sábado, 9 de fevereiro de 2013

Zé Dirceu: relincho antes da cadeia

O condenado José Dirceu: relincho antes da cadeia

“Não podemos permitir que nossa palavra seja cerceada por aqueles que têm o monopólio da comunicação”, bradou Zé Dirceu de punho cerrado, diante de 500 militantes, num salão de Brasília. E como soubemos disso? Pelo Estadão, O GLOBO, a “Folha de São Paulo” e vários jornais, sites, rádios e televisões que têm o monopólio da comunicação no Brasil

Êpa ! Que monopólio de araque é esse com tantas empresas competindo num dos maiores mercados publicitários do mundo?

Hoje no Brasil a coisa mais fácil é criar um jornal, um site ou uma revista que apoie o governo incondicionalmente e o PT preferencialmente. Mais fácil ainda é conseguir patrocinadores entre estatais e órgãos públicos. Difícil é fazer um veículo de comunicação que tenha qualidade e credibilidade para ser consumido não só pela militância partidária, mas capaz de formar a opinião dos leitores pela força dos seus dados e argumentos.

Não podemos permitir que o Zé Dirceu tente cercear a palavra da imprensa independente, que não depende de favores do governo e vive de anunciantes privados que pagam para divulgar e promover seus produtos e serviços nos veículos que atingem o maior público com mais credibilidade. Culpando o mensageiro pela mensagem, Dirceu insiste em “democratizar” a mídia.

Um dos relinchos mais estridentes nos blogs políticos é exigir que Dilma corte toda a publicidade estatal da TV Globo, por criticar o governo. Devem achar que a Caixa, o Banco do Brasil e a Petrobras anunciam na Globo, que tem mais audiência do que todas as outras juntas, não por necessidade de competir no mercado, mas para comprar apoio. Para eles tudo na vida é mensalão.

Depois que a direção nacional do PT e Dilma rejeitaram a proposta de manifestações de massa em sua defesa, por inviáveis e inúteis, Dirceu agora diz que está defendendo o legado do governo Lula e suas grandes conquistas econômicas e sociais — como se uma boa administração legitimasse a compra de partidos e parlamentares para servir ao seu plano de poder.

Como dizia a velha marchinha carnavalesca:

“É ou não é
piada de salão
se acha que não é
então não conte não.”

Nelson Motta é jornalista

O comunismo não funcionou também em Cuba

"Aqui o sistema é corrupto. Somos uma pequena máfia", diz cubano

Leda Balbino, enviada a Havana, Cuba | 19/10/2010 08:04

Caixas de charutos roubadas são expostas em
prédio de Havana Vieja para venda aos turistas
O cubano Lázaro, de 36 anos, caminha pelo centro turístico da capital de Cuba, Havana, em busca de turistas para quem possa oferecer supostos charutos legítimos por valores bem abaixo dos cobrados nas lojas oficiais do Estado. Enquanto o preço nos estabelecimentos estatais é de mais de US$ 400 pela caixa com 25 charutos Esplendido, famosos por serem os preferidos do líder Fidel Castro (que parou de fumar depois de ficar doente, em 2006), em uma sala dentro de um prédio carcomido da capital cubana a suposta mesma caixa pode custar US$ 60. E, se o turista hesitar, os donos do negócio não titubeiam em baixar a cifra, dizendo “para você, faço um preço especial”.

Lázaro justifica a atuação no mercado negro dizendo não ser possível a um cubano viver com o salário que o Estado paga. Ele ganha 600 pesos cubanos (25 pesos conversíveis, ou US$ 25), que não chegam ao fim do mês. “Não faz sentido trabalhar. Se me pagam um peso para enrolar um charuto e o vendem por 10, estão me explorando. Aqui em Cuba as pessoas vivem buscando formas de comer”, afirmou.

Questionado se não se preocupa com a polícia, a resposta é rápida: “São dois turnos, e damos um dinheiro para cada um dos policiais para que não nos incomodem. Em Cuba, o sistema é corrupto. Somos uma pequena máfia”, disse.

Com a venda dos charutos, ele ganha em média US$ 20 por cada caixa vendida, pois divide o dinheiro com quem rouba as caixas dos armazéns e com aqueles que o ajudam a tocar o negócio ilícito abertamente nas ruas, recitando para os turistas as marcas que estão à venda: “Montecristo”, "Romeu e Julieta", "Cohiba". Enquanto anunciam os produtos de tabaco, alguns deles também se oferecem às turistas, dizendo, entre beijos, que elas não podem sair de Cuba sem viver a “experiência cubana”.

Além de atuar no mercado negro para aumentar sua renda, Lázaro tirou uma licença para ter um negócio próprio e ganhar mais do que o salário pago na fábrica de tabaco, onde enrola os charutos.

Para poder ser um "reparador de óculos", ele paga US$ 4 dólares mensais de imposto e mais US$ 10 anuais pelo uso do espaço em que trabalha. Ele diz que teve a ideia de tirar a licença porque há meses havia sinais em Cuba de que o governo poderia demitir parte dos funcionários.

Sonho de partir

Não é só o desejo de aumentar sua renda que faz Lázaro abordar estrangeiros nas ruas de Havana, cuja deterioração parece refletir o cansaço da população com o sistema. Ele caminha com a esperança de encontrar turistas dispostos a lhe pagar nem que seja um mojito ou um prato de comida por sua amabilidade e simpatia ou uma mulher estrangeira que o leve de Cuba.

Seu tio, conta, encontrou uma espanhola, “enamorou-se”, casou-se e agora vive com ela na Espanha. “Quem consegue sair também pode ajudar sua família que ficou”, disse.

No entanto, também há outro motivo para que ele tente sair da ilha casado, e não numa balsa ou pelo convite de algum amigo no exterior. O cubano que se casa mantém o direito de ser cubano. Não há represálias. Ele pode sair e não correr o risco, por exemplo, de perder sua casa, sendo possível voltar e visitar a Ilha mais facilmente.

Condutor de bicitáxi passa pela rua O'Reilly: deterioração de capital cubana parece refletir cansaço da população com o regime - Foto: Leda Balbino

O mesmo não ocorre com aqueles que partem com a chamada “carta de invitación”. O prazo limite para ficar no estrangeiro são 11 meses e, enquanto se está fora, é preciso pagar ao Estado uma permissão de saída. Quem não volta é visto como traidor e pode ter confiscados todos os bens.

Além das dificuldades econômicas e da impossibilidade de deixar facilmente o país, Lázaro se ressente com as pressões dentro de Cuba, onde há um delito chamado “assédio ao turista”.

A designação surgiu para tentar coibir a abordagem dos estrangeiros pelos cubanos que, com dificuldades econômicas, os procuram para pedir desde fraldas para seus netos, leite em pó ou maços de cigarro. Muitos também se dispõem a mostrar a cidade com a esperança de ganhar um refresco como pagamento.

O “assédio ao turista” rende alguns dias de detenção, algumas cartas de advertência e até pode acabar em um tempo na prisão. “Tenho 15 cartas de advertência. Mas em que país do mundo é proibido falar com o outro, é proibido abordar um estrangeiro? Como eles podem determinar o que eu quero?”, indagou.

