domingo, 27 de janeiro de 2013
Maioria morreu por asfixia. 40 feridos graves
"Eles tentaram fugir pelo banheiro"
233 mortos no incêndio em boate |
Capitão diz ter tirado mais de 180 corpos de banheiro de boate no RS
A maioria das vítimas do incêndio que atingiu uma boate em Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul, tentou escapar pelo banheiro do estabelecimento, segundo informações da Brigada Militar. Um dos primeiros a chegar ao local da tragédia, ocorrida na madrugada deste domingo (27), o capitão Edi Paulo Garcia disse que se deparou com uma “cena terrível, triste de ver.”
“Logo que cheguei ao local era um caos, muita fumaça, muita gente, várias viaturas [...] A cena é triste de ver. São muitos jovens lá, o espaço era muito pequeno”, afirmou em entrevista transmitida pelo Domingão do Faustão. “Tirei mais de 180 pessoas dos banheiros. Eles estavam tentando fugir pelos banheiros”, acrescentou. “Foram cinco vezes que o caminhão foi utilizado para retirar esses corpos para trazer para fazer o reconhecimento. A cena é muito triste.”
Até as 21h20, o governo gaúcho havia confirmado a morte de 233 pessoas, a maioria asfixiada. No total, 230 pessoas foram identificadas. Inicialmente, o governo do estado havia divulgado 233 nomes, porém retificou a lista, pois alguns nomes estavam repetidos.
“Logo que cheguei ao local era um caos, muita fumaça, muita gente, várias viaturas [...] A cena é triste de ver. São muitos jovens lá, o espaço era muito pequeno”, afirmou em entrevista transmitida pelo Domingão do Faustão. “Tirei mais de 180 pessoas dos banheiros. Eles estavam tentando fugir pelos banheiros”, acrescentou. “Foram cinco vezes que o caminhão foi utilizado para retirar esses corpos para trazer para fazer o reconhecimento. A cena é muito triste.”
Até as 21h20, o governo gaúcho havia confirmado a morte de 233 pessoas, a maioria asfixiada. No total, 230 pessoas foram identificadas. Inicialmente, o governo do estado havia divulgado 233 nomes, porém retificou a lista, pois alguns nomes estavam repetidos.
Banda da boate incendiada usava efeitos pirotécnicos
Banda que se apresentava em boate tinha hábito de fazer shows pirotécnicos
Rio Grande do Sul - A tragédia de Santa Maria chocou o país. O incêndio é o segundo maior do Brasil, sendo o primeiro ocorrido em Niterói, no Rio de Janeiro, no Gran Circus Norte-Americano, que deixou mais de 500 pessoas mortas. A banda chamada "Gurizada Fandangueira" que se apresentava no local foi relatada no Twitter por ser muito conhecida por fazer shows com objetos inflamáveis.
Autoridades atualizaram para 232 o número de mortos da tragédia na boate "Kiss". A polícia ainda está investigando as causas do incêndio. A boate não possuía saída de emergência e nem ventilação. Seguranças teriam impedido a saída das pessoas, ignorando os pedidos de socorro. Testemunhas alegaram que os funcionários queriam que as pessoas desesperadas pagassem a comanda antes de saírem do local.
De acordo com os bombeiros, o alvará da boate teria vencido em agosto de 2012 e há relatos de que o estabelecimento estaria superlotado.
Rio Grande do Sul - A tragédia de Santa Maria chocou o país. O incêndio é o segundo maior do Brasil, sendo o primeiro ocorrido em Niterói, no Rio de Janeiro, no Gran Circus Norte-Americano, que deixou mais de 500 pessoas mortas. A banda chamada "Gurizada Fandangueira" que se apresentava no local foi relatada no Twitter por ser muito conhecida por fazer shows com objetos inflamáveis.
Autoridades atualizaram para 232 o número de mortos da tragédia na boate "Kiss". A polícia ainda está investigando as causas do incêndio. A boate não possuía saída de emergência e nem ventilação. Seguranças teriam impedido a saída das pessoas, ignorando os pedidos de socorro. Testemunhas alegaram que os funcionários queriam que as pessoas desesperadas pagassem a comanda antes de saírem do local.
De acordo com os bombeiros, o alvará da boate teria vencido em agosto de 2012 e há relatos de que o estabelecimento estaria superlotado.
Preço da gasolina vai subir: governo discute entre 5% e 9,8%
Dilma mal acabou de "baixar" os preços da energia, com grande estardalhaço na televisão, o governo já anuncia o aumento da gasolina. A estratégia política foi seguida à risca: um pronunciamento populista para dar a boa notícia e, na calada, o aumento do combustível que arrastará junto o aumento da inflação. A Petrobras quer a majoração do preço em torno de 9,8%.
Mas, contrariando o pedido da estatal, o Banco Central sugere 5% para evitar um estrago maior no índice inflacionário. Guido Mantega aposta em 7%.
As previsões de crescimento do PIB na América Latina é pessimista e o Brasil buscará conter a inflação no primeiro trimestre que deverá chegar a 6 a 7%, baixando no segundo e terceiro períodos. A pedido do ministro da economia, São Paulo "segurará" o aumento das tarifas de ônibus para o meio do ano.
Últimas notícias: mortos foram 233, mas existem mais de 140 feridos, 30 em condições graves
Corpos espalhados na boate Kiss
Os bombeiros confirmaram que o alvará de funcionamento da casa estava vencido. O incêndio teria se iniciado com um efeito pirotécnico ligado no palco e que atingiu o teto. A maioria das vítimas fatais morreu asfixiada. Duas bandas se apresentavam no local, na festa chamada "Agro-Merado", uma delas chamada Gurizada Pangandeira, e um dos seus integrantes, foi vítima fatal do fogo. Um dos sócios da boate se apresentou à polícia.
Não consta que tenha sido um "sinalizador" que tenha provocado o incêndio. Na verdade não se usa fogos de artifícios comuns dentro de ambientes fechados e sim, efeitos pirotécnicos indoor, do tipo gerb, silver jet, cascata, etc. Esses efeitos são fabricados com especificações próprias para casas noturnas, feiras, palcos, arenas, hotéis. Esses equipamentos e produtos não emitem fumaça e não produzem fagulhas. Acredita-se que o efeito utilizado não era desse tipo ou de qualidade, pois atingiu o teto coberto com material acústico. Os produtos acústicos (chamados de espumas) são geralmente anti- chamas, mas os "genéricos", mais baratos, não.
Modelos de efeitos pirotécnicos indoor: não soltam fumaça e fagulhas
Imagens captadas logo após o incêndio
Tragédia repercute no país e no mundo
The Times, USA
Fire at Brazil nightclub leaves 180 dead
Some clubbers escaped through a hole in the wall after a fireworks display went tragically
Some clubbers escaped through a hole in the wall after a fireworks display went tragically
Firefighters at the scene outside the Kiss nightclub in Santa Maria, Brazil, were
a fire started during a pyrotechnics display(Germano Rorato/Ag. Rbs)
AT least 180 people have died in a nightclub in southern Brazil, after a band’s pyrotechnics set it ablaze. Officials are still working to identify the dead and give an exact number, but a reporter at the scene said the club had a capacity of about 2,000 people and was full when the fire started at about 2am.
Other reports said there was only one emergency exit at the Kiss nightclub in the city of Santa Maria, in Rio Grande do Sul state, and panic spread after the fireworks display went awry and people tried to get out.
Fire chief Guido de Melo said: “Fire services are looking for other victims. We can’t give an exact number. People startedpanicking and ended up stepping on each other.”
