sábado, 28 de setembro de 2013

O pré-sal foi descoberto em 1978 pela British Petroleum

Anunciado em 2005 como uma "grande descoberta" o petróleo do pré-sal já era conhecida desde 1978

Carlos Galani dos Santos foi auxiliar de geólogo durante as prospecções de petróleo realizadas no Brasil pela British Petroleum, em 1978. Naquela época, conta ele, já se sabia da existência do petróleo no pré-sal - de exploração econômica inviável, então - mas anunciada como grande descoberta em 2005. Em depoimento público ele explica que centenas de perfurações detectaram carbono, indicador de petróleo em profundidades acima de 3 mil metros.

Em 2008, quando o barril chegou a 100 dólares, Lula disse que o pré-sal era um bilhete de loteria premiado. Pouco tempo depois o preço caiu para 30 dólares (hoje vale 50). O bilhete premiado era falso.

Hugo Chavez ensinou Lula explorar o petróleo, como ele fez com a PDVSA, a Petrobras de lá, como sustentação do regime. Deu no que deu: o perverso regime bolivarianista trouxe a destruição da economia da Venezuela e seu povo passa fome. O regime é mantido sob armas, o preço do petróleo despencou no mundo (90% da economia do país depende do petróleo) e restaram, no Brasil, alguns defensores mudos do socialismo do século 21.

TESTEMUNHO DO PRÉ SAL

Em 1978, eu, Carlos Galani dos Santos, trabalhei em uma plataforma marítima de prospecção de petróleo na bacia de Santos. A concessão da área era da British Petroleum  a plataforma era da Pennzoil e a firma em que eu trabalhava, como Auxiliar de Geólogo, era a Oil, (Ocean Inchcape do Brasil). 

A plataforma tinha o nome de SEDCO 706. A base era em São Sebastião, de onde saia o helicóptero que nos levava para a plataforma. O tempo de voo era de uma hora e distava aproximadamente 200 KM, já na beira da plataforma continental do Brasil. Com tempo bom se avistava da plataforma a claridade da cidade do Rio de Janeiro em noites claras. Estas informações é para que se situem na localização aproximada.

Pois bem, meu trabalho consistia em recolher amostras coletadas das brocas de perfuração, trata-las e analisa-las quanto à presença de carbono, o que indicaria a possibilidade de haver ou não petróleo naquele furo. E, sim, havia carbono em quase todos os furos que eram feitos. Mas, a profundidade em que eram encontrados estes indícios da possibilidade de haver petróleo tinham uma lâmina d´água na média de 176 metros e os furos eram todos com mais de 3.000 metros. Foram centenas de furos e todos devidamente marcados quanto à localização e lacrados com cimento, pois não havia na época tecnologia para que se retirasse o petróleo em segurança, como não temos até hoje.

Imaginem minha indignação quando este desgoverno começou à usar estas informações como se fossem "novidades" descobertas por "elles" em... 2005.

De lá para cá, iludiram o país inteiro, com a conivência dos políticos, que certamente também tinham estas informações que lhes passo aqui, com a possibilidade, ainda impossível, do país ficar "rico" com este petróleo inviável economicamente, ao menos no atual momento.

Era isto que tinha para dizer, meu testemunho de que nosso governo mente, e mente em tudo o mais, inclusive quando se diz "democrático", pois sabemos que o viés é totalitário. Mentem somente... lastimavelmente...


quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Ctrl+Alt+Del foi um erro

"Ctrl+Alt+Del foi um erro". A afirmação é de ninguém menos do que Bill Gates, fundador da gigante Microsoft. Falando durante campanha para levantar fundos na Universidade Harvard, nos Estados Unidos, o executivo disse que a combinação de teclas que se notabilizou como recurso para reiniciar os computadores pessoais foi adotada por imposição da IBM — que fabricava as máquinas em que rodavam os programas da Microsoft nos primeiros anos do PC.
 
"Poderíamos ter usado apenas um botão, mas o desenvolvedor do teclado da IBM não queria nos fornecer uma tecla", disse Gates.
   
David Bradley, um engenheiro que trabalhou no projeto do PC IBM, foi o responsável pela combinação. "Posso até ter criado o comando, mas foi Bill quem o tornou famoso", disse Bradley. O Ctrl+Alt+Del ainda é ativo no Windows 8 e dá acesso ao gerenciador de tarefas.

Revista Veja

As duas capas da Revista The Economist

Nova capa da The Economist: Brasil estragou tudo!

A revista britânica The Economist causou furor na esquerda quando colocou, em 2009, o Cristo Redentor decolando em sua capa, para sinalizar que o país agora iria decolar. Quatro anos depois, a capa que estará nas bancas hoje é oposta: o Cristo rodopiou e embicou rumo à Baía da Guanabara.

O Brasil decola, diz a primeira capa 4 anos antes. O Brasil estragou tudo? pergunta agora.

Coluna do Rodrigo Constantino
Revista Veja

Ainda não li a matéria, claro. Mas a imagem vale por mil palavras. O Brasil perdeu mais uma grande oportunidade que o mundo lhe ofereceu. As condições macroeconômicas eram extremamente favoráveis na época. Bastava o governo não fazer besteira demais…
 
Mas fez. Essa premissa é que se mostrou ingênua. Era um governo desenvolvimentista, intervencionista, arrogante, que não gosta do livre mercado, que pensa ser possível e desejável controlar cada detalhe da economia. Deu no que deu.
 
Para colocar esse Cristo novamente na trajetória de alta, só trocando esse governo mesmo. Porque esperar que tenham aprendido a lição é esperar por um milagre!
 
Em tempo: resta saber se aquela revista, que depende bastante de verbas estatais e tem parceria com a The Economist no Brasil, dará destaque a essa grande matéria de capa dessa vez.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

O mais antigo ministro do Supremo Tribunal Federal estendeu a mão aos quadrilheiros

Augusto Nunes REVISTA VEJA

“Da maneira que está sendo veiculado, dá a impressão que o acolhimento vai representar absolvição ou redução de pena automaticamente, e não é absolutamente nada disso”, queixou-se Celso de Mello no domingo ao repórter Severino Motta, da Folha, com quem conversou enquanto tomava café com a filha numa livraria de Brasília. Nesta quarta-feira, ao votar pelo acolhimento dos votos infringentes, o decano do Supremo Tribunal Federal caprichou na pose de quem não está inocentando ninguém. Mas tornou inevitável a absolvição, daqui a alguns meses, de todos os mensaleiros condenados pelo crime de formação de quadrilha.

Ministro Celso de Mello provoca decepção e
"absolve" quadrilheiros
Ao contrário dos que votaram pela condenação, os ministros Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Rosa Weber não conseguiram enxergar uma quadrilha onde Celso de Mello, em agosto de 2012, viu o mais descarado bando de quadrilheiros que já contemplara em 43 anos nos tribunais. Mas o mesmo Celso de Mello, como se constatou nesta tarde, também acha que todo réu absolvido por quatro ministros do STF pode valer-se do embargo infringente para ser julgado de novo. Julgado e, no caso, inocentado por um Supremo espertamente modificado pela incorporação de duas togas escaladas para socorrer companheiros em apuros.
 