Lázaro se descreve como opositor ao regime dos irmãos Castro. Ao mesmo tempo, porém, não acredita que a população se rebelará para mudar a situação social causada pelo fracasso da política do Estado. “Eles fecharam esse sistema muito bem. As pessoas têm medo.”

A realidade da saúde na ilha de Fidel

Assistência à saúde, que antes da revolução já foi modelo para o mundo, sofre colapso

Leda Balbino, enviada a Havana, Cuba | 19/10/2010 08:03

Ao entrar na ala de atendimento do Hospital Calixto García, em Havana, o visitante não consegue ignorar o cheiro de urina. Inicialmente é difícil identificar a origem do odor. Mas após percorrer o corredor, observando no caminho um ventilador gigante que tenta em vão renovar o ar interno e algumas pessoas que se protegem com máscaras, encontra-se no fim um banheiro que parece não ver água há bastante tempo.

Segundo muitos, as condições na ala de atendimento do Calixto García são apenas uma mostra dos problemas do sistema de saúde pública de Cuba, priorizado por Fidel Castro desde a Revolução Cubana (1959) e considerado modelo para o mundo até a década de 90.

Banheiro com péssimas condições de higiene do Hospital Calixto García, em Havana, Cuba / Foto: Leda Balbino
Prédio do Hospital Calixto García (Havana) com as janelas avariadas. Foto: Leda Balbino

Ao ser internados, muitos cubanos levam de casa lençóis e toalhas para se garantir. Como em alguns hospitais não há água corrente, também relatam levar recipientes com água para que possam tomar banho e escovar os dentes. Quando seu pai teve de ser internado no Hospital Fajardo, uma cubana conta ter comprado um esfregão e produtos de limpeza para higienizar o quarto em que ele ficaria. Mas o banheiro do cômodo não tinha esperança. De tão encardido, o próprio médico a advertiu para que não o banhasse ali. “Se o fizesse, correria o risco de o meu pai pegar uma infecção”, afirmou sob condição de anonimato.

FALTAM MEDICAMENTOS  E HIGIENE

Além da falta de higiene, boa parte das instalações e equipamentos está deteriorada e faltam medicamentos. Dos cerca de 25 hospitais gerais e especializados de Havana, apenas quatro são apontados como tendo boas condições. Seriam a Clínica Central Cira García, que atende estrangeiros, diplomatas e familiares de cubanos casados com estrangeiros; o Cimeq, que recebe dirigentes e militares; a Clínica 43, que também atende dirigentes; e o Hermanos Ameijeras, onde em 2006 funcionou a Operação Milagre, em que bolivianos e venezuelanos foram tratados em Cuba de doenças oculares sob patrocínio da Venezuela de Hugo Chávez.

Os únicos que escapam incólumes das críticas são os médicos, cujos salários médios equivalem a US$ 25. “Tive de fazer uma operação na vesícula e, apesar das condições do Calixto García, confiei no meu médico. O atendimento é sempre muito bom”, afirmou outra cubana, que fez a ressalva de que o hospital é antigo e recentemente começou a ser reformado.

A mão de obra qualificada vem sendo usada pelo governo no programa “médicos por petróleo”, em que Cuba manda para a Venezuela mais de 30 mil médicos e dentistas para atender à população carente e fornece treinamento a 40 mil funcionários de saúde venezuelanos. Como pagamento, Caracas envia a Cuba 100 mil barris de petróleo por dia.

Ironicamente, o programa vem auxiliando na fuga de cérebros de Cuba. Por causa das dificuldades de trabalho e os problemas econômicos do país, alguns dos médicos enviados à Venezuela usam o país caribenho como rota para fugir para os EUA. Segundo a comunidade de cubanos exilados em Miami, cerca de 2 mil médicos e outros profissionais do setor fugiram do regime desde 2006 e pediram vistos americanos. Destes, 500 vieram da Venezuela só no ano passado.

CRISES ECONÔMICAS

O sistema de saúde totalmente gratuita, que compõe com a educação pública os dois pilares da Revolução, começou a sofrer com a falta de investimento no “período das necessidades especiais”, quando a Ilha parou de receber subsídios após o colapso da aliada União Soviética, em 1991. Na década de 90, outro fator que prejudicou o sistema foi o embargo americano contra Cuba, que dificultou a exportação de remédios e equipamentos para a Ilha.

Com perda de rendimentos na exportação do níquel, por causa da queda nos preços internacionais, e também no turismo, Cuba indicou que o setor de saúde sofrerá ainda mais por causa da atual crise econômica do país. Em 6 de outubro, o jornal estatal Granma anunciou que o governo começou a reduzir “os gastos irracionais” no sistema para alcançar mais eficiência econômica.

Segundo o jornal, a área de saúde passará por um processo de reorganização, compactação e regionalização, indicando que instalações médicas serão fechadas e funcionários do setor estarão entre os mais de 500 mil que serão demitidos até o fim de março de 2011.

Cotas raciais: governo cria guetos para esconder a educação sem qualidade

Esse editorial apresentado por Raquel Sheherezade, do SBT, tem algum quase um ano. Retrata uma verdade única que os enganados não querem ver: para esconder o ensino público de péssima qualidade, os governantes populistas criam cotas para colocar na s universidades, pelas portas do fundos, os mal educados. Os cotistas deveriam ser os primeiros a exigir que lhes concedam escolas públicas decentes que permita lhes dar conhecimento para concorrer com as particulares. Não esmolas.





A verdade sobre a saúde em Cuba

A "fé" na saúde cubana

Ana Carolina Boccardo Alves - 5.8.2011

Pensei muito antes de escrever essa carta, mas por fim decidi fazê-lo. Sei que ela será polêmica, pois toca num dos pilares da revolução, a saúde. 

O que vou contar agora foi o resultado de meses de relatos de pessoas próximas. Não tenho dúvidas de que as histórias são verdadeiras. Algumas inclusive eu testemunhei. Quero deixar claro que não estou negando as conquistas de Cuba nesse setor. Acho louvável os esforços de médicos cubanos ao redor do mundo, bem como os índices do país em termos de mortalidade infantil e expectativa de vida.

Inúmeras doenças raras e graves são tratadas aqui como em qualquer país desenvolvido. No entanto, no dia a dia dos hospitais, as pessoas sofrem com a falta de infraestrutura e equipamentos.

Médicos, desmotivados por baixos salários e alta carga horária, atendem mal e induzem a família do paciente a trazer "presentinhos". Uma senhora, cuja filha tem uma doença reumática, foi aconselhada pelo especialista que não voltasse pois ele "não podia mais fazer nada". Ela juntou todas as suas economias e levou alguns CUCs (divisas que valem o mesmo que o dólar) ao médico. Desde então, ele deu sequência ao tratamento.

Quando se é internado é necessário levar um kit: lençóis, travesseiro, ventilador (acredite, para o calor insuportável daqui é necessário, já que não há ar condicionado), comida, água para beber e também para a higiene do paciente, pois falta água no hospital.

A falta de reagentes para exames é outro problema grave. Uma jovem precisava fazer exame de sangue para quatro diferentes testes. Foi pedido a ela que voltasse em três dias distintos para furar o braço, já que esses eram os únicos dias em que cada reagente estaria disponível. Quanto ao quarto reagente, não havia.

