Família do assassino do segurança pode receber R$ 971,78 do governo
Jonathan Camargo Grejo, o assaltante que matou o segurança Sebastião Rodrigues Mourão, morto com um tiro na cabeça, pode ficar paraplégico. Ele foi ferido com um tiro no estomago (a bala alojou-se na coluna) e continua continua internado no HC em Marília onde poderá, após alguns exames, ser operado da coluna. Enquanto isso uma escolta policial se mantém no hospital mantendo sua guarda. Depois pode ser transferido para alguma unidade própria para cadeirantes e sua família receber R$ 971,78 por mês, conforme assegura a lei aprovada em 2010.
Além de Jonathan Camargo Grejo, de 22 anos, outros dois comparsas foram presos: Roger Luiz Cardoso Moura, de 23 anos e Júlio Cesar de Almeida, de 39.
O segurança levou um tiro na testa e, atendido no HC, não resistiu e morreu 24 horas depois. Márcia Mourão, esposa do agente penitenciário (fazia bico como segurança para sustentar a família), levou outro susto quando chegou em sua residência após sepultar o marido: sua casa tinha sido arrombada e tudo foi roubado.
Algo está errado?
Um funcionário do governo precisa dobrar seu turno de trabalho para sustentar a família e a família do seu assassino, hipoteticamente, pode receber um salário de R$ 971,78 (por dependente), 30% superior ao do salário mínimo percebido por um trabalhador? Concede-se ao assassino o direito a uma prisão especial para cadeirante, salários e tantos benefícios - assegura a lei - enquanto os trabalhadores se amontoam e morrem nos corredores de hospitais?
Quem aprovou essas leis?
E a sociedade permanecerá calada, restrita a reclamos esporádicos?
Onde estão os culpados por essas inversões de valores e que tipo de reação devem sofrer?
Até quando a sociedade suportará tanta estupidez?
Jonathan Camargo Grejo, o assaltante que matou o segurança Sebastião Rodrigues Mourão, morto com um tiro na cabeça, pode ficar paraplégico. Ele foi ferido com um tiro no estomago (a bala alojou-se na coluna) e continua continua internado no HC em Marília onde poderá, após alguns exames, ser operado da coluna. Enquanto isso uma escolta policial se mantém no hospital mantendo sua guarda. Depois pode ser transferido para alguma unidade própria para cadeirantes e sua família receber R$ 971,78 por mês, conforme assegura a lei aprovada em 2010.
Além de Jonathan Camargo Grejo, de 22 anos, outros dois comparsas foram presos: Roger Luiz Cardoso Moura, de 23 anos e Júlio Cesar de Almeida, de 39.
O segurança levou um tiro na testa e, atendido no HC, não resistiu e morreu 24 horas depois. Márcia Mourão, esposa do agente penitenciário (fazia bico como segurança para sustentar a família), levou outro susto quando chegou em sua residência após sepultar o marido: sua casa tinha sido arrombada e tudo foi roubado.
Algo está errado?
Um funcionário do governo precisa dobrar seu turno de trabalho para sustentar a família e a família do seu assassino, hipoteticamente, pode receber um salário de R$ 971,78 (por dependente), 30% superior ao do salário mínimo percebido por um trabalhador? Concede-se ao assassino o direito a uma prisão especial para cadeirante, salários e tantos benefícios - assegura a lei - enquanto os trabalhadores se amontoam e morrem nos corredores de hospitais?
Quem aprovou essas leis?
E a sociedade permanecerá calada, restrita a reclamos esporádicos?
Onde estão os culpados por essas inversões de valores e que tipo de reação devem sofrer?
Até quando a sociedade suportará tanta estupidez?