Com a chegada de Teori Zavaschi e Roberto Barroso, os quatro viraram seis e a minoria virou maioria. Assim, é mera questão de tempo o parto oficial do mais recente monstrengo jurídico do Brasil lulopetista: o bandoleiro sem bando. Segundo os ministros da defesa, os quadrilheiros do mensalão não formaram uma quadrilha. Como não houve quadrilha, tampouco existiu um chefe. José Dirceu, portanto, será oficialmente exonerado do cargo que exerceu enquanto chefiava a Casa Civil do governo Lula. Embora condenado por corrupção ativa (sem direito a embargo infringente), o guerrilheiro de festim sabe que acabou de livrar-se da prisão em regime fechado. Na hipótese menos branda, passará alguns meses dormindo na cadeia (e pecando em paz durante o dia).
 
Ao prorrogar a velharia com nome de produto de limpeza, Celso de Mello decidiu que os votos de quatro ministros valem mais que a opinião de 70% dos brasileiros que sonharam com o começo do fim da corrupção impune. Para proteger um zumbi regimental, deixou a nação exposta aos inimigos do Estado de Direito. Se tivesse socorrido a democracia ameaçada, Celso de Mello mereceria ser nome de praças e avenidas em todo o país. Por ter estendido a mão aos criminosos, talvez tenha perdido até a chance de ser nome de rua em Tatuí, a cidade paulista onde nasceu, cresceu e vai desfrutar da melancólica aposentadoria reservada a quem poderia ter sido e não foi.

Deputada estadual do PT é condenada por cobrar 'caixinha' de funcionários de gabinete

Inês Pandeló, deputada estadual do PT do Rio,
condenada por improbidade
Revista Veja

Um mau presságio para a deputada estadual Janira Rocha e todo o PSOL do Rio: a Justiça fluminense confirmou, em segunda instância, a condenação da deputada Inês Pandeló, do PT, por improbidade administrativa. Ela cobrava parte dos salários dos servidores de seu gabinete a título de “filantropia”. O desembargador Custódio de Barros Tostes manteve a condenação de Inês Pandeló, atendendo a um pedido do Ministério Público do Estado (MP). 

A ação civil pública aberta pelos promotores afirma que Inês Pandeló “se apropriava de parte do subsídio de seus assessores parlamentares em benefício próprio”. Segundo a versão da parlamentar petista, os recursos seriam enviados para instituições filantrópicas. 

Uma nota divulgada esta tarde pelo MP informa que, a partir de agora, Inês Pandeló passa a ter seus direitos políticos suspensos por cinco anos. Além disso, terá de devolver os valores obtidos indevidamente. 

PSOL – Janira Rocha responde a duas acusações. Uma, a de realizar o que o partido chamou de “cotização”, ou seja, o recolhimento compulsório de parte dos salários dos servidores do gabinete, supostamente com destino ao caixa do PSOL. Ela também é acusada de realizar caixa 2 para a campanha de 2010 e de omitir recibos com gastos referentes àquela eleição. Janira deixou a presidência regional do partido e enfrenta, na corregedoria da Assembleia Legislativa, uma investigação sobre as irregularidades.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Celso de Mello tem o dever de impedir o avanço da trama liberticida que denunciou

DIRETO AO PONTO / Por Augusto Nunes

Já na sessão inaugural, em 2 de agosto de 2012, o ministro Celso de Mello pulverizou a conversa fiada dos advogados (e ministros) a serviço dos acusados com um perfeito resumo da ópera cujo desfecho o Supremo Tribunal Federal começaria a decidir:

“Nada mais ofensivo e transgressor à paz pública do que a formação de quadrilha no núcleo mais íntimo e elevado de um dos Poderes da República com o objetivo de obter, mediante perpetração de outros crimes, o domínio do aparelho de Estado e a submissão inconstitucional do Parlamento aos desígnios criminosos de um grupo que desejava controlar o poder, quaisquer que fossem os meios utilizados, ainda que vulneradores da própria legislação criminal”.

Clara e contundente, a sinopse da história avisou que o estaria em julgamento algo muito maior que o cortejo de estupros do Código Penal e de bandalheiras multimilionárias envolvendo poderosos patifes. O esquema do mensalão, constatou o decano do STF, desencadeara a ofensiva arquitetada pelo estado-maior do lulopetismo para lograr a captura do Estado, o desmonte do regime democrático e a submissão da sociedade brasileira a antiguidades ideológicas que caducaram no século 20. Como sabe o mais ingênuo dos capinhas, a execução de um projeto desse porte requer contingentes bem mais numerosos que o bando fora-da-lei denunciado pela Procuradoria Geral da República e processado pelo Supremo.

A exemplo de dezenas de oficiais graduados, o comandante supremo do exército golpista foi poupado do acerto de contas com a Justiça. “Nunca fiz nada sem a prévia autorização do presidente Lula”, disse em agosto de 2005 José Dirceu, condenado a uma temporada na cadeia por ter chefiado simultaneamente a Casa Civil e uma quadrilha. O tempo demonstrou a solidez dos laços que unem os réus e os que escaparam do tribunal. Os sacerdotes da seita lulopetista fingem que foi tudo invencionice da imprensa e que as ovelhas ameaçadas pelo camburão foram vítimas de um “julgamento político”.

Depois da descoberta do escândalo, os conspiradores só ficaram mais cuidadosos. Mas o mensalão nunca deixou de existir, constatou em 8 de agosto de 2011 o post reproduzido na seção Vale Reprise. O que mudou foi a metodologia. Até meados de 2005, o Planalto e o PT centralizavam a arrecadação e o repasse dos milhões de reais que estimulavam o ânimo guerreiro dos companheiros e a lealdade dos comparsas. Agora, já não é preciso forjar empréstimos bancários ou extorquir estatais, nem carregar malas de dólares. Em vez de doações em dinheiro, os partidos da aliança governista ganham ministérios ─ cofres incluídos ─ e a autorização para roubar impunemente. O loteamento do primeiro escalão é o mensalão sem intermediários.

Até o começo do julgamento, os donos do Brasil Maravilha imaginaram que o Judiciário não criaria problemas: os ministros nomeados por Lula e Dilma decerto retribuiriam a indicação para o STF com a absolvição dos meliantes de estimação. Os recalcitrantes, caso houvesse algum, acabariam por render-se às pressões do Mestre. Surpreendidos pela altivez dos juízes que se recusaram a barganhar sentenças, os padrinhos arrogantes entenderam que só estariam seguros se contassem com uma bancada majoritária formada exclusivamente por lewandowskis e toffolis. Lula acha que errou ao escolher Joaquim Barbosa, Carmen Lúcia e Ayres Britto. Dilma acha que se equivocou ao indicar Luiz Fux. Ambos acham que acertaram na mosca com a nomeação de Rosa Weber, Teori Zavascki e Luís Roberto Barroso. Os ministros de confiança já são cinco.

Se o PT vencer a próxima eleição presidencial, a maioria será alcançada em novembro de 2015, quando Celso de Mello terá de aposentar-se e será substituído por alguma figura pronta para afrontar o Brasil decente com o elogio do cinismo. O processo aberto em agosto de 2007 ainda não foi concluído. Caso sejam aceitos os embargos infringentes, vai recomeçar do zero. E com outro relator. E com cinco togas dispostas a endossar qualquer chicana protelatória que adie o desfecho do julgamento e encurte o tempo que falta para a prescrição dos crimes. Quando Celso de Mello completar 70 anos, é certo que o processo não terá chegado ao fim. E a história estará condenada a um final infeliz.

