Esta menina chama-se Malala Yousafzai, paquistanesa de 15 anos de idade que levou um tiro na cabeça disparado por um talibã - muçulmano ultra radical - porque ela se engajou numa campanha para que as meninas muçulmanas do país pudessem estudar.
Malala, sob nome falso, montou um blog e escreveu para a BBC de Londres contando sua vida sob o regime talibã que forçou o fechamento das escolas na região, principalmente para meninas.
Levada para a Inglaterra a garota se recuperou e voltou as aulas, numa escola londrina.
No Brasil toda criança tem que estar na escola, por lei. A maioria vai, obrigada, mas ninguém está interessada em aprender. Numa sala de aula, entre 35 alunos, em média, no ensino médio público, apenas 5 avançarão e conseguirão, efetivamente, aprender. Mas a maioria passara de ano, porque o sistema de progressão continuada obriga. Estes alunos fecharão seu ciclo sem ler, escrever e compreender.
Mas saberão fazer um miojo. Para os indigentes mentais que elaboraram a moderna pedagogia, já será uma grande conquista.
Nossos jovens parecem ser tão distantes da realidade e, embora dispondo de possibilidades e chances de aprenderem - oportunidades raras para crianças como Malala - apostam na desnecessidade de estudo. Afinal, estudar pra que se a lei obriga "passar de ano"? Estudar pra que se tem bolsa família que não exige nada em troca, exceto votar nos novos coronéis da política liderados por pseudo progressistas?
Malala, sob nome falso, montou um blog e escreveu para a BBC de Londres contando sua vida sob o regime talibã que forçou o fechamento das escolas na região, principalmente para meninas.
Levada para a Inglaterra a garota se recuperou e voltou as aulas, numa escola londrina.
No Brasil toda criança tem que estar na escola, por lei. A maioria vai, obrigada, mas ninguém está interessada em aprender. Numa sala de aula, entre 35 alunos, em média, no ensino médio público, apenas 5 avançarão e conseguirão, efetivamente, aprender. Mas a maioria passara de ano, porque o sistema de progressão continuada obriga. Estes alunos fecharão seu ciclo sem ler, escrever e compreender.
Mas saberão fazer um miojo. Para os indigentes mentais que elaboraram a moderna pedagogia, já será uma grande conquista.
Nossos jovens parecem ser tão distantes da realidade e, embora dispondo de possibilidades e chances de aprenderem - oportunidades raras para crianças como Malala - apostam na desnecessidade de estudo. Afinal, estudar pra que se a lei obriga "passar de ano"? Estudar pra que se tem bolsa família que não exige nada em troca, exceto votar nos novos coronéis da política liderados por pseudo progressistas?