Fogo começou com efeito pirotécnico no palco da boate Kiss: 233 mortos.
233 mortos, até agora, vítimas do incêndio na boate Kiss, na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul: esse é o número da tragédia que começou por volta de 2 horas da manhã. A polícia confirmou que era impressionante o número de corpos próximo da única porta de entrada e saída que estava trancada.
Alguns seguranças exigiam o pagamento da comanda. A maioria morreu asfixiada. O fogo provavelmente se iniciou depois de acionado um efeito pirotécnico, tipo gerb, que atingiu o teto acústico. Várias testemunhas alegaram que foi após o efeito que o incêndio começou.
Alguns seguranças exigiam o pagamento da comanda. A maioria morreu asfixiada. O fogo provavelmente se iniciou depois de acionado um efeito pirotécnico, tipo gerb, que atingiu o teto acústico. Várias testemunhas alegaram que foi após o efeito que o incêndio começou.
Os efeitos pirotécnicos indoor não emitem fumaça e nem faíscas, diferentes de fogos de artifícios. O tipo utilizado pode ter sido de qualidade duvidosa. Os bombeiros alertaram que havia mais público que a capacidade autorizada. Fala-se em 2 mil pessoas que participavam da festa "Agro Merados", com duas bandas no palco, uma delas, a Gurizada Pangandeira, um deles vítima do fogo. Existem mais de 140 feridos.
Fogos de artificio (gerb) normalmente utilizados em eventos internos
Na televisão, alguns repórteres repetiram que "soltaram sinalizadores" dentro da boate. Na verdade são chamados de Gerbs Indoor, efeitos de pirotecnia controlada próprios para eventos internos.
Mortos na Boate Kiss são 238. Imagens fortes do local
238 mortos, segundo dados oficiais da polícia, vítimas do incêndio na boate Kiss, na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul: esse é o número da tragédia que começou por volta de 3:15 horas da manhã. Era impressionante o número de corpos próximo da única porta de entrada e saída que estava trancada.
Alguns seguranças exigiam o pagamento da comanda. A maioria morreu asfixiada. O fogo provavelmente se iniciou depois de acionado um efeito pirotécnico, tipo gerb, que atingiu o teto acústico. Várias testemunhas alegaram que foi após o efeito que o incêndio começou. Os efeitos pirotécnicos indoor não emitem fumaça e nem faíscas, diferentes de fogos de artifícios. O tipo utilizado pode ter sido de qualidade duvidosa.
Os bombeiros alertaram que havia mais público que a capacidade autorizada. Fala-se em 2 mil pessoas que participavam da festa "Agro Merados", com duas bandas no palco, uma delas, a Gurizada Pangandeira, um deles vítima do fogo. Existem mais 40 feridos em estado gravíssimo.
Alguns seguranças exigiam o pagamento da comanda. A maioria morreu asfixiada. O fogo provavelmente se iniciou depois de acionado um efeito pirotécnico, tipo gerb, que atingiu o teto acústico. Várias testemunhas alegaram que foi após o efeito que o incêndio começou. Os efeitos pirotécnicos indoor não emitem fumaça e nem faíscas, diferentes de fogos de artifícios. O tipo utilizado pode ter sido de qualidade duvidosa.
Os bombeiros alertaram que havia mais público que a capacidade autorizada. Fala-se em 2 mil pessoas que participavam da festa "Agro Merados", com duas bandas no palco, uma delas, a Gurizada Pangandeira, um deles vítima do fogo. Existem mais 40 feridos em estado gravíssimo.
Mortos em boate no sul já são 245
As autoridades policiais do Rio Grande do Sul confirmaram que foram contados 245 mortos, até agora em boate na cidade de Santa Maria. O incêndio iniciou-se com fogos de artifício dentro do salão onde duas bandas animavam mais de 2.000 pessoas, público que participava da festa "Agro-merados".
O incêndio teria se iniciado as 2 horas da manhã. A polícia confirmou que existia uma única porta para entrada e saída e ela estava trancada pelos seguranças. Consta que o local abrigava mais público que o permitido. A maioria morreu asfixiada, próximo da porta. Existem 50 feridos em estado grave.
245 mortos confirmados até agora em tragédia no sul
As autoridades policiais do Rio Grande do Sul confirmaram que foram contados 245 mortos, até agora em boate na cidade de Santa Maria. O incêndio iniciou-se com fogos de artifício dentro do salão onde duas bandas animavam mais de 2.000 pessoas, público que participava da festa "Agro-merados". O incêndio teria se iniciado as 2 horas da manhã. A polícia confirmou que existia uma única porta para entrada e saída e ela estava trancada pelos seguranças. Consta que o local abrigava mais público que o permitido. A maioria morreu asfixiada, próximo da porta. Existem 50 feridos em estado grave.
US$ 12 bilhões para a América Latina, diz BID
América Latina crescerá menos em 2013
Mortos podem chegar a 180
Incêndio em boate no Rio Grande do Sul mata ao menos 180 pessoas
27 Jan (Reuters)
Segundo o major, não havia mais de 500 pessoas dentro da boate Kiss quando o fogo teve início, por volta das 2h30 da madrugada deste domingo.
O primeiro atendimento às vítimas foi dado no estacionamento de um supermercado ao lado da boate Kiss, que fica no centro da cidade. Nem todos os corpos haviam sido retirados do local às 10h da manhã.
A delegada Luiza Sousa, da 2a Delegacia de Policia Civil, disse que acontecia um show de uma banda gaúcha quando um dos integrantes soltou fogos de artifício dentro do local. A faísca de um desses fogos tocou o teto, que tinha um revestimento de isopor. "O fogo espalhou-se em segundos", disse a delegada à Reuters.
Ela informou que um dos fatores para o agravamento da tragédia é que havia um grande número de carros estacionados na porta do estabelecimento, o que impediu a saída das pessoas. Ela disse, porém, que os carros não estava irregulares e que era permitido o estacionamento no local.
O major Ilvair Vianna, diretor do Hospital da Brigada Militar de Santa Maria, informou que chegaram mais de duas dúzias de feridos ao hospital.
27 Jan (Reuters)
Pelo menos 180 pessoas morreram em uma casa noturna na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, na madrugada deste domingo, em um incêndio iniciado durante um show pirotécnico, disseram autoridades locais.
Familiares estão sendo reunidos no Centro Desportivo Municipal para fazer cadastro e reconhecimento de corpos, segundo informações do comandante da Brigada Militar da cidade.
O major Gerson da Rosa Ferreira, que está coordenando as operações da polícia militar no local, disse à Reuters que o número de vítimas fatais pode chegar a 200.
Familiares estão sendo reunidos no Centro Desportivo Municipal para fazer cadastro e reconhecimento de corpos, segundo informações do comandante da Brigada Militar da cidade.
O major Gerson da Rosa Ferreira, que está coordenando as operações da polícia militar no local, disse à Reuters que o número de vítimas fatais pode chegar a 200.
As mortes foram causadas por asfixia e pisoteamento, informou ele.
Segundo o major, não havia mais de 500 pessoas dentro da boate Kiss quando o fogo teve início, por volta das 2h30 da madrugada deste domingo.
O primeiro atendimento às vítimas foi dado no estacionamento de um supermercado ao lado da boate Kiss, que fica no centro da cidade. Nem todos os corpos haviam sido retirados do local às 10h da manhã.