Aparentemente, o decano do STF se considera prisioneiro de uma declaração favorável aos embargos infringentes feita na mesma sessão de 2 de agosto de 2012. O que parece coerência pode ser o outro nome da teimosia. Sua biografia não se tornaria menos luminosa ─ ao contrário ─ se mudasse de ideia sobre a velharia jurídica já banida dos outros tribunais. Os cinco ministros que honraram o Supremo ofereceram argumentos suficientemente robustos para que Celso de Mello a eles se junte. O que pode deslustrar-lhe a biografia será a constatação de que considera o regimento do STF mais importante que a democracia ainda na infância.

Se não revogou o parecer que escancarou a essência do esquema do mensalão, o ministro tem o dever de rejeitar os embargos infringentes. Repita-se: falta apenas uma toga para a consumação do plano obsceno que ele próprio denunciou há pouco mais de um ano. Ou Celso de Mello detém agora o avanço dos liberticidas ou desmatará o caminho que levará os marginais do poder ao domínio do Estado brasileiro.

sábado, 14 de setembro de 2013

Dilma acaba com etanol no Brasil

Mais de 40 usinas de álcool fechadas
A inflação come o país por todos os lados. Nível de empregos cai, dólar continua resistente em cima, PIB não sobe. Nenhum empresário investe com a incerteza da economia comandada por um desacreditado.

Mantega é apenas uma piada lá fora. E é de fora que vem os grandes investimentos. Ninguém acredita na dona Redonda e seu séquito de corruptos e reverenciadores de ditaduras.

Depois de destruir o setor elétrico que vive aos trancos, barrancos e apagões - Dilma quer fazer politicagem congelando os preços artificialmente - e colocar a Petrobras com uma dívida impagável de mais de US$7,5 bilhões (de dólares, não reais), Rousseff implantou uma crise no setor de produção de etanol que já custou o fechamento de 40 unidades e a demissão de 45 mil trabalhadores no setor. A quebradeira é geral. Nem álcool e nem gasolina. A Petrobras foi forçada por Dilma a manter os preços do combustível abaixo do mercado pra vender a ideia que o país produzia muito petróleo e estava tudo bem. Sangrada a estatal está na UTI perdendo mais de R$ 1 bilhão por conta dessa falácia. Desde 2011 já são 38 bilhões de prejuízos. Sem dinheiro a Petrobras não investiu na manutenção e sequer na ampliação da produção. Com aumento da demanda ela passou a importar mais combustível e com o dólar alto o prejuízo tornou-se astronômico.

Onde está a autossuficiência brasileira em petróleo?

Breve vem mais um aumento de preços no diesel e gasolina em torno de 5% o que representara 1% a mais na inflação. Os preços estão defasados em 30%, isto é, o preço que você paga na bomba deveria ser 30% maior. Imaginem isso.

A inflação deveria ser contida com ações duras como corte de gastos do governo e aumento rápido da taxa de juros, mas, ao contrário disso, Dilma - com seu farto conhecimento de economia que faliu até lojinha de 1,99 - preferiu manipular preços, práticas comuns de fracassados ditadores debilóides.

O corte das árvores em Marília virou piadinha

Árvores cortadas na Av. Tiradentes
Muitas árvores que ladeavam os trilhos, na Av. Tiradentes, em Marília, foram cortadas pela prefeitura sob o frágil argumento de que elas abrigavam bandidos e andarilhos. Na Ipiranga árvores também foram arrancadas.

Essa é uma visão que beira a imbecilidade. A nota divulgada, tentando explicar o absurdo, mais ainda. O fato virou piada.

Se andarilhos se abrigavam abaixo delas, o problema é social.  
Se bandidos se escondiam nos arbustos, isso é um problema policial. 

Fatos como este ficam para a história e serão lembradas de forma pejorativa. Aliás, o Brasil é um país acostumado a ideias de jerico. O prefeito do Rio, Eduardo Paes, objetivando acabar com estupros praticados dentro de vans , proibiu o uso desses veículos em determinadas áreas da cidade. Como as autoridades indianas que proibiram o uso de cortinas em ônibus depois que se denunciou o estupro de mulheres dentro de coletivos. Mas lá eles acordaram e condenaram os quatro estupradores a pena de morte. Aqui corruptos e quadrilheiros mandam no tribunal que os condena. Surrealismo? Não, verdade. Estúpida, mas verdade. 

O corte das árvores lembra a piadinha do cara que flagrou a mulher com outro, no sofá. Ele resolveu o problema: vendeu o sofá.
 
Oras, segundo essa ótica míope, então vamos torcer para que os mendigos e bandidos passem a frequentar o prédio da prefeitura e câmara. Quem sabe derrubem essas casas que não tem servido pra muita coisa, exceto para aprovar aumentos de impostos. 

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

O anarquismo dos mascarados

Atuando como tropa de choque dos políticos bandidos, esses anarquistas de araque não sabem que são apenas fascistas, e usam as liberdades e garantias da democracia para ameaçá-la.

O poder da burrice
Nelson Motta

Todos os governantes, políticos, empresários, juízes, policiais e burocratas corruptos estão aliviados e serão eternamente gratos aos black blocs e vândalos em geral, que lhes prestaram o grande serviço de expulsar das ruas as manifestações populares que exigem mudanças urgentes e têm neles os seus principais alvos. Por ignorância e estupidez, fazem de graça o trabalho sujo em favor do que há de pior no Brasil. E ainda se acham revolucionários… rsrs

Em São Paulo, um idiota mascarado dizia na televisão que o seu objetivo era dar prejuízos a empresas multinacionais do bairro. Se fosse o repórter, eu lhe perguntaria se ele nunca imaginou que a única consequência de uma vitrine de banco quebrada é o seguro pagar uma nova. E, se o seguro ficar mais caro, os bancos repassam o aumento para todos os seus clientes. Mas a anta encapuzada acha que está combatendo o capitalismo… rsrs

Outro bobalhão, no Rio, encurralado por um policial, exibia o cartaz “não há revolução sem violência”, mas não quer que o Estado democrático se defenda da revolução dele com todos os meios, inclusive a violência. As cenas das turbas desembestadas escoiceando vitrines, pulando em cima de carros, derrubando e incendiando latas de lixo, não evocam a queda da Bastilha ou as revoltas de maio de 68, mas as imagens grotescas e os grunhidos do “Planeta dos macacos”.

A violência é humana e pode ser legítima, criminosa, doentia, perversa, criadora, gratuita, justa ou inevitável, pode até ser o motor da história, e a sociedade democrática tem que conviver com ela e encontrar um equilíbrio entre os direitos individuais e coletivos. Mas nunca foi tão burra como agora no Brasil.

Atuando como tropa de choque dos políticos bandidos, esses anarquistas de araque não sabem que são apenas fascistas, e usam as liberdades e garantias da democracia para ameaçá-la, impedindo que a população ocupe as ruas duramente reconquistadas da ditadura e livrando os verdadeiros inimigos do povo da pressão popular. Nunca tão poucos, e tão burros, deram tanto prejuízo a tantos, não a bancos e seguradoras, mas à democracia no Brasil.

