bons modos como ele?

Depois aconteceu o que todo mundo sabe. Aos poucos, enquanto as investigações iam avançando e as evidências da existência do mensalão foram se acumulando, Genoino foi perdendo a altivez, o peito empombado murchou um pouco e a voz metálica foi perdendo o tom afirmativo, altaneiro e superior. Não bastasse o mensalão, veio o patético episódio dos dólares na cueca.

Genoino se escondeu na humildade, passou por um início de depressão, escondeu-se no quarto dos fundos de sua casa, perdeu o brilho, seu orgulho empanou-se. Ele tornou-se opaco.

Condenado a seis anos de prisão por corrupção e formação de quadrilha, será beneficiado com regime semi-aberto e poderá trabalhar normalmente de dia e dormir na prisão. Se comparado a José Dirceu, dito o chefe da quadrilha, um mal menor.

Suplente de deputado assumiu a vaga do titular numa cerimônia realizada quinta-feira na Câmara. Filigranas jurídicas sobre a viabilidade ou não de um recurso à Suprema Corte, última instância do julgamento, permitiram que fosse diplomado.

Zangado, mal humorado e tratando a pontapés a imprensa que sempre lhe estendeu tapete vermelho, parece de mal com a vida assumindo um dos maiores paradoxos vivos criados pela adolescente democracia brasileira: temos, sabe lá por quanto tempo, uma pessoa condenada por desobedecer a lei considerada apta a escrever leis.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

A amante Rosemary: Não tem como negar e falta coragem pra aceitar.

Rosemary e Lula na sala presidencial 

O que dirá Lula quando resolver falar - se falar - sobre o caso da amante Rosemary Noronha, não por essa condição, mas por ser acusada e indiciada pela PF como quadrilheira corrupta enquanto ocupava a Secretaria Presidencial? 

O próprio partido já aceitou e admitiu o escândalo como "uma exceção". Se disser que "não sabia" será desmoralizado à condição de bufão. Se repetir que "não foi surpresa" é porque sabia das atitudes ilícitas da companheira amante que foi enquadrada por formação de quadrilha, corrupção passiva, tráfico de influência e falsidade ideológica.

Lula não tem como negar, nem pra esposa dele e nem para o país que os espaços da secretaria presidencial foram utilizados para práticas pouco ou nada republicanas. 

Além de perder o emprego - também a filha perdeu a boca na Anac - e dos lucros advindos das práticas ilícitas e dos "favores" dos amigos da casa e do crime, Rosemary entra para a história como a amante do presidente que corre sério risco de pagar na cadeia as vantagens que obteve com as pernas abertas.

Lula não tem como negar que foi ele que endossou o pedido de Rose para instalar o petista Sérgio Vieira no poder, acusados pela PF como chefe da quadrilha. Nem do comportamento criminoso dela usando a sala presidencial.

Não tem como negar e falta coragem pra aceitar.