Tomografias e raios x são outros itens complicados. Uma senhora caiu das escadas e bateu o rosto, de frente, no chão. A tomografia dela demorou tantos dias (??!!) para ser aprovada que ela faleceu antes, de hemorragia interna. Faltam máscaras de esterilização, bisturis, luvas, seringas descartáveis.

Medicamentos então, um capítulo à parte. Todo e qualquer medicamento aqui se consegue na farmácia, mediante receita. Até mesmo uma aspirina precisa de receita. E para quem pensava, não são gratuitos, não. O problema é que alguns tipos de remédio simplesmente não existem aqui. Quem precisa deles, tem que conseguir no exterior.

A piada corrente é que "cubano que fica doente tem que ter "FÉ" (Família no Exterior). E posso garantir que, por aqui, a FÉ é a única que não costuma falhar.
Ana Carolina é jornalista, couchsurfer e autora do blog "Eu moro onde você tira férias" / Enviado por Ana Carolina Boccardo Alves - 5.8.2011 | 14h02m Post in blogdonoblat.oglobo.com


Situação precária da saúde pública em Cuba: muita propaganda e pouco resultado

Cena de um dos melhores hospitais cubanos

Necrotério cubano
Cada um leva seu lençol, toalhas e higiene

Falta de infra-estrutura na saúde cubana
Na falta de ambulância, socorro com carriola

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Suíça vai mover ação contra Paulo Maluf, amigo do PT

Lula, o Coxinha e Paulo Maluf: amigos no poder
Michael Lauber, procurador-geral da Suíça, anunciou que as investigações sobre as contas que o deputado Paulo Maluf tem naquele país está em sua fase final. Como no caso Jersey onde houve condenação para devolução de dinheiro, o mesmo pode ocorrer com as investigações na Suiça. As contas de Maluf estão bloqueadas pela justiça local.

Paulo Maluf não pode deixar o Brasil sob risco de ser preso pela Interpol, por quem é procurado. Recentemente o ex-prefeito e governador de São Paulo, acusado de corrupção e contas irregulares em alguns países selou acordo com o PT para a eleição em São Paulo. Haddad foi eleito também com o apoio do político mais odiado, até então, pelos governistas.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Esperança do brasileiro


Henriquinho amarelou e disse que vai respeitar o STF

Como Marco Maia, um bufão, o novo presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), pensou bem nas bobagens que falou e, como se diz na forma chula, amarelou.

Bravateiro - como Marcos Maia que pretendeu afrontar o STF e acabou ridicularizado - "Henriquinho" repetiu, publicamente, que cabe a câmara cassar ou não os deputados José Genoino, João Paulo Cunha, Valdemar Costa Neto e Pedro Henry e não ao Supremo. "A tarefa cabe à câmara. O processo será finalizado aqui" comemorou o recém eleito presidente da câmara federal.

Agora o bravateiro, alto, claro e bom som disse que seguirá determinação do STF sobre mensalão. Essa fala veio depois que ele se reuniu com Joaquim Barbosa, presidente do STF. "A possibilidade da Câmara dos Deputados não cumprir uma determinação do Supremo Tribunal Federal é zero" - garantiu ele.

O conflito armado entre legislativo e judiciário por "Henriquinho" é uma clara demonstração do seu despreparo para o cargo, tal e qual Marco Maia, o mecânico que que leu a constituição no Wikipedia e foi confrontar com a mais alta corte de leis do país. 

O duelo marcado



238 mortos em Santa Maria. 23 continuam em estado grave

Mortos são 238. 23 estão em estado grave

Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

Elissandro Sphor, um dos sócios da Boate Kiss teve alta no hospital, onde estava internado até então e foi para a cadeia. Antes, prestou novo depoimento a polícia. Seu sócio e dois membros da banda também estão detidos. O número de mortos elevou-se para 238 com a morte de um jovem de 20 anos, hospitalizado na capital gaúcha. Ainda existem 81 internados, 23 em estado grave.

Informa-se que agentes públicos, como prefeito e funcionários municipais e membros dos bombeiros podem ser acusados pelas mortes na boate. O delegado que preside o inquérito já disse isso publicamente. A boate estava com seus documentos irregulares.

Vagas preenchidas



terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Egashira e Herval processados

Toshitomo Egashira
MP instaura novo processo cível contra Herval Rosa Seabra e Toshitomo Egashira

Site da Matra / 05/02/2013 às 16:03:14

O Ministério Público ingressou no dia 31 de janeiro com mais uma ação cível contra os envolvidos nos desvios de verbas da Câmara Municipal, o vereador Herval Rosa Seabra e o ex-Diretor Geral da Câmara, Toshitomo Egashira.

O processo nº 0002687-34.2013.8.26.0344 trata de um desvio de verba pública de R$ 3.040.869,95. Cabe agora ao juiz da Vara da Fazenda Pública, Silas Silva Santos, analisar a determinação da indisponibilidade de todos os bens de Herval.

Em março do ano passado, Herval e Toshitomo haviam sido condenados por improbidade administrativa pelo desvio de R$ 522.864,83 da Câmara Municipal em 2005.

As investigações acerca do rombo da Câmara tiveram várias vertentes. Dentre elas, quando Herval Rosa Seabra era presidente da Câmara, em 2005, 58 cheques foram descontados irregularmente, tendo sido desviados a quantia de R$624.245,96.

Entre os principais envolvidos no caso, Toshitomo Egashira – réu confesso- e Valter Cavina foram a julgamento, juntamente com Seabra. Foram devolvidos R$102 mil aos cofres por Toshitomo.

Os cheques apontados no laudo da polícia científica foram depositados diretamente na conta de Egashira, na Caixa Econômica Federal, agência da própria Câmara. Ao todo, quarenta e cinco cheques foram depositados diretamente em sua conta, dos quais vinte e seis apontaram indícios de adulteração e outros quatro com suspeita de irregularidades em seu preenchimento.

Agora novo processo é aberto para investigar outras ações irregulares.

Nada tão próximo da verdade

Nada tão próximo da verdade

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Depois da tragédia, o rigor das leis


Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

Os convidados e familiares dos alunos do curso de administração da Universidade Estadual de Frutal, Minas Gerais, ficaram surpresos quando os bombeiros da cidade solicitaram que se retirassem da cerimônia de formatura, interrompida ao meio porque o local não tinha alvará para abrigar o evento. Com o apoio da Polícia Militar o recinto foi lacrado.

Fatos como esse e as inúmeras casas noturnas lacradas por infringirem as normas de segurança dão uma amostra de como as irregularidades eram administradas até que uma tragédia, com dezenas de mortes, provocasse um "repentino espírito coletivo de responsabilidade." A prefeitura de Santa Maria e o Corpo de Bombeiros local ainda não conseguiram se explicar sobre o funcionamento da boate com tantas irregularidades como as comprovadas no inquérito a ponto do próprio delegado alertar que agentes públicos poderiam ser responsabilizados pelas mortes.