Nelson Motta é jornalista

Coca-Cola pode causar câncer, diz pesquisa


Redação RC7

Pesquisas indicam que algumas substâncias presentes na Coca-Cola podem causar até câncer. Além disso, falhas no processo de fabricação aumentam as chances de provocar danos irreversíveis em quem consumiu a bebida. De acordo com o toxicologista Anthony Wong, foi detectado uma quantidade exagerada do corante caramelo IV, uma substância que dá cor e sabor ao refrigerante. — Esse produto em maior quantidade é considerado potencialmente cancerígeno.

Segundo o especialista, o caramelo IV está relacionado ao câncer de pulmão, esôfago e sangue. A bebida, vendida no Brasil, tem 67 vezes mais quantidade desta substância que a Coca-Cola vendida na Califórnia, nos Estados Unidos.

O diretor do Centro pela Ciência de Interesse Público, da Califórnia, Michael Jabocson, explica que o corante deveria ser retirado pela indústria.

— A substância representa uma ameaça à saúde pública.
A indústria Coca-Cola do País informou que o uso do caramelo IV segue critérios definidos pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A quantidade utilizada não indica riscos à saúde.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

A ambição de ser ministro custou a honra de Barroso

Coisa feia, Barroso

Antes de tomar posse no STF, Luiz Roberto Barroso disse que nada faria a favor dos mensaleiros e que rejeitaria os embargos infringentes, recurso que poderia tirar os corruptos da cadeia. Barroso foi mais longe ao afirmar que não se sentia a vontade para anular as decisões tomadas por Ayres Britto, a quem substituiu. Ele também alegava, alto e bom som, que o país estava cansado deste julgamento e que era preciso virar a página.

Mas o homem não manteve sua posição. Rapidamente aceitou os recursos em favor dos réus que poderia poupar José Dirceu e outros corruptos, da cadeia. Junto com ele votaram a favor dos corruptos os ministros Teori Zavascki, Dias Toffoli, Rosa Weber e Ricardo Lewandowski.
Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Gilmar Mendes, Marco Aurélio, Carmem Lúcia e Celso Mello se posicionaram pesadamente contra os mensaleiros durante o julgamento. Porém, Celso de Mello, um dos mais veementes do grupo, vinha se mostrando favorável aos embargos.

Mas parece ter mudado de ideia considerando que foram dele os votos mais contundentes contra os réus e sabedor que seu voto pró-embargos representará "a absolvição dos corruptos". “Um dos episódios mais vergonhosos da história do nosso país” disse ele durante o julgamento.

Com o placar de 5x5 caberá a Celso de Mello mostrar que aquela casa definitivamente se livrou dos malfeitos. Não aceitando os recursos ele ficará para a história como um dos mais incisivos ministros contra a corrupção. E Barroso como o homem ambicioso que negociou sua honra para chegar a ministro. Ontem ele pagou a fatura.

Assassinado mais um acusado da morte do menino Brayan

Um adolescente detido na Fundação Casa é o único sobrevivente do bando acusado de matar Brayan; polícia investiga se PCC está por trás das mortes. Quarto acusado de matar garoto boliviano é assassinado.


Os pais do garoto boliviano Brayan,assassinado durante assalto em junho.

A Polícia Civil de São Paulo confirmou na quarta-feira a morte de Diego Freitas Campos, de 20 anos, acusado de ser o autor do disparo que matou o garoto boliviano Brayan Yanarico Capcha, de 5 anos, no fim de junho. Ele é o quarto suspeito do crime a ser encontrado morto - um adolescente detido na Fundação Casa é o único sobrevivente do bando. A polícia trabalha com a hipótese de que os assassinatos tenham sido cometidos por integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC).

Campos escapou de um cerco da polícia, no dia 1º de julho, junto com Wesley Soares Pedroso, de 19 anos, também acusado pelo crime. Os corpos de ambos foram encontrados cinco dias depois, mas só foram identificados pela polícia nesta semana. Pedroso havia sido reconhecido na terça e Campos, na quarta. Após resultado do exame de impressão digital, o pai do rapaz ajudou a reconhecer o corpo, segundo a polícia.

O corpo foi encontrado por moradores do Jardim Corisco, na Zona Norte. Pedroso fora encontrado doze horas antes, em um terreno baldio na Rua Manoel de Araújo, no mesmo bairro. Segundo o inquérito, ele foi morto com doze tiros de calibre 38.
 
Revista Veja

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Cassação do vereador Choquito entra na pauta

João Paulo Salles, o Palhaço
Choquito
ASSESSORIA MATRA

A CP (Comissão Processante) abriu os trabalhos na tarde de ontem na sala de reuniões “Nasib Cury” da Câmara Municipal. A partir de hoje o vereador João Paulo Salles, o Choquito, tem cinco dias para ser notificado pela presidência do Legislativo de Marília e mais dez para apresentar a defesa por escrito.
 
Em caso de pedido de arquivamento da Comissão Processante pelos três membros, os vereadores vão decidir em plenário sobre o futuro das investigações. Se optarem pelo prosseguimento, prazo de 90 dias será contado para o encerramento dos trabalhos.
 
O foco da investigação da CP é algum fato envolvendo o vereador Choquito que possa denegrir a imagem da Câmara Municipal. Vale lembrar que computador foi apreendido na Casa de Leis pela Polícia Civil, que investiga suposto ato de pedofilia por parte do vereador.
 
O presidente da CP, José Bássiga Goda, afirmou que somente numa possível segunda fase de investigações é que serão convidados para oitivas o vereador Choquito e outras testemunhas. “Asseguramos o direito de ampla defesa e do contraditório ao vereador”.
 
A relatora da CP, Sônia Tonin, deixou claro que a comissão estará analisando se houve quebra de decoro. “A confirmação de imagens em computador e no gabinete da Câmara apontada pela polícia norteará as investigações. O crime de pedofilia, se houve ou não, quem vai apurar é a Polícia Civil. Vamos aguardar a defesa do vereador Choquito por escrito”.
 
O terceiro membro da CP, Cícero do Ceasa, disse que os representantes da comissão têm no coração e na mente a grande responsabilidade de fazer um bom trabalho, acima de tudo com justiça. “Prefiro que a gente siga os passos corretamente e trabalhe sempre em defesa da instituição Câmara Municipal”.
A abertura de Comissão Processante para investigar o suposto crime de pedofilia que teria sido praticado pelo vereador Choquito foi aprovada por unanimidade na sessão ordinária de anteontem (09) da Câmara Municipal a partir de representação de 46 páginas apresentadas pelo servidor público Antônio Vieira. Com o processo administrativo montado na Secretaria do Legislativo, o documento encorpou e agora soma 75 páginas.
 
A expectativa é de que a próxima reunião seja realizada somente daqui a 10 ou 15 dias, respeitando os prazos legais existentes na legislação vigente.

Fonte: Jornal da Manhã
 
PS: Em abril deste ano, Jorival Aparecido Pedrozo, assessor de Choquito foi preso acusado de assalto em Ocauçu há cerca de 5 anos.