A delegada Luiza Sousa, da 2a Delegacia de Policia Civil, disse que acontecia um show de uma banda gaúcha quando um dos integrantes soltou fogos de artifício dentro do local. A faísca de um desses fogos tocou o teto, que tinha um revestimento de isopor. "O fogo espalhou-se em segundos", disse a delegada à Reuters.
Ela informou que um dos fatores para o agravamento da tragédia é que havia um grande número de carros estacionados na porta do estabelecimento, o que impediu a saída das pessoas. Ela disse, porém, que os carros não estava irregulares e que era permitido o estacionamento no local.
O major Ilvair Vianna, diretor do Hospital da Brigada Militar de Santa Maria, informou que chegaram mais de duas dúzias de feridos ao hospital.
No mundo, a notícia da tragédia brasileira
Brazil nightclub fire kills more than 200: police
7:43am EST
SAO PAULO - At least 200 people were killed in a nightclub fire in southern Brazil on Sunday after a band's pyrotechnics show set the establishment ablaze, local officials said.
Mortos, até agora são 95
Rodada do Gaúcho é adiada por tragédia em Santa Maria
27 de janeiro de 2013 | 9h 45
TÁSSIA KASTNER - Agência Estado
A Federação Gaúcha de Futebol decidiu adiar a rodada do Campeonato Gaúcho que seria realizada neste domingo, em solidariedade às vítimas do incêndio em uma boate de Santa Maria, na região central do Rio Grande do Sul. Até o momento, a contagem oficial é de 95 mortes, e mais de 200 pessoas estariam nos hospitais da região.
180 mortos em boate no sul
Brigada Militar confirma 180 mortes em incêndio
27 de janeiro de 2013 | 9h 56
TÁSSIA KASTNER - Agência Estado
A Brigada Militar confirmou, em entrevista coletiva concedida no Ginásio Municipal de Santa Maria na manhã deste domingo, a morte de pelo menos 180 pessoas no incêndio que atingiu a boate Kiss em Santa Maria, região central do Rio Grande do Sul. O número corresponde apenas aos corpos que estão no ginásio municipal, e não considera as vítimas que seguem na boate ou que foram levadas para os hospitais da região e morreram em atendimento.
A polícia gaúcha afirmou que a identificação prévia das vítimas está sendo feita pela carteira de identidade, mas que os familiares deverão fazer a identificação visual.
Centenas de mortos em incêndio em boate em Santa Maria, dizem autoridades
Incêndio em boate mata centenas em Santa Maria, diz polícia. Autoridades falam em ao menos 180 mortos; outras 200 pessoas estão sendo atendidas em hospitais, no Rio Grande do Sul
Lucas Azevedo, de Porto Alegre
(Texto atualizado às 09h45) PORTO ALEGRE - O número de mortos em um incêndio na boate Kiss em Santa Maria, no centro do Rio Grande do Sul, chega a 180, afirma o Comitê Gestor de Crise, formado neste domingo, 27, após as primeiras informações da tragédia. Testemunhas afirmam que o fogo começou durante o show pirotécnico durante a apresentação de uma banda. O material de isolamento acústico do prédio - feito de espuma - incendiou e a fumaça intoxicou as vítimas.
Lucas Azevedo, de Porto Alegre
(Texto atualizado às 09h45) PORTO ALEGRE - O número de mortos em um incêndio na boate Kiss em Santa Maria, no centro do Rio Grande do Sul, chega a 180, afirma o Comitê Gestor de Crise, formado neste domingo, 27, após as primeiras informações da tragédia. Testemunhas afirmam que o fogo começou durante o show pirotécnico durante a apresentação de uma banda. O material de isolamento acústico do prédio - feito de espuma - incendiou e a fumaça intoxicou as vítimas.
Duzentas pessoas estão sendo atendidas nos hospitais da região, que estão solicitando auxílio de profissionais para atendimento. Nesse momento, oito pessoas estão internadas em estado gravíssimo. Conforme os Bombeiros, as vítimas fatais morreram devido à inalação de fumaça tóxica.
"Os bombeiros estão fazendo o rescaldo e procurando outras vítimas. Não podemos precisar o número exato de vítimas. A maior parte dessas pessoas morreu asfixiada. Elas entraram em pânico e acabaram pisoteando umas às outras. O principal fator (para as mortes) foi a asfixia. O isopor gera uma fumaça muito tóxica", afirmou o comandante geral do Bombeiros, coronel Guido de Melo.
Conforme um segurança que trabalhava na boate no momento do incêndio, entre mil e duas mil pessoas deveriam estar no local durante o incidente. A maioria era adolescente.
O governador do RS, Tarso Genro, confirmou, por meio de sua conta no Twitter, que se dirigirá a Santa Maria. "Domingo triste! Estamos tomando as medidas cabíveis e possíveis. Estarei em Santa Maria no final da manhã", escreveu o governador.
Imagens da boate postadas no Facebook
sábado, 26 de janeiro de 2013
Procurador Geral denuncia Renan Calheiros no STF
Mônica Veloso, jornalista e amante de Renan Calheiros que provocou o escândalo que levou a renúncia da presidência do Senado.
Suspeito de apresentar notas fiscais frias para comprovar renda que permitisse conceder uma pensão milionária para uma filha que teve fora do casamento com Mônica Veloso, o Senador Renan Calheiros foi denunciado por Roberto Gurgel, na suprema corte federal.
O processo corre em sigilo e por isso o procurador evitou comentar o assunto com a imprensa. Os ministros do STF é que decidirão se aceitam ou não a denúncia. Renan Calheiros - da antiga tropa de choque de Collor e hoje aliado do PT - "pagava" a pensão através de uma empresa que prestava serviços ao governo. Foi graças a esse episódio que ele renunciou a presidência do congresso e pra onde pretende voltar na sucessão de José Sarney e com apoio da presidente Dilma.
Economia: Editorial de O Globo
"Nova batalha no front da inflação"
Editorial de O Globo
Se dependesse da presidente Dilma, 2012 desapareceria do calendário, devido ao balanço medíocre de uma economia em marcha lenta e inflação em alta, uma combinação indigesta. E neste primeiro semestre não deverá haver boa notícia, pelo menos nos preços. Se todos os ventos sopram a favor de alguma expansão econômica — mas nada excepcional —, a inflação preocupará cada vez mais, a curto prazo. Este cenário está explícito na ata da última reunião do Conselho de Política Monetário (Copom), do Banco Central, quando a taxa básica de juros foi mantida nos 7,25%.
Uma projeção para este ano, com algum viés de otimismo, foi feita pelo economista Francisco Lopes, ex-presidente do BC, em artigo no jornal “Valor”. Atento observador do comportamento da inflação, Chico Lopes prevê que ela chegará a ultrapassar o teto da meta de 6,5% até junho, porém fechando o ano abaixo dos 5,8% de 2012. No primeiro trimestre poderá explodir em 7,5%.
Portanto, aproximam-se momentos de rara tensão, porque o BC, a manter a orientação que adota, não deverá mexer nos juros. Daí o economista usar no artigo o termo “sangue-frio” — o que governo e BC precisarão ter neste momento. Convenhamos, não faz mesmo sentido elevar a Selic com um nível de atividade ainda tão baixo.
O cenário otimista em que o IPCA encerrá o ano aquém da inflação de 2012 — embora ainda distante da meta efetiva de 4,5% — se baseia em vários fatores. Principalmente, a diminuição da pressão de alta nos alimentos e a queda no custo de energia (eis o motivo da corrida do governo Dilma para fazer de forma radical, pouco discutida, o corte de tarifas). Poderão compensar a prevista e necessária elevação dos combustíveis.