Para resumir a irresponsabilidade das autoridades brasileiras basta citar que a "avalanche", a perigosa e proibida comemoração de gol nas arquibancadas, acabou sendo "permitida" no estádio do Grêmio de Porto Alegre após negociações entre os chefes de torcidas e as autoridades gaúchas. Sob alegação de que aquela forma de comemorar é "tradicional" entre os gremistas, o perigo de graves acidentes com mortes foi colocado em segundo plano. 

Mas foi preciso uma tragédia para o país acordar? 
Santa Maria não foi um caso de fatalidade, mas uma tragédia causada pela negligência, corrupção, irresponsabilidade, pelo jeitinho brasileiro se burlar regras, normas e leis. E de provocar tragédias. O congresso, quase sempre estagnado, reage lentamente diante das reivindicações populares.

Em 2004, na Argentina, por uma tragédia semelhante com quase 200 mortos, o prefeito de Buenos Aires foi cassado e o dono da discoteca condenado a 20 anos de prisão. 

Economia na energia pode chegar a mais de 30%

A conta de luz pode ser menor ainda

Quando todos tiveram que economizar energia durante o período do "apagão", entre 2001 e 2002, descobriu-se que era possível reduzir o consumo de bastando alguns hábitos simples.

Desde aquela época percebeu-se que o brasileiro desperdiça algo em torno de 15%, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia.

Na europa esse desperdício não passa de 5%. Se a população voltasse a poupar como antes e, somando-se ao desconto anunciado por Dilma Rousseff, a economia atingiria até mais que 30%. Uma conta de R$ 100, com o desconto anunciado pelo governo, cairia para R$ 82 e com a economia de pelo menos 15 a 20% no consumo, a conta sairia por uns R$ 65,00 e 70,00.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Ateus ganham na justiça contra TV Band

"Estado é laico (separação entre religião e Estado que deve tratar todos os credos sem predileção) e ateus não podem ser ofendidos na televisão" - diz a sentença do juiz federal Paulo Cezar Neves Junior, da 5º Cara Cível, que condenou a TV Bandeirantes a exibir, em rede nacional, durante 50 minutos, esclarecimentos sobre a liberdade de crença garantida pela Constituição.

É que José Luiz Datena, no programa Brasil Urgente, ao comentar um crime, imputou aos ateus as barbáries que ocorrem pelo mundo. Para o Ministério Público, Datena foi preconceituoso e ofendeu a honra dos ateus. Na sentença o juiz fundamenta que "a liberdade de expressão não pode se sobrepor a direitos fundamentais, como a liberdade de crença e de convicção." A sentença é de primeira instância e permite que a emissora recorra.

Amparado na laicismo do Estado todos os símbolos religiosos deveriam ser retirados de recintos públicos, tão comuns em câmaras, tribunais e repartições públicas. Para alguns, isso é uma preocupação que beira o exagero considerando que a justiça tem questões de maior gravidade para resolver, como lotação dos presídios, corrupção, falta de respeito aos direitos humanos, prescrição de processos, como já disse um membro do STF.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Chega do Senado-perdigueiro! Chega do Senado-sabujo! Somos senadores, não leva-e-trazes do Poder Executivo!”

Senador Pedro Taques, PDT MT
Derrotado na disputa pela presidência do Senado, Pedro Taques, do PDT MT, candidato do grupo da ética, fez um longo discurso e, entre vários trechos, Taques disse que se apresentava "para combater o bom combate.

Quero ser Presidente da Casa da Federação. Quero que a sociedade brasileira observe que as coisas podem ser diferentes, que o passado não precisa necessariamente voltar, que há modos novos e melhores de fazer política, que esta Casa não é um apêndice, um ‘puxadinho’ do Poder Executivo, mas que estamos aqui também pelo voto direto que nos deram o bom povo de nossos Estados.

Chega do Senado-perdigueiro! Chega do Senado-sabujo! Somos senadores, não leva-e-trazes do Poder Executivo!


Comparsas abafarão denúncias contra Renan Calheiros

Amante de Renan, Mônica Veloso posou
nua para revista masculina.
Por Edson Joel Hirano Kamaakura de Souza

Dentro do congresso nenhuma denúncia contra Renan Calheiros, o novo presidente do senado, avançará se depender dos comparsas. Renan foi eleito com apoio de Dilma Rousseff e ele é considerado importante parceiro político para os objetivos do governo do PT.

O esquema está montado e toda representação contra Renan, na comissão de ética, será arquivada. O plano começou a funcionar com a violenta defesa de Collor a Renan e contra o procurador geral da República.

O novo presidente do senado está envolvido com o escândalo da amante Mônica Veloso que era sustentada com suposto dinheiro de um lobista, ligado a uma empreiteira. Para justificar o pagamento, depois de descoberto, Renan Calheiros apresentou notas frias. Romero Jucá, do PMDB de Roraima já afirmou: -

"Vamos arquivar. Não adianta ficar remoendo o passado. Isso é matéria vencida e discutida no Senado". Jucá é outro senador com passado comprometido com ações políticos fisiologistas.

Atualização dezembro 2016: Renan Calheiros, somente 9 anos após, transformou-se em réu no STF, nesse processo.

Um criminoso preside a Celac

O "durão" na frente da CELAC

Gabriel Salvia (Infobae) 31 de janeiro de 2013
  
Raul Castro, líder cubano e presidente da Celac
Um dos grandes paradoxos dos setores pseudo-progressistas não é apenas defender um regime de partido único em Cuba, mas endossar suas idéias, tais como a aplicação da pena de morte no país.

É contraditório, por exemplo, o Prêmio Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel e o prefeito deposto de Buenos Aires, Aníbal Ibarra que ensinaram direito penal fazendo seus alunos lerem Reflexões sobre a guilhotina, de Albert Camus. O mesmo se aplica a muitos outros personagens latino-americanos de questionáveis ​​convicções democráticas, que defendem aberta e impunemente o regime militar dos irmãos Castro.

Assim, não é de surpreender que, imprudentemente, Raul Castro tente justificar a aplicação da pena de morte em Cuba como fez durante a recente reunião da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC). Ele justificou alegando ameaças de tráfico de drogas, alguns credíveis vindos de um aliado das FARC, mas também em resposta aos alegados "ataques e sabotagens".

Vale lembrar que em março de 2003, o regime de Castro aplicou a pena de morte a três cubanos que, para fugir da ilha, sequestraram um barco sem causar qualquer dano a outros. Ou seja, essas três pessoas não mataram ninguém mas, como um alerta "exemplar" a sociedade cubana que vive sob escravidão política foram condenados à morte e executados em uma semana depois de um julgamento sumário. 

Daí a famosa "Eu vim aqui", de José Saramago e, como muitos intelectuais de esquerda, até então partidários da revolução, incluindo os líderes do Partido Comunista Italiano, a estes assassinatos o regime cubano, no âmbito da Primavera Negra de 2003, que incluiu a detenção e condenação a longas penas de prisão para 75 opositores pacíficos para o exercício de direitos fundamentais em Cuba são crimes.

Em episódio de 2003 deve adicionar um péssimo desempenho da ditadura cubana sobre as execuções, muitos dos quais são de responsabilidade de Raul Castro. Ou seja, o representante de Cuba que vai presidir a CELAC não é apenas um líder que carece de legitimidade democrática, mas também uma pessoa acusada de ter cometido execuções extrajudiciais.