Windows Phone tira sarro na Apple e iPhone tenta recuperar terreno perdido para os "androids"

Anúncio do Windows Phone provocando a Apple:"A imitação é a
melhor forma de elogio". Na foto a linha Lumia, da Nokia/Microsoft

Logo que a Apple anunciou os novos iPhones coloridos, a Nokia - agora pertencente a Microsoft com a plataforma Windows Phone - postou nas redes sociais um anúncio provocativo: ”Obrigada, Apple. Imitação é a melhor forma de elogio”. A Nokia mostra que a Apple copiou sua linha Lumia, de aparelhos coloridos. Num segundo anúncio feito pelo Twitter, oo Windows Phone diz que "gângsters de verdade não usam telefones dourados" referindo-se ao ouro-champagne de um dos celulares do iPhone. E mostra o ícone de um gangster.

O iPhone perdeu terreno para smartphones com plataforma Android, hoje em todos os aparelhos da Sansumg, LG e outras marcas além da Motorola, tal como o Android, também da Google. Depois do Android que domina 80% dos smartphones em todo mundo, vem o iOS, da Apple, com cerca de 15% e Windows Phone com o restante. Mas a Microsoft já anunciou, com a compra da Nokia - uma grande desenvolvedora - que quer 15% desse mercado em 5 anos.

Para competir com a concorrência e recuperar terreno, a Apple lançou guerra contra a Sansumg/Android. Os novos iPhones tem duas linhas: os robustos 5C são os mais baratos e custam $ 100 dolares menos que os modelos atuais. O top é o 5S cinco vezes mas rápido e a impressão digital é reconhecida pelo aparelho para o desbloqueio.
 
Phill Schiller, marketing da Apple apresenta o novo iPhone 5C o modelo de baixo custo para competir com a Sansumg/Android

PT atira contra manifestantes do MST


Ari Pereira de Oliveira, subsecretário de Segurança Pública da Bahia atira contra manifestantes do MST: o PT faz o que sempre condenou.

O governo do PT usa arma de fogo contra sem-terras

O PT sempre incentivou o movimento dos sem-terra quando os governantes eram outros. Agora, no poder, o entendimento é na bala. Ari Pereira de Oliveira, sub-secretário de Segurança Pública do Governador Jaques Wagner, do PT da Bahia, usou um revolver para atirar contra membros do MST que tentavam invadir um prédio público. O incidente ocorreu na manhã de ontem, em Salvador. O disparo atingiu vidraças e não feriu ninguém. 

Os manifestantes exigiam agilidade nas investigações sobre o assassinato de um dirigente do MST em abril deste ano. Ari Pereira confirmou o disparo mas, defendendo-se, alegou que os sem-terra já tinham invadido o prédio.

Membros do movimento desmentem alegando que estavam no saguão de acesso ao público e que o sub-secretário os recebeu de armas em punho. Nesta semana os sem-terra invadiram a sede do Incra exigindo a reforma agrária prometida mas não cumprida.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Nem parece que a de Rosemary seja de ouro.

Rosemary Noronha, ex-secretária do ex-presidente Lula tem quase 40 advogados

Rosemary Noronha ficou conhecida no país como amante do ex-presidente Lula. Na época era secretária do escritório presidencial em São Paulo. Acusada de vários crimes, inclusive de formação de quadrilha, a desempregada Rosemary tem quase 40 advogados em sua defesa, segundo a revista Veja. A Polícia Federal gravou centenas de conversas telefônicas que indicam tráfico de influência e negociatas gravíssimas que podem leva-la a cadeia. Não foi presa por muito pouco.

Curiosamente advogam para Rosemary Noronha escritórios famosos cujos clientes são milionários que pagam milhões por uma causa jurídica, como Eike Batista. Quem paga por ela?

Lula fez do Palácio Presidencial um motel. Canalha, fugiu da imprensa e não responde sobre o assunto. Dilma sabia. Eles não merecem respeito. A certeza é que se "pegarem Rosemary" o amante também cai. Por isso tantos e caríssimos advogados? Pois nem parece que a de Rosemary seja de ouro.

sábado, 7 de setembro de 2013

A última palhaçada de Choquito, o vereador palhaço

P
ortal Mariliense

Membro do PSD em Marília entra com pedido de desfiliação do vereador Choquito

O empresário Leolino Serafin, membro da executiva do PSD (Partido Social Democrático) em Marília, protocolou nesta sexta-feira (6/9) pela manhã, pedido de desfiliação do vereador João Paulo Salles, o Choquito (foto). Segundo o presidente do partido, Marcos Santana Rezende, o partido não vai ficar omisso diante das graves denúncias envolvendo o vereador.

Serafin aponta, no pedido protolocado no escritório do PSD, que seja “instaurado procedimentos administrativos internos, com aplicação de punição e até eventual desfiliação do vereador João Paulo Salles, o Choquito, em vista de denúncias de envolvimento com pedofilia e sexo com menores de idade”.
 
Ele encerra o ofício, destacando que “o presente visa garantir a moralidade do partido, por conta das graves denúncias que estão repercutindo em toda imprensa local, regional e nacional sobre o assunto”.

Marcos Rezende, que está em São Paulo acompanhando o deputado Walter Ihoshi em visitas a secretarias estaduais, ressaltou que as faltas cometidas por Choquito são graves e exigem uma postura enérgica do partido. Para Rezende, o homem público deve pautar sua conduta pelo respeito aos bons costumes, por sua postura de cidadão que representa um grupo de pessoas, que depositaram sua confiança por meio do voto.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Excomungados

Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

Um padre de Bauru foi excomungado pela Igreja Católica e tenta, na justiça terrena, reverter a condenação espiritual que lhe foi imposta. A excomunhão ocorreu porque o padre Roberto Daniel, 48 anos, pronunciou-se em favor dos homossexuais e, diante do confronto com a posição da igreja que condena essa prática, foi punido, isto é, proibido da prática professada naquela igreja.

"Pedófilos não são excomungados, mas eu fui” desabafou Padre Beto, como é conhecido. Essa frase bate certeira contra a igreja que protege padres pedófilos?


Excomunhão, literalmente quer dizer "tirar a comunhão". É uma punição espiritual aplicada em casos considerados pela Igreja Católica, de gravidade, para desfiliar algum membro ou excluir algum dirigente e impedi-lo da prática religiosa dentro da sua comunidade. Ela faz parte do Código de Direito Canônico - normas jurídicas que regulam os direitos e obrigações dos católicos e os sacramentos e sanções aos que se apuserem a ela. Aliás, essa constituição católica, da forma que se conhece hoje, só foi organizada por volta de 1917. Antes disso era uma colcha de retalhos.

Biblicamente o mais próximo encontrado disso é a "anátema", que alguns traduzem como maldição. O apóstolo Paulo diz em 1 Coríntios, 16: 22 diz que "se alguém não amar ao Senhor, seja anátema." Em Gálatas 1:8 cita: "Mas, ainda que alguém - nós ou um anjo baixado do céu - vos anunciasse um evangelho diferente do que vos temos anunciado, que ele seja anátema!" , que soa como amaldiçoado, condenado.