Mas novamente volta à cena o resto do governo. Quando Henrique Meirelles estava no BC, o desregramento nos gastos primários era compensado pela política monetária (juros). Na gestão Dilma, a banda toca em outro tom. O BC executa a tarefa de cortar os juros — ninguém é contra taxas mais baixas —, mas os gastos continuam à solta. Até técnicas de contabilidade criativa foram usadas para mascarar o superávit primário.
Os gastos são mesmo necessários, mas na ponta do investimento. Porém, eles estão, como sempre, sem rédeas curtas no custeio. A ver como será este ano. O BC, como de praxe, pede uma política fiscal que o ajude na inflação. Não tem sido ouvido.
Quando os preços se aproximarem do teto da meta, será necessário muito discurso por parte do BC para defender a imobilidade do Copom. Mas será crucial a certeza da autoridade monetária de que mecanismos de realimentação da inflação não foram acionados de forma irreversível, e que expectativas de preços em alta contínua já não terão sido desencadeadas de forma perigosa.
Aproxima-se outro teste para BC e Planalto, e mais uma vez estará em jogo a estabilidade conseguida há quase 20 anos pelo Plano Real, um patrimônio da sociedade.
Editorial de O Globo
Se dependesse da presidente Dilma, 2012 desapareceria do calendário, devido ao balanço medíocre de uma economia em marcha lenta e inflação em alta, uma combinação indigesta. E neste primeiro semestre não deverá haver boa notícia, pelo menos nos preços. Se todos os ventos sopram a favor de alguma expansão econômica — mas nada excepcional —, a inflação preocupará cada vez mais, a curto prazo. Este cenário está explícito na ata da última reunião do Conselho de Política Monetário (Copom), do Banco Central, quando a taxa básica de juros foi mantida nos 7,25%.
Uma projeção para este ano, com algum viés de otimismo, foi feita pelo economista Francisco Lopes, ex-presidente do BC, em artigo no jornal “Valor”. Atento observador do comportamento da inflação, Chico Lopes prevê que ela chegará a ultrapassar o teto da meta de 6,5% até junho, porém fechando o ano abaixo dos 5,8% de 2012. No primeiro trimestre poderá explodir em 7,5%.
Portanto, aproximam-se momentos de rara tensão, porque o BC, a manter a orientação que adota, não deverá mexer nos juros. Daí o economista usar no artigo o termo “sangue-frio” — o que governo e BC precisarão ter neste momento. Convenhamos, não faz mesmo sentido elevar a Selic com um nível de atividade ainda tão baixo.
O cenário otimista em que o IPCA encerrá o ano aquém da inflação de 2012 — embora ainda distante da meta efetiva de 4,5% — se baseia em vários fatores. Principalmente, a diminuição da pressão de alta nos alimentos e a queda no custo de energia (eis o motivo da corrida do governo Dilma para fazer de forma radical, pouco discutida, o corte de tarifas). Poderão compensar a prevista e necessária elevação dos combustíveis.
Mas novamente volta à cena o resto do governo. Quando Henrique Meirelles estava no BC, o desregramento nos gastos primários era compensado pela política monetária (juros). Na gestão Dilma, a banda toca em outro tom. O BC executa a tarefa de cortar os juros — ninguém é contra taxas mais baixas —, mas os gastos continuam à solta. Até técnicas de contabilidade criativa foram usadas para mascarar o superávit primário.
Os gastos são mesmo necessários, mas na ponta do investimento. Porém, eles estão, como sempre, sem rédeas curtas no custeio. A ver como será este ano. O BC, como de praxe, pede uma política fiscal que o ajude na inflação. Não tem sido ouvido.
Quando os preços se aproximarem do teto da meta, será necessário muito discurso por parte do BC para defender a imobilidade do Copom. Mas será crucial a certeza da autoridade monetária de que mecanismos de realimentação da inflação não foram acionados de forma irreversível, e que expectativas de preços em alta contínua já não terão sido desencadeadas de forma perigosa.
Aproxima-se outro teste para BC e Planalto, e mais uma vez estará em jogo a estabilidade conseguida há quase 20 anos pelo Plano Real, um patrimônio da sociedade.
La Celac, Cuba y los derechos humanos
Fernando Petrella ~ Enero 26, 2013
En los organismos internacionales es práctica que los cargos sean rotativos. Todos los países miembros tienen el derecho de ejercerlos cuando el turno llega. En general, aquellos afectados por serios problemas, guerras o carencias sensibles en materia de derechos humanos y libertades fundamentales, buscan discretamente eludir esas responsabilidades para evitar que dichos problemas emerjan y consecuentemente generen renovadas críticas que evidencien sus limitaciones institucionales.
Sin embargo, en la próxima reunión de la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (Celac), que nuclea a los países de América Latina y el Caribe, el candidato a ser elegido presidente es el gobierno cubano, la última dictadura que queda en el continente.
No se trata de negar los limitados progresos en cuestión de libertades que han tenido recientemente lugar en Cuba, se trata simplemente de señalar que la Celac, en la figura de su futura máxima autoridad, no va a estar representada a la altura de los progresos institucionales, sociales y económicos de los países que la integran.
Argentina ha sido, desde la recuperación de la democracia a la fecha, un amigo “crítico” del gobierno cubano aunque nunca dejó languidecer diálogos y contactos útiles en momentos de recíprocas dificultades. Cuba siempre respaldó con genuino interés la causa Malvinas y Argentina soslayó el “aventurerismo” cubano en Áfricaen los años setenta y ochenta y más recientemente, las restricciones a los derechos humanos y la suerte de los “disidentes”, salvo el exitoso caso de la doctora Hilda Molina. Hay, entre ambos países, entendimientos tácitos de larga data.
Pero este panorama debería sugerir un análisis cuidadoso por parte de nuestra diplomacia. Por un lado no parece solidario distanciarse respecto de la elección de Cuba al más alto cargo de Celac, pero por otro, Argentina no debe olvidar que ha sido y es el motor de América Latina en materia de derechos humanos y ello desde hace mucho tiempo. Pionera en la institución del asilo, ofreció también incondicional refugio a los perseguidos del nazismo entre las dos guerras mundiales, respaldó la convenciones de las Naciones Unidas y de la OEA relacionadas con los derechos humanos e integró sus órganos específicos. De allí en adelante Argentina se destacó claramente por la defensa y aplicación práctica de los derechos humanos, actitud que se mantuvo durante todas los gobiernos constitucionales hasta nuestros días. Argentina fue también protagonista en la consolidación de la unidad hemisférica, en particular cuando Miguel Ángel Zavala Ortiz propuso el ingreso deCanadá y de los nuevos países independientes del Caribe a la OEA, dando así sentido a las ideas y proyectos de Frondizi, Kubischek y Kennedy.
Estos valiosos hechos históricos plantean a la Argentina un dilema de coherencia relacionado con las libertades fundamentales y con la unidad hemisférica. Dichos dilemas no atormentan necesariamente a nuestros vecinos y aliados estratégicos. Visitan Cuba en términos de socios, agasajan a Ahmadinejad y proponen la división del continente excluyendo a EEUU y Canadá (Celac) o toda América Central, México, el Caribe, EEUU y Canadá (Unasur). En el ámbito regional consienten jugar a una suerte de “no alineamiento” tardío que desmienten con sus actitudes concretas porque, unilateralmente, suscriben acuerdos estratégicos y económicos muy profundos con EEUU y los principales países europeos y asiáticos. Es el caso de Brasil, México, Chile, Colombia, Perú y Uruguay. Saben que no es posible progresar genuinamente al margen de una buena relación con EEUU y las demás potencias del mundo.