O engraçado é que muitos pensam que Cuba, com um sistema que reprime obscenamente os direitos humanos deve estar no CELAC. Será que eles pensariam o mesmo se um Pinochet, Videla ou Stroessner estivesse no lugar de Raul Castro?

Como pode ser visto, esta combinação de calor e hipocrisia democrática da América Latina é o que permite que os irmãos Castro inflexivelmente mantenham sua ditadura e continuem a violar as liberdades fundamentais do povo cubano. Quando as ditaduras acabam, tudo vem à luz. E quando isso acontecer em Cuba, o impacto político será enorme na América Latina, especialmente nos setores autoritários e complacentes da esquerda regional.

Gabriel Salvia

Director del Centro para la Apertura y el Desarrollo de América Latina (CADAL). Miembro del Consejo Editorial de Perspectiva: Revista Latinoamericana de Economía, Política y Sociedad. Realiza colaboraciones periodísticas para varios medios de Argentina y América Latina.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Espuma acústica não era anti-chamas


Para polícia, espuma irregular foi responsável por mortes em boate

Por Ana Flor
31 de janeiro de 2013 19:26 BRST

SANTA MARIA, 31 Jan (Reuters) - A Polícia Civil do Rio Grande do Sul afirmou nesta quinta-feira que a rápida queima da espuma utilizada como revestimento acústico da boate Kiss, em Santa Maria, foi a responsável pelas 235 mortes na tragédia da madrugada de domingo.

Segundo o delegado responsável pelas investigações, Marcelo Arigony, as perícias realizadas no local demonstram, de maneira preliminar, que a espuma não estava protegida com um produto retardante, utilizado para que ela não queime tão rapidamente.

Segundo relatos, bastaram três minutos desde o início do fogo para que a fumaça se espalhasse pela boate. "Se o material não fosse este, ninguém teria morrido. Teriam se machucado, se pisado", afirmou o delegado com um pedaço da espuma retirada da boate em mãos, em coletiva à imprensa. Arigony já havia atribuído a tragédia a uma série de irregularidades. O incêndio que matou 235 pessoas começou quando um integrante da banda que tocava no local utilizou um artefato pirotécnico.

A faísca atingiu a espuma, que queimou rapidamente liberando uma fumaça tóxica. Esta fumaça, segundo médicos, intoxicou as vítimas, em sua maioria jovens universitários.

"No local (da boate) onde não tinha espuma, quase não queimou", disse ele.

Fotos cedidas pela polícia da boate Kiss após o incêndio. Justiça nega liberdade a sócio da casa

Justiça mantém preso sócio da boate Kiss. Fotos dos banheiros onde 180 corpos foram encontrados

Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

Elissandro Spohr, um dos sócios da boate Kiss, vai continuar preso. A justiça negou o relaxamento da sua prisão pedido por seu advogado.

O promotor André Fernando Rigo despachou afirmando que o fato está sob investigação inicial e não encontra razões para a liberação dele e de seu sócio Mauro Hoffman que está preso com dois integrantes da Banda Gurizada Fandangueira. Kiko, como é chamado Elissandro, está internado de Cruz Alta. Seu advogado disse que ele tentou o suicídio.

O incêndio na Boate Kiss matou 235 pessoas, a maioria jovens universitários. Eles participavam da festa Agromerados, animada por duas bandas, uma delas, a Gurizada. Foi um dos integrantes da banda que acionou um efeito pirotécnico que ateou fogo no local provocando o fogo. O aparato pirotécnico não era apropriado para ambientes fechados. Os produtos pirotécnicos indoor não emitem fumaça e nem fagulhas. O usado pela banda era do tipo para uso em espaço externo, como fogos de artifício.

A boate estava com os alvarás vencidos e não renovados, mas operando normalmente. O prédio continha uma única porta para entrada e saída dos frequentadores e a lotação estava acima do permitido. A maioria das vítimas fatais morreu por asfixia e 180 corpos foram encontrados no banheiro. O delegado que investiga o caso deixou claro que agentes públicos podem ser responsabilizados pelas mortes. Isto significa dizer, prefeito e bombeiros. Para ele, a boate não poderia estar funcionando diante de uma série de irregularidades que comprometem os agentes públicos.

Na Argentina, em 2004, o incêndio em uma discoteca com quase 195 mortos provocou a cassação do prefeito e a condenação do dono da boate a mais de 20 anos. A pena foi reduzida para 10 anos e ele ainda cumpre a sentença numa prisão de Buenos Aires.

No Brasil, de novo, a tragédia será comemorada com pizza?

Frequentadores na reconstituição

Provas coletadas pela polícia
Imagens internas da boate após o incêndio
Corredores dos banheiros onde foram encontrados mais de 180 corpos
Maioria encontrada asfixiada nos banheiros


Imagens cedidas pela polícia civil

Cuba es el país más repressivo de América Latina

Infobae América / Jueves 31 de Enero 9:53

El informe de Human Rights Watch condena las “detenciones arbitrarias y elexilio forzado de disidentes”. La organización también denuncia abusos en Venezuela e impunidad en México. Human Rights Watch (HRW) afirmó que Cuba continúa siendo el país más represivo de América Latina, de acuerdo con su informe anual de 2012 divulgado este jueves.

"Cuba sigue siendo el único país de América Latina donde se reprimen casi todas las formas de disenso político", precisa el reporte de la organización estadounidense de derechos humanos. Según el informe, durante el año pasado, el Gobierno de Raúl Castro "continuó imponiendo el consenso político a través de medidas como detenciones arbitrariaspor períodos breves, golpizas, actos de repudio, restricciones de viaje y exilio forzado”. HRW reconoció que entre 2010 y 2011 La Habana liberó a decenas de presos políticos enviándolos al exilio, pero eso no acabó con los juicios a puerta cerrada ni las detenciones sin cargos a disidentes.

"Los cubanos que se atreven a criticar al Gobierno son objeto de acciones penales", sin que se les garantice el debido proceso, lamentó la organización. HRW tomó nota de la nueva ley migratoria que entró en vigencia este mes, que permite a los cubanos viajar al exterior sin pedir autorización, pero estimó que contiene "disposiciones vagas y amplias" que podrían utilizarse "para continuar denegando el derecho a viajar a personas críticas".

Venezuela: “abuso de poder”

Por otro lado, Human Rights Watch denunció que el Gobierno venezolano de Hugo Chávez abusa del poder. El informe señala que “la acumulación de poder en el Ejecutivo y el deterioro de las garantías de derechos humanos han permitido que el Gobierno intimide, censure y enjuicie" a sus críticos.

Chávez "y sus partidarios han abusado de su poder en una gran variedad de casos que han afectado al poder judicial, los medios de comunicación y defensores de derechos humanos", añade HRW. Un punto de especial preocupación es la violencia en las cárceles venezolanas, que son de "las más violentas de América Latina", de acuerdo con el reporte, divulgado días después del cruento motín en la cárcel de Uribana que dejó el saldo de 58 muertos.