A excomunhão soava, nos idos tempos, como uma praga e as pessoas se afastavam do condenado como de um leproso, então uma doença altamente contagiosa e incurável.
A maioria dos punidos vivia à margem da sociedade e muitos eram executados.
A excomunhão foi aplicada, também, conforme alguns interesses políticos de Roma.
Todos os cristãos da América do Sul que pegaram em armas contra as monarquias da Espanha e Portugal foram excomungados. Naquele período aqueles dois reinos eram grandes contribuintes da igreja.

João Calvino e Martinho Lutero, líderes da reforma, se juntam a Napoleão Bonaparte, Fidel Castro, Rei Henrique VIII da Inglaterra, Juan Domingos Peron, Miguel Cervantes e o Rei Afonso II de Portugal, este punido em 1212. O rei português queria usar parte dos lucros, antes destinados à igreja católica, para reunificar o país. Caiu no desagrado de Roma e foi excomungado.

No caso do Padre Beto, a expulsão decorreu das suas manifestações a favor do
matrimônio gay, uso de preservativos e sexo antes do casamento, exatamente o contrário
da pregação da igreja. Roberto Daniel teve sua pretensão também rejeitada pela justiça terrena e continua, portanto, excomungado.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

O corrupto José Genoíno pede aposentadoria


José Genoíno à direita. Ao lado, mais dois corruptos condenados

Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

Condenado pelo STF por corrupção ativa e formação de quadrilha a 6 anos e 11 meses, o ex-presidente do PT, José Genoino, vive momentos de tortura e drama pessoal. Além da pecha de ladrão, Genoino está prestes a ser levado para a cadeia após a finalização do processo do mensalão, o maior escândalo de corrupção em todos os tempos no país protagonizado pelos líderes do Partido dos Trabalhadores.

O dinheiro era roubado dos cofres públicos para corromper deputados e senadores para votarem projetos de interesse do verdadeiro líder da quadrilha, Luis Inácio da Silva, então presidente.

Lula escapou, por enquanto, dos processos e condenações, mas os puxa-sacos, como ele, levaram cadeia.

As vésperas de ser encarcerado junto com seus companheiros - Zé Dirceu certamente fugirá para Cuba - e ter seu mandato cassado, Genoino rapidamente entrou na câmara dos deputados com pedido de aposentadoria, por invalidez. O corrupto sofreu rompimento da parede interna da aorta e teve isquemia cerebral em julho deste ano e ficou quase um mês internado no Hospital Sírio Libanês. Se for aceita - ele, que roubou milhões - receberá aposentadoria total de cerca de R$ 26 mil mensais.

No Brasil o crime compensa: essa será a lição de moral deixada pelo ladrão corrupto, quadrilheiro e deputado aposentado José Genoino? Mas ainda ele terá tempo para colher seus frutos: a amargura da prisão por corrupção e o coração ressentido pelos erros que cometeu.


PS: Genoino não tinha conseguido eleger-se deputado federal e só voltou porque era suplente de Carlinhos Almeida, que deixou o cargo para assumir a prefeitura e São José dos Campos.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Luis Roberto Barroso é ministro do STF ou advogado do PT?

Uma liminar equivocada

04 de setembro de 2013 | 2h 20 / O Estado de S.Paulo

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), errou ao suspender os efeitos da sessão da Câmara que livrou da cassação o deputado Natan Donadon. Condenado, em sentença definitiva, a mais de 13 anos de prisão pelo desvio de R$ 8 milhões da Assembleia Legislativa de Rondônia, ele cumpre a pena no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal. Na quarta-feira passada, numa decisão ultrajante, tomada em votação secreta, os seus pares preservaram o seu mandato.

Eram necessários 257 votos (a maioria mais um dos membros da Casa) para destituí-lo. Só 233 fizeram a coisa certa, sabendo, embora, que permaneceriam no anonimato. Já outros 131, protegidos pelo sigilo espúrio, se acumpliciaram com o sentenciado. E cerca de 50 deles se esquivaram de votar. Não foi lá muito inteligente: tendo registrado presença, os seus nomes se tornaram conhecidos. O essencial, de todo modo, é que a Câmara tinha o direito legal de escolher se Donadon perderia ou conservaria o mandato.
 
Esse direito lhe foi concedido recentemente pelo STF - com o voto favorável do estreante ministro Barroso e o de outro novato, Teori Zavaski. Em agosto, no julgamento do senador Ivo Cassol, apenado a mais de quatro anos de prisão por fraudar licitações quando prefeito municipal em Rondônia, a maioria resultante da nova composição do tribunal contrariou o ponto de vista assentado no caso do mensalão.
 
À época, a maioria dos ministros votou pela cassação automática, a ser apenas formalizada pela Mesa da Câmara, quando o processo transitasse em julgado, dos quatro deputados condenados (João Paulo Cunha e José Genoino, do PT; Pedro Henry, do PP; e Valdemar Costa Neto, do PR). O grupo majoritário entendeu que a perda de mandato decorre do artigo 15 da Constituição, que prevê a cassação dos direitos políticos de quem tiver sido condenado por delitos criminais, depois de esgotados os recursos cabíveis. Enquanto durar a pena, o réu não pode votar, ser votado ou exercer mandato eletivo.
 
Ocorre que, mais adiante, no artigo 55, a Carta estipula, contraditoriamente, que o deputado ou senador condenado em processo criminal "perderá o mandato", porém a perda "será decidida" pela respectiva Casa, "assegurada ampla defesa". Foi o que Barroso e cinco outros ministros invocaram para derrubar a decisão relativa aos deputados mensaleiros, baseada no princípio óbvio da incompatibilidade da condenação criminal com o exercício dos direitos políticos.
 
Era de esperar, daí, que a mera coerência levaria Barroso a rejeitar a liminar impetrada pelo líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio, para invalidar a decisão vexaminosa - porém legal, repita-se - em favor de Natan Donadon. (Ele manteve o mandato; já a sua cadeira, decidiu o presidente da Casa, Henrique Alves, seria ocupada pelo suplente Amir Lando.) Barroso mandou suspender a fatídica sessão não porque tivesse, de súbito, mudado de ideia sobre as prerrogativas do Congresso, mas criando uma norma sem lastro na legislação brasileira - e, até onde se sabe, nem no exterior.
 
Ele argumentou que Donadon teria de ser privado do mandato pela Mesa, sem votação em plenário, porque a pena a que foi condenado, a ser cumprida em regime fechado nos primeiros 2 anos e 2 meses (1/6 da pena) é maior do que o tempo que lhe resta de mandato (1 ano e 5 meses). Se a maioria do STF endossar essa invenção, estabelecerá um vínculo esdrúxulo entre a extensão e, portanto, a forma de cumprimento da pena criminal a que um político for condenado e a preservação (ou perda) de seu mandato. Tudo dependerá do tempo em que ele ficar atrás das grades 24 horas por dia.
 
Se Donadon, por exemplo, tivesse sido sentenciado à mesma pena que o STF lhe aplicou, logo no início do seu mandato de quatro anos, não deveria ser cassado. Como não deveria, a qualquer época, se a sua pena total não chegasse a oito anos, a ser cumprida em regime semiaberto (o réu só tem de pernoitar na instituição). Se isso vingar, dos quatro deputados mensaleiros, apenas o ex-presidente da Câmara, João Paulo Cunha, estará sujeito a perder o mandato, devido ao regime fechado. Os demais continuarão a exercê-lo, mas só até o pôr do sol.