La agenda de la Celac se orienta a la integración y el desarrollo. No es original pero plantea un renovado desafío que también transitan la OEA, el Mercosur y la nuevaAlianza de países del Pacífico. Argentina seguramente hará una contribución importante a las discusiones en Chile a nivel presidencial. Pero se destacará, sin duda alguna, si no olvida exteriorizar su tradición sobre la defensa de las libertades fundamentales y, sobre todo, sobre la unidad hemisférica. La ubicación geográfica de la Argentina, en el extremo austral, sugiere mantener las verticales y diagonales hacía el mundo desarrollado lo más expeditas posible. Excluir incondicionalmente a América del Norte de nuestras problemáticas no nos conviene.
En los organismos internacionales es práctica que los cargos sean rotativos. Todos los países miembros tienen el derecho de ejercerlos cuando el turno llega. En general, aquellos afectados por serios problemas, guerras o carencias sensibles en materia de derechos humanos y libertades fundamentales, buscan discretamente eludir esas responsabilidades para evitar que dichos problemas emerjan y consecuentemente generen renovadas críticas que evidencien sus limitaciones institucionales.
Sin embargo, en la próxima reunión de la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (Celac), que nuclea a los países de América Latina y el Caribe, el candidato a ser elegido presidente es el gobierno cubano, la última dictadura que queda en el continente.
No se trata de negar los limitados progresos en cuestión de libertades que han tenido recientemente lugar en Cuba, se trata simplemente de señalar que la Celac, en la figura de su futura máxima autoridad, no va a estar representada a la altura de los progresos institucionales, sociales y económicos de los países que la integran.
Argentina ha sido, desde la recuperación de la democracia a la fecha, un amigo “crítico” del gobierno cubano aunque nunca dejó languidecer diálogos y contactos útiles en momentos de recíprocas dificultades. Cuba siempre respaldó con genuino interés la causa Malvinas y Argentina soslayó el “aventurerismo” cubano en Áfricaen los años setenta y ochenta y más recientemente, las restricciones a los derechos humanos y la suerte de los “disidentes”, salvo el exitoso caso de la doctora Hilda Molina. Hay, entre ambos países, entendimientos tácitos de larga data.
Pero este panorama debería sugerir un análisis cuidadoso por parte de nuestra diplomacia. Por un lado no parece solidario distanciarse respecto de la elección de Cuba al más alto cargo de Celac, pero por otro, Argentina no debe olvidar que ha sido y es el motor de América Latina en materia de derechos humanos y ello desde hace mucho tiempo. Pionera en la institución del asilo, ofreció también incondicional refugio a los perseguidos del nazismo entre las dos guerras mundiales, respaldó la convenciones de las Naciones Unidas y de la OEA relacionadas con los derechos humanos e integró sus órganos específicos. De allí en adelante Argentina se destacó claramente por la defensa y aplicación práctica de los derechos humanos, actitud que se mantuvo durante todas los gobiernos constitucionales hasta nuestros días. Argentina fue también protagonista en la consolidación de la unidad hemisférica, en particular cuando Miguel Ángel Zavala Ortiz propuso el ingreso deCanadá y de los nuevos países independientes del Caribe a la OEA, dando así sentido a las ideas y proyectos de Frondizi, Kubischek y Kennedy.
Estos valiosos hechos históricos plantean a la Argentina un dilema de coherencia relacionado con las libertades fundamentales y con la unidad hemisférica. Dichos dilemas no atormentan necesariamente a nuestros vecinos y aliados estratégicos. Visitan Cuba en términos de socios, agasajan a Ahmadinejad y proponen la división del continente excluyendo a EEUU y Canadá (Celac) o toda América Central, México, el Caribe, EEUU y Canadá (Unasur). En el ámbito regional consienten jugar a una suerte de “no alineamiento” tardío que desmienten con sus actitudes concretas porque, unilateralmente, suscriben acuerdos estratégicos y económicos muy profundos con EEUU y los principales países europeos y asiáticos. Es el caso de Brasil, México, Chile, Colombia, Perú y Uruguay. Saben que no es posible progresar genuinamente al margen de una buena relación con EEUU y las demás potencias del mundo.
La agenda de la Celac se orienta a la integración y el desarrollo. No es original pero plantea un renovado desafío que también transitan la OEA, el Mercosur y la nuevaAlianza de países del Pacífico. Argentina seguramente hará una contribución importante a las discusiones en Chile a nivel presidencial. Pero se destacará, sin duda alguna, si no olvida exteriorizar su tradición sobre la defensa de las libertades fundamentales y, sobre todo, sobre la unidad hemisférica. La ubicación geográfica de la Argentina, en el extremo austral, sugiere mantener las verticales y diagonales hacía el mundo desarrollado lo más expeditas posible. Excluir incondicionalmente a América del Norte de nuestras problemáticas no nos conviene.
Dilma e a filosofia de para-choque de caminhão
Simplesmente patético!
Esta é a melhor definição para os fatos que se desenrolam na Venezuela, país dominado por uma tal revolução bolivariana sob o comando de Hugo Chavez, um golpista tão patético quanto a história que protagoniza. Alguns amigos que professam a ideologia se confessam envergonhados pela representação latino americana da esquerda, um desfile de bufões populistas que causariam constrangimento a Lenin. E provocam arrepios nos cientistas políticos de qualquer matiz. O besteirol é a marca de todos eles, Dilma, Evo, Cristina e o invencível Chavez, o herói e modelo de Lula. Enquanto os partidários de Chavez preparam uma "manifestação de apoio" ao governante doente que nunca é visto, fotografado ou filmado, os ministros sustentam a farsa anunciando a melhora de saúde do comandante e anunciam sua breve recuperação.
Chavez está morto mas mesmo assim foi empossado na presidência do país sob aplausos de governantes pequenos como Dilma e outros latinos que discursam a mesma ladainha.
Como Cristina Kirchner, chamada de Cretina na própria terra. Familiares acabaram de passar por lá e contam que na Argentina nada funciona: economia, telefone, internet, saúde, segurança. Há pobreza, desabastecimento e o dinheiro desvalorizado não compra nada. Oras, Cristina era tão popular como Chavez, seu guru e hoje odiada como ninguém na história recente argentina.
O poder político foi conquistado, a classe operária assumiu o comando das instituições, institui-se a ditadura que busca "eliminar" a elite e colocar os meios de produção nas mãos do Estado e harmonizar a distribuição de renda. Nada funcionou na extinta URSS e em todos os países que comungaram com esse sonho. E agora, José? Neste caso, quando a crise chega ao limite do insuportável grita-se "o petróleo é nosso" e um amontoado de nacionalistas imbecis saem as ruas aplaudindo a estatização de mais uma refinaria estrangeira na Bolívia de Evo Morales, o índio odiado pela própria tribo. Quando Cristina levantar a bandeira "As Malvinas são Argentinas" é porque o país estará à beira do caos. Uma turba de idiotas correrá "em defesa" da pátria amada sem perceber que a atenção foi propositalmente desviada.
A filosofia de para-choque de caminhão encerra uma grande verdade:"Os sábios apontam as estrelas com o dedo, Os idiotas olham pro dedo." Tal e qual no Brasil. Enquanto você aplaude a Dilma que abaixou as contas de luz, gasolina, serviços, tarifas e alimentos sobem e a inflação explode.