México: “impunidad y clima de violencia exacerbado”
En cuanto a México, HRW sostuvo que la impunidad se mantuvo reinante en el país durante 2012, bajo la presidencia de Felipe Calderón. La organización denunció violaciones de derechos humanos de militares en el contexto de la guerra contra los cárteles de la droga, que quedan sin castigo por la impunidad reinante. "Casi ninguno de estos abusos se investiga adecuadamente, y esto ha exacerbado el clima de violencia", sostiene. El informe reprodujo cifras de la Comisión Nacional de los Derechos Humanos de México (CNDH), que entre 2007 y 2012 recibió 7.350 denuncias de abusos militares. El presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, que asumió en diciembre, prometió enfocarse en disminuir la violencia por la lucha entre bandas del crimen organizado y operativos para combatirlas, que dejó de 70 mil a 100 mil muertos durante la administración de Calderón (2006-2012).

El diagnóstico en Ecuador, Colombia, Bolivia, Brasil y Argentina
La organización también se mostró también preocupada por la disminución de la independencia judicial en Ecuador, mientras que saludó los avances enArgentina y Brasil sobre las violaciones de derechos humanos cometidas bajo las dictaduras militares. En Ecuador, el Gobierno de Rafael Correa "ha socavado la libertad de prensa" con persecuciones judiciales contra periodistas y dueños de medios. La independencia judicial se ha visto comprometida por "la injerencia" del Ejecutivo en la designación y destitución de jueces, según agrega HWR.

En Bolivia, a su vez, el Gobierno de Evo Morales usó el año pasado una ley contra expresiones racistas para "perseguir penalmente a medios privados y periodistas". Los avances "significativos" en los juicios contra militares argentinos que cometieron abusos durante los regímenes militares y las medidas tomadas por Brasilpara abordar los crímenes durante la dictadura fueron saludadas como progresos de la región por HRW.

Asimismo, la organización se congratuló por las negociaciones de paz iniciadas el año pasado por el Gobierno de Colombia y la guerrilla de las FARC como "la primera oportunidad" para acabar con medio siglo de conflicto armado.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Evitou o gol com uma super bicicleta, Vale a pena assistir!

Tano, zaqueira do Valencia B, da Espanha, para evitar o gol, deu uma bicicleta qespetacular. Evitou o gol mas não a derrota do time que foi derrotado por 2x0 pelo CE L'Hospitalet, em jogo válido pela Segunda Divisão-B.



Aviões de Israel bombardeiam alvos na Síria

Os aviões de guerra israelenses bombardearam vários alvos na fronteira sírio-libanesa, relata a agência Reuters

O Exército do Líbano confirmou que, na noite desta quarta-feira, a Força Aérea israelense tem repetidamente violado o espaço aéreo do país. No domingo, o vice-primeiro-ministro de Israel, Silvan Shalom, declarou que Tel Aviv pode usar a força para impedir que armas de destruição em massa caiam nas mãos dos militantes sírios. Silvan disse que se Israel percebesse que os sírios estivessem perdendo o controle de suas armas químicas, iria intervir.

Liberdade de imprensa no Brasil é grave


Por Jamil Chade / Estado de S. Paulo

Brasil cai em ranking de liberdade de imprensa

A violência contra jornalistas durante a campanha eleitoral para prefeito em outubro fez o Brasil despencar no ranking de liberdade de imprensa no mundo. Dados divulgados hoje pela entidade Reporteres Sem Fronteira apontam que o Brasil ocupa a posição de número 108 entre os países no que se refere à liberdade de imprensa. No total, 179 países foram avaliados.

Em apenas um ano, o Brasil caiu nove posições. Hoje, Libéria, Uganda, Paraguai e Guine Bissau estão melhor posicionados que o País no ranking.

Em 2011, o Brasil já havia perdido 41 lugares no ranking. “O cenário da imprensa está gravemente distorcido (no Brasil)”, indicou a entidade. “Altamente dependente das autoridades políticas em nível estadual, a imprensa regional está exposta a ataques, violência física contra seus funcionários e ordens judiciais de censura, que também atingem os blogs”, apontou.

Segundo a instituição, a violência contra jornalistas na campanha para as eleições municipais de 2012 agravou ainda mais a situação, principalmente longe dos grandes centros de poder do País. O ano, segundo dados de várias entidades internacionais, foi um dos mais mortais para a imprensa brasileira.

O líder do ranking é a Finlândia, seguida por Holanda e Luxemburgo. Os Estados Unidos aparecem apenas na 32ª posição. Coréia do Norte, Eritreia e Síria estão entre os locais com o pior desempenho em relação à liberdade de imprensa.

Banda usou, indevidamente, produto para pirotecnia mais barato

O delegado Marcelo Arigony disse que a Banda Gurizada Fandangueira utilizou produtos mais baratos para uso externo para produzir efeitos pirotécnicos dentro da boate. O chamado sinalizador para uso indoor - não emite fumaça e nem fagulhas que incendeiam - custa em torno de R$ 50 e R$ 70 cada e um artefato para ambientes abertos, R$ 2,50. Foi um desses produtos, acionado pela banda, que provocou o fogo que provocou 234 mortos.

Efeitos pirotécnicos indoor: não provocam queimaduras,
fagulhas ou fumaça

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Prefeito e bombeiros podem ser responsabilizados pelo incêndio em Santa Maria

Prefeito de Santa Maria diz que boate está em dia com documentos. E joga responsabilidade da fiscalização ao Corpo de Bombeiros

Prefeito disse que a fiscalização é responsabilidade dos bombeiros
Alvará de prevenção e proteção contra incêndios, vencido em 10 de agosto de 2012

Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

O alvará dos Bombeiros venceu em agosto do ano passado. Este é um dos documentos entregues à imprensa pelo prefeito de Santa Maria, Cesar Shirmer depois de afirmar que a Boate Kiss está em dia para funcionar. Questionado ele disse que se referia aos "papéis que cabem a prefeitura" e se retirou da sala. O comandante do Corpo de Bombeiros local já afirmara antes que o alvará estava vencido, mas que a renovação estava em tramitação. A unidade deverá ser investigada pela polícia, também. No incêndio 234 pessoas, a maioria jovens, morreram asfixiadas transformando-se na segunda maior tragédia com fogo na história do país.

Para o delegado Marcelo Arigony existem indícios fortes de que a boate não poderia estar funcionando. Existem também fortes possibilidades que agentes públicos - prefeito, bombeiros, funcionários municipais - possam ser responsabilizados pelos fatos.

"Haverá responsabilização de quem quer que seja, independentemente da instituição", afirmou o delegado.

O delegado apontou a existência de uma única porta para entrada e saída - o projeto previa duas - superlotação, falta de indicadores de saída, além de outros erros que disse que vai apurar. Os sócios da boate, dois músicos e um funcionário foram presos e os bens dos proprietários tornados indisponíveis.

Em 30 de novembro de 2004 uma tragédia idêntica a da Boate Kiss, de Santa Maria, ocorreu na Argentina matando 195 pessoas. Identicamente foi um efeito pirotécnico que iniciou o fogo na discoteca República Cromagnon e o local, com capacidade para mil pessoas lotava com 3 mil. Quase todos morreram por asfixia. A discoteca portenha também tinha seu alvará vencido e as portas de saída eram insuficientes. Na Kiss havia apenas uma porta larga para entrada e saída.