Folha de São Paulo: crítica ao populismo de Barroso

Luis Roberto Barroso: Ministro do STF ou advogado do PT?
Populismo judicial

Editorial da Folha de São Paulo

"Dois erros não fazem um acerto" é um ditado bastante conhecido, mas parece que faltaram, na dieta jurídica do ministro Luís Roberto Barroso, algumas porções de sabedoria popular.

Um pouco mais de experiência no Supremo Tribunal Federal também poderia ter ajudado o ministro novato a perceber, e talvez evitar, os equívocos da decisão mirabolante que tomou na segunda-feira.

Em caráter provisório, Barroso suspendeu a sessão da Câmara dos Deputados que, na semana passada, preservou o mandato de Natan Donadon (ex-PMDB-RO) - parlamentar condenado pelo STF a mais de 13 anos de prisão.

"A indignação cívica, a perplexidade jurídica, o abalo às instituições e o constrangimento (...) legitimam a atuação imediata do Judiciário", escreveu o ministro. É esdrúxula, sem dúvida, a situação criada pela Câmara, e são decerto merecidas todas as críticas que a Casa legislativa tem recebido. Daí não decorre, contudo, que o STF possa, como pretenso superego da nação, simplesmente apagar um ato que, por vergonhoso que seja, está amparado na lei.

Vem da Constituição a determinação para que a cassação de parlamentar condenado criminalmente seja decidida pelo plenário da Câmara ou do Senado. O próprio STF tratou de deixar claro que a perda do mandato não seria automática - entendimento que contou com o apoio de Barroso. Os deputados, portanto, poderiam votar a favor de Donadon ou contra ele. Ambos os resultados eram juridicamente possíveis. Barroso resolveu dizer algo diverso. Para ele, a Câmara não teria escolha. Isso porque, segundo seu raciocínio, o tempo mínimo de prisão de Donadon é maior que o período restante de seu mandato. Nesses casos, diz ele, não resta alternativa senão cassar o deputado.

Classificar a argumentação como boa ou ruim é questão de opinião. Mas o dado objetivo é que o ministro a tirou da cartola, pois não há, na Constituição, nada que fundamente suas conclusões.

O casuísmo é tamanho que a decisão do ministro, enquanto não for analisada pelo plenário do STF, não terá nenhum efeito prático. Se é assim, por que concedeu a liminar? Não haveria prejuízo em esperar a avaliação de seus colegas.

Para piorar, já se especula que a prestidigitação de Barroso possa beneficiar réus do mensalão sentenciados ao regime semiaberto ou a pouco tempo de prisão. No caso deles, afinal, não haveria incompatibilidade entre o exercício parlamentar e a condenação.

A hipótese é medonha.

PT quer confronto com manifestantes no dia 7 de setembro

Manifestações populares espontâneas: PT quer confronto com o povo

Presidente do PT prega confronto nas ruas


O resultado que pode advir da proposta do presidente nacional do PT, Valter Pomar, é perigoso. Em vídeo, o dirigente do Partido dos Trabalhadores convoca a militância do PT para sair as ruas contra as manifestações do grupo Anonymous programadas para o dia 7 de Setembro, em todo país quando pedirão a prisão dos réus do mensalão, cujos principais envolvidos e condenados pertencem ao partido de Pomar. 

Em vídeo, Pomar provoca os manifestantes chamando-os de "grupo de torturadores aposentados" e orienta os militantes darem uma resposta "muito forte e clara". Durante as manifestações populares ocorridas em todo país membros do PT tentaram se infiltrar para passar a imagem de que eles faziam parte do movimento quando, na verdade, as os protestos ocorriam exatamente contra eles.

O PT tentara se infiltrar no meio do movimento do Grito dos Excluídos, organizado por pastorais da Igreja Católica. 

Essa ameaça vinda do PT pode causar sérios danos durante as manifestações de 7 de setembro. Os grupos que organizam os protestos populares deixam entender que não tem medo do PT e "vão pra cima". Valter Pomar será responsabilizado pela proposta de confronto.

Luis Roberto Barroso é ministro do STF ou advogado de presidiário da Papuda?

Natan Donadon agradece por
não ter perdido mandato.
Luis Barroso mostra que seu nível é pequeno

A constituição diz que um condenado pela justiça, em última instância, perde seus direitos políticos. Sem esses direitos, não poderá votar ou ser votado e, evidentemente, se ocupar algum cargo eletivo, este estará, automaticamente suspenso.

Mas para Luis Roberto Barroso, o ministro do STF que entrou pelas mãos da Dilma Rousseff, depende. Em seu despacho que concedeu liminar para suspender a sessão da câmara federal que absolveu Natan Donadon da cassação do seu mandato, absurdamente o novo ministro deixou claro que o deputado presidiário poderia, se estivesse em regime semi-aberto, continuar deputado de dia e presidiário a noite. 
Oras, Donadon foi condenado pelo STF a 13 nos de prisão - em regime fechado - por peculato e formação de quadrilha. Bastaria isso para catapultar o deputado condenado do seu cargo. 

Para o apadrinhado de Dilma, a câmara decretaria somente a extinção do mandato de Donadon porque, segundo a ótica míope de Luis Barroso, ele teria que cumprir 2 anos e dois meses para conquistar o direito ao regime semi-aberto, insuficiente portanto ao considerar que o mandato do deputado termina em um ano e meio. Caso contrário, se dependesse de Barroso, o mandato-salame seria instituído no congresso. Deputados condenados fabricariam leis durante o dia e cumpririam pena a noite. 

O ministro Gilmar Mendes chamou isso de mandato-salame, um "fatiado" conforme o regime (fechado ou aberto) e o tempo de prisão. No mínimo, vergonhoso, estapafúrdio, ridículo e absurdo. Barroso é ministro do STF ou advogado de presidiário da Papuda? 

"Ele está preso. O aberto aí é metáfora (...) A perda do mandato não depende do regime e do tempo de prisão", diz Gilmar Mendes. "O regime semiaberto é também prisão. A mim parece que o plenário já deu a solução quando disse que o tribunal avalia e decreta a perda da função pública" - explica ele.

O vexame do congresso não cassando o condenado Natan Donadon prosseguiu no STF com a sentença liminar de Barroso. Um vexame!

terça-feira, 3 de setembro de 2013

A guerra dos smartphones: Android vence iOS mas Windows Phone quer comer do bolo

Google dá banho na Apple e Microsoft compra Nokia

Para quem não sabe a Motorola já foi a maior fabricante de celulares do mundo. Ela perdeu espaço para os modernos smartphones e até a bem pouco tempo amargurava 3% de participação nas vendas. Mas, brevemente, voltará ao topo por uma razão simples: agora ela pertence a Google, fabricante do sistema Android, o mais vendido sistema de telefonia inteligente, no mundo.