Esta é a melhor definição para os fatos que se desenrolam na Venezuela, país dominado por uma tal revolução bolivariana sob o comando de Hugo Chavez, um golpista tão patético quanto a história que protagoniza. Alguns amigos que professam a ideologia se confessam envergonhados pela representação latino americana da esquerda, um desfile de bufões populistas que causariam constrangimento a Lenin. E provocam arrepios nos cientistas políticos de qualquer matiz. O besteirol é a marca de todos eles, Dilma, Evo, Cristina e o invencível Chavez, o herói e modelo de Lula. Enquanto os partidários de Chavez preparam uma "manifestação de apoio" ao governante doente que nunca é visto, fotografado ou filmado, os ministros sustentam a farsa anunciando a melhora de saúde do comandante e anunciam sua breve recuperação.
Chavez está morto mas mesmo assim foi empossado na presidência do país sob aplausos de governantes pequenos como Dilma e outros latinos que discursam a mesma ladainha.
Como Cristina Kirchner, chamada de Cretina na própria terra. Familiares acabaram de passar por lá e contam que na Argentina nada funciona: economia, telefone, internet, saúde, segurança. Há pobreza, desabastecimento e o dinheiro desvalorizado não compra nada. Oras, Cristina era tão popular como Chavez, seu guru e hoje odiada como ninguém na história recente argentina.
O poder político foi conquistado, a classe operária assumiu o comando das instituições, institui-se a ditadura que busca "eliminar" a elite e colocar os meios de produção nas mãos do Estado e harmonizar a distribuição de renda. Nada funcionou na extinta URSS e em todos os países que comungaram com esse sonho. E agora, José? Neste caso, quando a crise chega ao limite do insuportável grita-se "o petróleo é nosso" e um amontoado de nacionalistas imbecis saem as ruas aplaudindo a estatização de mais uma refinaria estrangeira na Bolívia de Evo Morales, o índio odiado pela própria tribo. Quando Cristina levantar a bandeira "As Malvinas são Argentinas" é porque o país estará à beira do caos. Uma turba de idiotas correrá "em defesa" da pátria amada sem perceber que a atenção foi propositalmente desviada.
A filosofia de para-choque de caminhão encerra uma grande verdade:"Os sábios apontam as estrelas com o dedo, Os idiotas olham pro dedo." Tal e qual no Brasil. Enquanto você aplaude a Dilma que abaixou as contas de luz, gasolina, serviços, tarifas e alimentos sobem e a inflação explode.
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Preço de banana, ministro?
Em entrevista à TV Brasil no dia 12 de janeiro, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou que "as estatais de telecomunicações foram vendidas a preço de banana". Desculpe-me, ministro, mas, por maior respeito que tenha pelo senhor, tenho que ficar com a verdade.
Um ministro das Comunicações, com seu nível de cultura, deveria informar-se com maior profundidade sobre um tema diretamente ligado à sua pasta.
ETHEVALDO SIQUEIRA - O Estado de S.Paulo
ETHEVALDO SIQUEIRA - O Estado de S.Paulo
E não se trata de ser a favor ou contra a privatização, mas de respeitar a verdade dos fatos e dos números, pois eles desmentem todos os que insistem no chavão do "preço de banana".
Recordemos o que ocorreu na privatização. Em primeiro lugar, é preciso lembrar que o governo federal só detinha 19% das ações da Telebrás, já que a grande maioria das ações da empresa havia sido pulverizada nas mãos de milhões de acionistas privados.
Foi essa a parcela vendida no leilão de 29 de julho de 1998 e pela qual o governo recebeu R$ 22,2 bilhões (ou US$ 19 bilhões ao câmbio daquela data). É claro que se o governo federal fosse dono de 100% das ações ordinárias e preferenciais, poderia tê-las vendido por R$ 100 bilhões da época. Ou mais. Mas só tinha 19% das ações.
O "preço de banana" mencionado pelo ministro foi, segundo publicações especializadas, o maior preço pago por uma empresa de telecomunicações no mundo, nos anos 1990.
Mais números. Além dos R$ 22,2 bilhões recebidos pela privatização da Telebrás, o governo brasileiro recebeu mais R$ 45 bilhões com a simples venda de licenças às diversas operadoras, de 1996 até hoje. Ou seja, "o País vendeu ar" por R$ 45 bilhões, como dizia o ex-ministro Sérgio Motta. O "preço de banana" já subiu para R$ 67,2 bilhões.
Uma árvore deve ser julgada por seus frutos, diz a Bíblia. O primeiro benefício da privatização para o Brasil foi a universalização do telefone, fruto de investimentos diretos na infraestrutura setorial, da ordem de R$ 190 bilhões, de 1998 até hoje.
O Brasil praticamente não tinha telefone em 1998. Nesses 12 anos e meio, o País saltou da média franciscana de 14 acessos telefônicos por 100 habitantes para 130, em 12 anos.
Em números absolutos: o País saltou de 24,5 milhões de acessos para 230 milhões. Dá para discutir?
Até 1997, tínhamos que pagar de US$ 1.000 a US$ 3.000 para obter uma linha telefônica pelo velho plano de expansão. E o telefone só era instalado cerca de 24 meses depois (ou até 48 ou 60 meses).Assalto duplo. E como se comporta o governo federal diante das telecomunicações? Os presidentes Lula e FHC fecharam os olhos para a questão tributária. Com uma das alíquotas mais altas do mundo (43%) incidindo sobre o valor dos serviços, os tributos que pagamos em nossas contas telefônicas canalizam hoje mais de R$ 40 bilhões anuais para os cofres públicos.
São alíquotas mais elevadas do que as cobradas sobre artigos de luxo importados. Ao longo dos últimos 10 anos, esses tributos já carrearam mais de R$ 330 bilhões aos governos estaduais e à União. Some mais essa fortuna ao "o preço de banana" da privatização, ministro, e serão R$ 397,2 bilhões.
Além desse verdadeiro assalto, temos o confisco de R$ 32 bilhões dos três fundos setoriais nos últimos 10 anos: Fundo de Universalização das Telecomunicações (Fust), o Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel) e o Fundo de Tecnologia das Telecomunicações (Funttel). Total do "preço de banana": R$ 429,2 bilhões.
Imagine, leitor, se o Brasil tivesse investido apenas esses R$ 32 bilhões confiscados dos fundos num projeto de banda larga, em benefício do usuário final?
Visão de político. Por que a maioria dos políticos deturpa e distorce a realidade para favorecer a ideologia e os interesses político-partidários?
Se avaliasse com objetividade e isenção os resultados da privatização, o governo federal deveria, sim, aplaudir o novo modelo e lutar por seu aprimoramento constante - com a formulação de políticas públicas ambiciosas e, em especial, com cumprimento de sua obrigação de fiscalizar com rigor a qualidade do atendimento e da prestação dos serviços.
Omissão. Nunca afirmamos que tudo vai bem na área de telecomunicações nem que estejamos satisfeitos com a qualidade dos serviços e os padrões de atendimento, ministro. Aliás, é bom dizer que os serviços não são melhores exatamente por omissão do governo federal. Nem FHC nem Lula cumpriram essa obrigação fundamental.
Nesse quadro, se uma operadora privada presta bons serviços, tudo bem. Se não o faz, o governo vem a público criticar a privatização, como se ele nada tivesse a ver com o problema. É muito cinismo. O governo federal nunca fiscalizou nada com seriedade - até porque, ele mesmo, é mau prestador de serviços.
Mais um argumento. Em 2004, seis anos depois da privatização, tivemos um indicador precioso do verdadeiro valor das empresas do Sistema Telebrás, quando a americana MCI vendeu a Embratel à mexicana Telmex pela metade do preço que havia pago no leilão de privatização.