O prefeito Aníbal Ibarra, de Buenos Aires foi cassado e o dono da discoteca condenado a 20 anos de prisão, mais tarde reduzida para 10 anos que ele ainda está cumprindo. A população iniciou forte movimento para mudanças na legislação e punição exemplar.

Um ano antes, outra tragédia nos Estados Unidos, a quarta maior no país com 100 mortos e mais de 200 feridos. O fogo também começou com o uso de efeitos pirotécnicos.

Gasolina sobe 6,6% na quinta

A Petrobras anunciou o aumento de 6,6% ao preço da gasolina e 5,4% para o diesel, nível de refinaria. Na verdade o pedido era de 9,8% enquanto o ministério da Fazenda falava em 7% e o Banco Central em 5%.

Mantega preocupa-se porque os preços sem dúvida influenciarão no aumento da inflação que na linha alimentícia passou dos 10%.

No primeiro trimestre a inflação permanecera na casa dos 6%, dizem os especialistas, decorrente do fraco crescimento brasileiro em 2012. Dilma esteve na televisão e com grande estardalhaço anunciou a queda do preço da energia. Breve sobem as tarifas de ônibus. Os preços na bomba podem acompanhar.




Gurgel vai enviar denúncia contra Lula ao MP

Procurador Geral da República Roberto Gurgel
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, enviará à primeira instância, nos próximos dias, os depoimentos de Marcos Valério Fernandes de Souza, principal operador do mensalão, (a mando do ex-ministro José Dirceu) que disse ter Lula conhecimento dos empréstimos fraudulentos nos Bancos Rural e BMG para beneficiar o PT na compra de votos de congressistas.

Marcos Valério disse mais: Lula deu ok aos empréstimos durante reunião.

"Quanto especificamente ao presidente Lula, eventual investigação já não compete ao procurador-geral da República já que o ex-presidente já não detém prerrogativa de foro. Então se estiver algo relacionado ao ex-presidente isso será encaminhado à Procuradoria da República de primeiro grau" - disse Roberto Gurgel.

Em 2004 tragédia igual em discoteca na Argentina

Por Edson Joel Hirano Kamakura de Souza

Em 30 de novembro de 2004 uma tragédia idêntica a da Boate Kiss, de Santa Maria, ocorreu na Argentina matando 195 pessoas. Identicamente foi um efeito pirotécnico que iniciou o fogo na discoteca República Cromagnon e o local, com capacidade para mil pessoas lotava com 3 mil. Quase todos morreram por asfixia. A discoteca portenha também tinha seu alvará vencido e as portas de saída eram insuficientes. Na Kiss havia apenas uma porta larga para entrada e saída.

O prefeito Aníbal Ibarra, de Buenos Aires foi cassado e o dono da discoteca condenado a 20 anos de prisão, mais tarde reduzida para 10 anos que ele ainda está cumprindo. A população iniciou forte movimento para mudanças na legislação e punição exemplar.

Um ano antes, outra tragédia nos Estados Unidos, a quarta maior no país com 100 mortos e mais de 200 feridos. O fogo também começou com o uso de efeitos pirotécnicos. O vídeo abaixo foi gravado na boate Station no dia 20 de fevereiro daquele ano por Brian Butler.



Porque boate tinha licença, mesmo irregular?

Espuma no isolamento acústico da casa noturna Kiss não era autorizada por lei municipal de Santa Maria

Elder Ogliari, Tiago Dantas e Diego Zanchetta - O Estado de S.Paulo

A utilização de espuma no isolamento acústico da casa noturna Kiss violava a lei municipal de prevenção e proteção contra incêndios de Santa Maria. Apesar disso, o estabelecimento recebeu alvará de funcionamento da prefeitura da cidade e tinha válido, até novembro, o auto de vistoria do Corpo de Bombeiros. A legislação do município estabelece que é "vedado o emprego de material de fácil combustão e/ou que desprenda gases tóxicos em caso de incêndio em divisórias, revestimento e acabamentos". A regra vale para "estabelecimentos de reunião de público, cinemas, teatros, boates e assemelhados".

Além de proibir o uso de materiais inflamáveis, a Lei 3.301, de 1991, ainda obriga casas noturnas a ter alarmes de incêndio, extintores e uma saída de emergência sinalizada de acordo com as regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

A situação da boate Kiss "estava totalmente regular", segundo o prefeito de Santa Maria, Cézar Schirmer (PMDB). "Em relação à fiscalização municipal, estava tudo certo. Não tinha nada de incorreto que tenhamos constatado na Kiss antes da tragédia." A prefeitura pretende, agora, fazer um "pente fino" em todas as casas noturnas da cidade.

O comandante da Brigada Militar do Rio Grande do Sul, o coronel Sérgio Abreu, disse à Rádio Gaúcha que as exigências mínimas para emissão do alvará dos bombeiros são extintores de incêndio, sinalização e saídas de emergência adequadas ao público. Abreu entende que a boate Kiss estava em dia com a documentação porque, na data de vencimento do alvará, em novembro, apresentou pedido de renovação.

"Tem muita coisa que a legislação já prevê. Mas se as pessoas não têm comprometimento com a lei, não adianta", afirmou o vereador Marcelo Zappe Bisogno (PDT), presidente da Câmara Municipal de Santa Maria. Bisogno pretende debater uma possível mudança na legislação municipal para tentar evitar tragédias como a que ocorreu domingo.

"O momento agora é de confortar as famílias, ver como as pessoas feridas estão se recuperando. Eu mesmo perdi 42 amigos e conhecidos no incêndio", disse o vereador. "Quando a poeira baixar, esse assunto será discutido com certeza. Mas propor alguma coisa agora pode soar como oportunismo."

Portas. A quantidade e tamanho das saídas de emergência de casas noturnas é regulada pela norma 9.077 da ABNT. Ao elaborar um projeto de saídas de emergência, o engenheiro leva em conta o tamanho do local, a distância até a rua e a chance de um incêndio ocorrer. Um fator, no entanto, é certo: uma única porta para entrada e saída em um ambiente com mais de mil pessoas não é suficiente.

"Um projeto de saídas de emergência deve prever o acesso para o Corpo de Bombeiros combater as chamas, retirar as possíveis vítimas e até para a saída voluntária das pessoas. Como pode a mesma porta ser acessível para tudo isso?", questionou o superintendente do Comitê Brasileiro de Construção Civil, Paulo Eduardo Fonseca Campos, professor do Departamento de Projeto da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP).

Campos espera que a regra possa ser incorporada pelas autoridades que liberam edificações. "Tem gente que ainda alega que não tem conhecimento. É uma norma técnica, que deveria servir de base para evitar tragédias como a de Santa Maria."

Depois da tragédia

Ninguém admite ter acendido fogo de artifício; delegado confirma que essa foi a causa do incêndio

ESTADÃO

Um dia após a tragédia que matou 231 pessoas e feriu 129 em Santa Maria (RS), quatro pessoas foram presas: dois sócios da boate Kiss e dois integrantes da banda que se apresentava no momento do incêndio. Três deles - o empresário Elissandro Spohr, o vocalista Marcelo de Jesus dos Santos e o carregador de instrumentos Luciano Bonilha - haviam saído da cidade, por medo de serem linchados, e foram detidos de manhã. O outro sócio da boate, Mauro Londero Hoffmann, se apresentou à polícia à tarde e também foi preso. Spohr estava em Cruz Alta, a 132 km de Santa Maria. Santos e Bonilha foram encontrados em Malta, a 80 km.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Lista dos mortos no incêndio em Santa Maria

 

Relação dos mortos no incêndio da Boate Kiss, publicada pelo G1. Segundo autoridades de saúde, mais de 75 jovens internados estão em estado muito grave.