O Android está em 79% dos smartphones vendidos enquanto o iOS, da Apple, usado no iPhone, 14,2%. O Android está em várias marcas, como a Sansumg, líder na vendas de aparelhos com 71,3 milhões de unidades na segundo trimestre, cerca de 31% do mercado. A Apple vendeu 31,9 milhões de smartphones, seguida pela LG, com 11,4 milhões e pelas chinesas, Lenovo e ZTE.

Agora a Microsoft quer participar do bolo e comprou a Nokia e objetiva faturar nos próximos 5 anos algo em torno de US$ 45 bilhões usando o sistema Windows Phone, hoje com 3,3%. No pacote vieram projetos e patentes da Nokia, inclusive um serviço de mapas, o Nokia Here, além de tecnologia wireless, uma das melhores do mundo.

A briga entre a Google e a Apple ocorreu porque os fabricantes do iPhone resolveram criar seu próprio Google buscador. Em troca a Google desenvolveu o Android e colocou nas mãos de todos os fabricantes mundiais de celulares. E agora no seu próprio celular, Motorola.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Quais deputados mantiveram o cargo de Natan Donadon. STF concede liminar e anula sessão da câmara.


Deputado presidiário Natan Donadon chegando à Câmara, vindo da Penitenciária da Papuda

Condenado a 13 anos de prisão, em regime fechado, por peculato e formação de quadrilha, o Deputado Natan Donadon foi absolvido pelos seus colegas da câmara, na última quarta feira, do pedido de cassação do seu mandato. Demonstrando corporativismo, falta de ética e vergonha, o congresso criou um impasse constitucional sem precedentes considerando que todo condenado em última instância perde seus direitos políticos. Luis Roberto Barroso, ministro recém empossado no Supremo, concedeu, em caráter liminar, a suspensão da sessão que absolveu Donadon. A votação secreta registrou que 233 deputados votaram pela cassação, 131 contra e 41 se abstiveram. Seriam necessários 257 votos para a cassação. Faltaram 24.

Mesmo assim, usando a lógica, o presidente da casa, Henrique Alves, afastou Donadon e convocou seu suplente. Afinal, como manter o cargo do deputado se o presidiário não pode sair da penitenciária da Papuda - onde está encarcerado desde 28 de julho - para participar das sessões? Como manter seus direitos políticos que foram automaticamente cassados quando a sentença foi determinada em última instância?

A decisão provisória da medida liminar valerá até que a câmara federal decida o assunto definitivamente. Barroso determinou dez dias para que a Câmara e a Advogacia Geral da União se manifestem. Após, enviará o processo ao plenário do STF para julgamento.O G1 publicou uma lista que mostra os nomes dos deputados que fugiram e não participaram da votação e muitos presentes mas que não votaram, ajudando a manter o cargo do Deputado presidiário Natan Donadon.

PT (21 não votaram, 24% da bancada)
Angelo Vanhoni (PR) PAnselmo de Jesus (RO)
Artur Bruno (CE)
Beto Faro (PA) P
Biffi (MS) P
Bohn Gass (RS)
Iriny Lopes (ES) P
João Paulo Cunha (SP) P
José Genoino (SP)
Josias Gomes (BA)
Luiz Alberto (BA)
Marcon (RS)
Marina Santanna (GO) P
Miguel Corrêa (MG) P
Odair Cunha (MG) P
Pedro Eugênio (PE) P
Pedro Uczai (SC) P
Rogerio Carvalho (SE)
Ronaldo Zulke (RS)
Vicentinho (SP) P
Weliton Prado (MG)

DEM (6 não votaram, 21% da bancada)
Abelardo Lupion (PR)
Betinho Rosado (RN)
Claudio Cajado (BA) P
Eli Correa Filho (SP) P
Jorge Tadeu Mudalen (SP) P
Lira Maia (PA) P

PC do B (2 não votaram, 15% da bancada)
Alice Portugal (BA)
Jandira Feghali (RJ) P

PDT (3 não votaram, 12% da bancada)
Enio Bacci (RS) P
Giovani Cherini (RS) P
Giovanni Queiroz (PA) P

PMDB (15 não votaram, 19% da bancada)
Alceu Moreira (RS)
André Zacharow (PR) P
Arthur Oliveira Maia (BA)
Asdrubal Bentes (PA)
Carlos Bezerra (MT)
Darcísio Perondi (RS)
Eliseu Padilha (RS) P
Gabriel Chalita (SP) P
Genecias Noronha (CE) P
José Priante (PA) P
Leonardo Quintão (MG) P
Mário Feitoza (CE)
Newton Cardoso (MG) P
Renan Filho (AL)

PMN (1 não votou, 33% da bancada)
Jaqueline Roriz (DF) P

PP (14 não votaram, 37% da bancada)
Afonso Hamm (RS)
Beto Mansur (SP) P
Carlos Magno (RO)
Guilherme Mussi (SP)
José Linhares (CE) P
José Otávio Germano (RS) P
Luiz Fernando Faria (MG) P
Paulo Maluf (SP) P
Pedro Henry (MT)
Renato Molling (RS)
Renzo Braz (MG) P
Toninho Pinheiro (MG) P
Vilson Covatti (RS) P
Waldir Maranhao (MA)

PPS (2 não votaram, 18% da bancada)
Almeida Lima (SE)
Arnaldo Jardim (SP) P

PR (8 não votaram, 22% da bancada)
Bernardo Santana de Vasconcellos (MG)
Inocêncio Oliveira (PE)
Laércio Oliveira (SE)
Manuel Rosa Neca (RJ)
Valdemar Costa Neto (SP) P
Vicente Arruda (CE) P
Zé Vieira (MA)
Zoinho (RJ)

PRB (1 não votou, 10% da bancada)
Vilalba (PE)

PSB (6 não votaram, 24% da bancada)

Abelardo Camarinha (SP) P
Alexandre Roso (RS)
Antônio Balhmann (CE)
Beto Albuquerque (RS)
Paulo Foletto (ES) P
Sandra Rosado (RN)

PSC (2 não votaram, 13% da bancada)
Nelson Padovani (PR) P
Pastor Marco Feliciano (SP) P

PSD (12 não votaram, 27% da bancada)
Dr. Luiz Fernando (AM)
Edson Pimenta (BA) P
Eduardo Sciarra (PR) P
Eliene Lima (MT) P
Fernando Torres (BA)
Heuler Cruvinel (GO)
Homero Pereira (MT)
João Lyra (AL)
José Carlos Araújo (BA) P
Manoel Salviano (CE)
Marcos Montes (MG)
Sérgio Brito (BA) P

PSDB (6 não votaram, 12% da bancada)
Carlos Roberto (SP) P
Marco Tebaldi (SC) P
Marcus Pestana (MG)
Pinto Itamaraty (MA)
Sérgio Guerra (PE)
Vanderlei Macris (SP)

PTB (2 não votaram, 11% da bancada)
Jovair Arantes (GO)
Sabino Castelo Branco (AM)

PTdoB (1 não votou, 33% da bancada)
Rosinha da Adefal (AL)

PV (1 não votou, 10% da bancada)
Eurico Junior (RJ) P

SEM PARTIDO (1 não votou)
Romário (RJ)

Eli Corrêa Filho alegou problemas de saúde (será operado nesta semana), Marcus Pestana que estava em funeral de familiares, Romário seria operado no dia seguinte.
Este é o resumo da vergonha.