Ora, se a Embratel tivesse sido privatizada "a preço de banana" - seria de se esperar que, numa segunda venda, em negociação transparente, puramente de mercado, entre empresas privadas, alcançasse preço muito maior.
Recordemos o que ocorreu na privatização. Em primeiro lugar, é preciso lembrar que o governo federal só detinha 19% das ações da Telebrás, já que a grande maioria das ações da empresa havia sido pulverizada nas mãos de milhões de acionistas privados.
Foi essa a parcela vendida no leilão de 29 de julho de 1998 e pela qual o governo recebeu R$ 22,2 bilhões (ou US$ 19 bilhões ao câmbio daquela data). É claro que se o governo federal fosse dono de 100% das ações ordinárias e preferenciais, poderia tê-las vendido por R$ 100 bilhões da época. Ou mais. Mas só tinha 19% das ações.
O "preço de banana" mencionado pelo ministro foi, segundo publicações especializadas, o maior preço pago por uma empresa de telecomunicações no mundo, nos anos 1990.
Mais números. Além dos R$ 22,2 bilhões recebidos pela privatização da Telebrás, o governo brasileiro recebeu mais R$ 45 bilhões com a simples venda de licenças às diversas operadoras, de 1996 até hoje. Ou seja, "o País vendeu ar" por R$ 45 bilhões, como dizia o ex-ministro Sérgio Motta. O "preço de banana" já subiu para R$ 67,2 bilhões.
Uma árvore deve ser julgada por seus frutos, diz a Bíblia. O primeiro benefício da privatização para o Brasil foi a universalização do telefone, fruto de investimentos diretos na infraestrutura setorial, da ordem de R$ 190 bilhões, de 1998 até hoje.
O Brasil praticamente não tinha telefone em 1998. Nesses 12 anos e meio, o País saltou da média franciscana de 14 acessos telefônicos por 100 habitantes para 130, em 12 anos.
Em números absolutos: o País saltou de 24,5 milhões de acessos para 230 milhões. Dá para discutir?
Até 1997, tínhamos que pagar de US$ 1.000 a US$ 3.000 para obter uma linha telefônica pelo velho plano de expansão. E o telefone só era instalado cerca de 24 meses depois (ou até 48 ou 60 meses).Assalto duplo. E como se comporta o governo federal diante das telecomunicações? Os presidentes Lula e FHC fecharam os olhos para a questão tributária. Com uma das alíquotas mais altas do mundo (43%) incidindo sobre o valor dos serviços, os tributos que pagamos em nossas contas telefônicas canalizam hoje mais de R$ 40 bilhões anuais para os cofres públicos.
São alíquotas mais elevadas do que as cobradas sobre artigos de luxo importados. Ao longo dos últimos 10 anos, esses tributos já carrearam mais de R$ 330 bilhões aos governos estaduais e à União. Some mais essa fortuna ao "o preço de banana" da privatização, ministro, e serão R$ 397,2 bilhões.
Além desse verdadeiro assalto, temos o confisco de R$ 32 bilhões dos três fundos setoriais nos últimos 10 anos: Fundo de Universalização das Telecomunicações (Fust), o Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel) e o Fundo de Tecnologia das Telecomunicações (Funttel). Total do "preço de banana": R$ 429,2 bilhões.
Imagine, leitor, se o Brasil tivesse investido apenas esses R$ 32 bilhões confiscados dos fundos num projeto de banda larga, em benefício do usuário final?
Visão de político. Por que a maioria dos políticos deturpa e distorce a realidade para favorecer a ideologia e os interesses político-partidários?
Se avaliasse com objetividade e isenção os resultados da privatização, o governo federal deveria, sim, aplaudir o novo modelo e lutar por seu aprimoramento constante - com a formulação de políticas públicas ambiciosas e, em especial, com cumprimento de sua obrigação de fiscalizar com rigor a qualidade do atendimento e da prestação dos serviços.
Omissão. Nunca afirmamos que tudo vai bem na área de telecomunicações nem que estejamos satisfeitos com a qualidade dos serviços e os padrões de atendimento, ministro. Aliás, é bom dizer que os serviços não são melhores exatamente por omissão do governo federal. Nem FHC nem Lula cumpriram essa obrigação fundamental.
Nesse quadro, se uma operadora privada presta bons serviços, tudo bem. Se não o faz, o governo vem a público criticar a privatização, como se ele nada tivesse a ver com o problema. É muito cinismo. O governo federal nunca fiscalizou nada com seriedade - até porque, ele mesmo, é mau prestador de serviços.
Mais um argumento. Em 2004, seis anos depois da privatização, tivemos um indicador precioso do verdadeiro valor das empresas do Sistema Telebrás, quando a americana MCI vendeu a Embratel à mexicana Telmex pela metade do preço que havia pago no leilão de privatização.
Ora, se a Embratel tivesse sido privatizada "a preço de banana" - seria de se esperar que, numa segunda venda, em negociação transparente, puramente de mercado, entre empresas privadas, alcançasse preço muito maior.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Coréia do Norte: Nuclear reaction
Nuclear reaction
Jan 24th 2013, 8:28 by H.T. | TOKYO
The Economist
SOUTH KOREAN officials believe that when North Korea next conducts a nuclear test, it will be a small one. That is nothing to be reassured about. The test, they reckon, will be aimed at creating a nuclear device small enough to fit on the tip of the 100kg satellite-bearing rocket that it launched into orbit in December. That, when North Korea masters re-entry technology, could eventually be aimed at the United States.
On January 24th, the threat of a test became all the more ominous when North Korea reacted vehemently to a UN Security Council resolution two days earlier stiffening sanctions against the regime over its rocket launch. In an unusually explicit declaration of its hostile intent carried by the state Korean Central News Agency, it said it would carry out another nuclear test as part of an “all-out action” targeted at America.
Jan 24th 2013, 8:28 by H.T. | TOKYO
The Economist
On January 24th, the threat of a test became all the more ominous when North Korea reacted vehemently to a UN Security Council resolution two days earlier stiffening sanctions against the regime over its rocket launch. In an unusually explicit declaration of its hostile intent carried by the state Korean Central News Agency, it said it would carry out another nuclear test as part of an “all-out action” targeted at America.
Governo indiano é cúmplice dos crimes de estupros pela ausência de ações
CONTRA ESTUPROS, POLÍTICOS DISTRIBUEM FACAS E PIMENTA AS MULHERES
O partido Shiv Sena, da Índia, alinhado com os grupos de oposição, distribuiu grande quantidade de pimenta e milhares de facas com lâminas pequenas, em Mumbai e arredores, como proteção as mulheres contra estupros, ato muito comum e pouco punido na Índia. Logo após a violenta morte da jovem estuprada dentro do ônibus, deputados do país sugeriram a proibição de cortinas nos coletivos. Por ai se percebe a ausência de cérebro também nos "representantes do povo" naquele país.
O partido Shiv Sena, da Índia, alinhado com os grupos de oposição, distribuiu grande quantidade de pimenta e milhares de facas com lâminas pequenas, em Mumbai e arredores, como proteção as mulheres contra estupros, ato muito comum e pouco punido na Índia. Logo após a violenta morte da jovem estuprada dentro do ônibus, deputados do país sugeriram a proibição de cortinas nos coletivos. Por ai se percebe a ausência de cérebro também nos "representantes do povo" naquele país.
Tal lá, como cá, ao invés de uma política de segurança e punição rigorosa contra os crimes desta natureza, trabalha-se com paliativos. Os dirigentes indianos que, ao longo dos séculos, vem assistindo passivamente a violência contra as mulheres, podem ser chamados de cúmplices.
A História de Marília em vídeo
Foto do índio caingangue Irineu Cotui que participou do elenco do vídeo.
Por Edson Joel Hirano Kamakurea de Souza
Na verdade o nome Marília surgiu no final de 1925, durante o recesso parlamentar, quando o deputado Bento de Abreu Sampaio Vidal viajou à bordo do navio a vapor Giulio Cesare, para a França, e leu, próximo do estreito de Gibraltar, o poema de Thomaz Antônio Gonzaga, "Marília de Dirceu".
Tanto que, em 1926, no começo do ano, Sampaio apresentou o Projeto de Lei criando o Distrito de Paz de Marília, aprovado no final deste mesmo ano. Em 1927 foi implantado o Distrito de Paz de Marília.
Tanto que, em 1926, no começo do ano, Sampaio apresentou o Projeto de Lei criando o Distrito de Paz de Marília, aprovado no final deste mesmo ano. Em 1927 foi implantado o Distrito de Paz de Marília.
E foi no dia 1º de maio de 27 que Sampaio começou a construção do Patrimônio de Marília, na área onde foi a Fazenda Cincinatina, ao lado do Patrimônio Alto Cafezal. este fundado por Antônio Pereira e seu filho José Pereira. José ou Pereirinha, desgostoso, deixou a já cidade de Marília e foi fundar a Herculândia.
O Alto Cafezal tem 1919 como data de fundação. Quando Sampaio passou pela região e comprou a Fazenda Cincinatina, este patrimônio já era bem conhecido como patrimônio de café, no pais inteiro Observamos que Marília comemora a data da sua emancipação - 04 de abril de 1929 - e não sua fundação em 1919. Uma foto desta época registra José Pereira ao lado do engenheiro Shimith que iniciou o levantamento topográfico do local nas terras dos Pereira.
Se considerarmos a fundação em 1919, Marília festejará 104 no próximo 04 de abril de 2023. Nesta data Marília festejara 94 anos de sua emancipação.
Vídeo completo com duração de 25' 45"
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Onde está o preconceito?
Maria Sharapova: brincadeira virou acusação de racismo
Os jornais publicaram possível ato de racismo praticado pela Polícia Militar de Campinas a partir de uma ordem dada por um comandante para que os policiais abordassem jovens pardos ou negros. Imediatamente após a publicação desta nota, no Diário de São Paulo, levantaram-se imediatamente grupos para vociferar suas indignações contra preconceito racial. Pela rede social o assunto ganhou espaço.
Porque, raios, um comandante emitiria uma ordem dessas?
Porque se tratava de alguma busca específica em que estivessem envolvidos pessoas com aquelas descrições ou então o policial emissor da solicitação estaria mentalmente afetado?
Dito e feito: descobriu-se que, em dezembro, após um assalto em um bairro de Campinas, a polícia militar iniciou uma busca aos supostos criminosos, um pardo e outro negro, conforme testemunhas. O governador Geraldo Alckmin explicou que não houve racismo e que a ordem poderia descrever "loiro ou asiático" se tivessem sido identificados assim.
Mas, pasmem, os representantes de entidades de "direitos humanos", como uma tal Eduafro, acham que houve descriminação e entregaram a Secretaria da Segurança Pública uma carta "cobrando explicações" sobre a ordem do Capitão Ubiratan Beneducci, comandante da 2ª Companhia do 8º Batalhão da PM em Campinas.
Essas entidades, aos poucos, diante de atitudes tais, passam a ser alvos de chacotas e piadas.
É pra rir diante de tanto zelo. Pergunta-se, então, como o policial deveria transmitir a ordem de busca, neste caso?
- Atenção! Assalto a mão armada praticada por dois seres humanos. Cada um tem dois olhos, dois braços, duas pernas, uma boca e duas orelhas. Eles andam e correm. E atiram. Não me perguntem a cor ou tipo de cabelo. Se virem!
Recentemente a tenista Maria Sharapova foi taxada de racista por um grupo de negras americanas simplesmente porque a russa brincou de imitar sua amiga Serena Willians durante um amistoso de tênis, no Brasil. Sharapova colocou toalhas no traseiro e nos peitos e, num dos pontos, falou e gritou como Serena faz. Todos se divertiram. Mas as negras americanas viram preconceito. Sharapova, pra quem não sabe, uma vez, saiu de seu país e foi visitar sua amiga nos Estados Unidos quando Serena estava doente.
E, pasmem ainda mais, se alguém lhe falar "nós foi pescar os peixe" e você corrigir quem lhe disser isto, você estará cometendo "preconceito linguístico" segundo os infames pedagogos brasileiros, discípulos de Emília Ferrero.
Isso já cansou!
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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Governador do Ceará paga R$ 650 mil por um show para comemorar a inauguração de um hospital
Ivete Sangalo: show de R$ 650.000 para inaugurar um hospital em Sobral |
Os jornais publicaram que o governo do Ceará pagou R$ 650.000,00 por um show de Ivete Sangalo para a inauguração de um hospital em Sobra, terra política do governador Cid Gomes (PSB), irmão de Ciro. A Promotoria Pública questiona o valor uma vez que o mesmo espetáculo custou entre R$ 400 e R$ 500 mil, inclusive um realizado no Rio de Janeiro.
O valor pago por este show para inaugurar um hospital, enquanto a maioria dos hospitais está falida é mais que irreal, é uma afronta a lógica e ao bom senso. Pacientes são jogados em corredores de hospitais em todo Brasil, faltam médicos e equipamentos, morre-se nas filas a espera de socorro, espera-se anos por uma operação, mas paga-se R$ 650.000,00 por um show.
Isso ocorre num país cujos políticos fazem de seus gabinetes motéis ou postos de trocas de cargos, favores e corrupção, que tornam amantes mandando tal e qual ministros, que acreditam na eterna impunidade, que assaltam os cofres públicos para comprar políticos e desdenham da justiça. E, se confrontados e investigados, sempre acreditam que tudo não vai passar de uma piada de salão. Se o povo permanecer passivo, tão somente reclamando, logo isso vai virar uma nova Venezuela onde morto vivo é empossado sob aplausos de gentalhas do tipo Dilma, Lula, Morales e Cristina, lídimos representantes do popularismo barato. Mas caro pra sociedade que paga pelas suas irresponsabilidades.
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Tribunal de Justiça do Rio aprovou e novas súmulas
O Órgão Especial do TJ/RJ aprovou, por unanimidade, três novas súmulas da jurisprudência predominante do tribunal. Os verbetes foram apresentados pelo desembargador Nildson Araújo da Cruz, que afirmou que pesquisa mostrou que as câmaras Cíveis já vinham seguindo os enunciados.
O texto da primeira súmula define que "A operadora de plano de saúde responde solidariamente em razão de dano causado por profissional por ela credenciado". A segunda súmula aprovada garante que "é indevida e enseja dano moral a inscrição, em cadastro restritivo de crédito, de dívida decorrente do não pagamento de tarifa bancária incidente sobre conta inativa".
A terceira súmula explicita que "na hipótese de super endividamento decorrente de empréstimos obtidos de instituições financeiras diversas, a totalidade dos descontos incidentes em conta-corrente não poderá ser superior a 30% do salário do devedor".
A terceira súmula explicita que "na hipótese de super endividamento decorrente de empréstimos obtidos de instituições financeiras diversas, a totalidade dos descontos incidentes em conta-corrente não poderá ser superior a 30% do salário do devedor".
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