Allana Willers
Allana Willers tinha 18 anos e era natural de Ijuí. Estudava jornalismo na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Alexandre Ames Prado
Alexandre Ames Prado era natural de Santa Maria e estudava jornalismo na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Alex Giacomolli (Foto: Arquivo Pessoal)
Alex Giacomolli
Alex Giacomolli era natural de Tapera, estudava Agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e trabalhava como técnico agropecuário na empresa Stara.



Ana Caroline Rodrigues, vítima do incêndio em Santa Maria (Foto: Arquivo Pessoal)
Ana Caroline Rodrigues
Ana Caroline Rodrigues, de 19 anos, era natural de Esmeralda e cursava tecnologia de alimentos em Santa Maria.



Ana Paula Anibaletto dos Santos (Foto: Reprodução/RBS TV)
Ana Paula Anibaletto dos Santos
Ana Paula Anibaletto dos Santos era natural de Entre Rios e estudava Medicina Veterinária na UFSM.



André Cadore Bosser
André Cadore Bosser era natural de Alegrete e estudava engenharia florestal na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Também chegou a estudar engenharia ambiental no Centro Universitário Franciscano (Unifra), mas não concluiu o curso.

Andressa Ferreira (Foto: Arquivo Pessoal)
Andressa de Moura Ferreira
Andressa Ferreira era natural de Santa Rosa e morava em Santa Maria desde o ano passado, quando passou para o vestibular de medicina veterinária na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Em 2011, a jovem se formou no ensino médio na Fundação Educacional Machado de Assis (Fema) de Santa Rosa. Foi representante de Santa Rosa no Garota Verão 2011.


Andressa Rooz Paz
Andressa Rooz Paz tinha 20 anos, era natural de São Francisco de Assis e estudava tecnologia em agronegócios na UFSM.

Andressa Brissow (Foto: Arquivo Pessoal)
Andressa Thalita Farias Brissow
Andressa Brissow era de Itaqui e morava em Santa Maria, onde estudou na Faculdade de Direito de Santa Maria (FADISMA). Irmã de Louise Brissow, que também morreu no incêndio.





Andrise Farias Nicoletti
Andrise Farias Nicoletti, de 20 anos, era natural de São Gabriel e estudava Agronomia na UFSM.

Ângelo Nicoloso Aita
Ângelo Nicoloso Aita era natural de Alegrete e morava em Santa Maria, onde estudava na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Torcia para o 
Grêmio.Ariel 

Nunes Andreatta
Ariel Nunes Andreatta era natural de Jóia, mas residia em Santa Maria. Formou-se na Escola Técnica Estadual 25 de Julho, em Ijuí.

Augusto Cezar Neves
Augusto Cezar Neves cursava bacharelado em Ciência da Computação na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e já era formado pelo Centro Universitário Franciscano (Unifra).

Augusto Sergio Krauspenhar da Silva
Augusto Sergio Krauspenhar da Silva estagiava na 1ª Vara Cível de Santa Maria. Estudava Filosofia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Direito no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA).

Augusto Malezan de Almeida Gomes
Augusto Malezan de Almeida Gomes estudava no colégio Cilon Rosa, em Santa Maria. Formou-se no terceiro ano do ensino médio em 2011.

Bibiana Berleze

Bibiana Berleze era aluna de medicina veterinária na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Benhur Retzlaff Rodrigues
Benhur Retzlaff Rodrigues estudava engenharia civil na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Torcia para o Internacional

Brady Adrian Gonçalves Silveira  (Foto: Reprodução/RBS TV)
Brady Adrian Gonçalves Silveira
Brady Adrian Gonçalves Silveira nasceu em Cruz Alta e servia na 13ª Companhia de Comunicações Mecanizada do exército.



Bruna Brondani Papalia
Bruna Brondani Papalia tinha 25 anos e era advogada. O corpo foi sepultado em Santiago.

Bruna Camila Graeff
Bruna Camila Graeff, de 20 anos, era natural de São José do Inhacorá e estudava Tecnologia em Alimentos na UFSM.

Bruna Eduarda Neu
Bruna Eduarda Neu, natural de Agudo, estudava Tecnologia em Alimentos na UFSM. Era namorada de Thailan de Oliveira, que também morreu no incêndio.

Bruna Occai (Foto: Reprodução/RBS TV)
Bruna Occai
Bruna Occai tinha 24 anos, cursava mestrado em bioquímica toxicológica na UFSM. Natural de Belmonte (SC).



Bruno Kräulich
Bruno Kräulich era aluno da pós-graduação em Agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Cássio Garcez Biscaino
Cássio Garcez Biscaino nasceu em Santa Maria e trabalhava como enfermeiro no Hospital Universitário de Santa Maria.

Carlos Alexandre dos Santos Machado
Carlos Alexandre dos Santos Machado era natural de Santa Maria e formado em administração pelo Centro Universitário Franciscano (Unifra).

Carolina Simões Corte Real (Foto: Reprodução/RBS TV)
Carolina Simões Corte Real
Carolina Simões Corte Real estudava Tecnologia em Alimentos na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).


Clarissa Lima Teixeira
Clarissa Lima Teixeira era estudante de licenciatura em Letras na UFSM.

Cristiane Quevedo, uma das vítimas do incêndio em Santa Maria (Foto: Arquivo Pessoal)
Cristiane Quevedo da Rosa
Cristiane Quevedo da Rosa era naturam de Júlio de Castilhos, mas morava em Santa Maria. Lá, era estudante de medicina veterinária.


Crisley Caroline Saraiva Freitas da Palma
Crisley Caroline Saraiva Freitas da Palma era natural de Santa Maria e trabalhava em uma clínica odontológica do município.
Daniela Betega Ahmad
Daniela Betega Ahmad era natural de Cacequi. Morava em Santa Maria, onde cursava Agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (USFM). Ensino Médio também foi concluído na cidade, no Colégio Marista Santa Maria. Namorava com Mateus Brondani, que também morreu no incêndio.
Daniel Sechim
Daniel Sechim estudava Tecnologia em Agronegócios na UFSM.
Danilo Brauner Jaques
Danilo Brauner Jacques era o gaiteiro da Gurizada Fandangueira, banda que tocava na boate Kiss no momento do incêndio. Era formado em sistemas de informação pelo Centro Universitário Franciscano (Unifra).
David Santiago de Souza
David Santiago de Souza cursava Odontologia na UFSM.
Deives Marques Gonçalves
Deives Marques Gonçalves tinha 33 anos e trabalhava em uma farmácia.
Dionatha Kamphorst
Dionatha Kamphorst tinha 18 anos, era de Santana do Livramento e morava em São Gabriel, onde estudou na escola XV de Novembro.
Dulce Raniele Gomes Machado
Dulce Raniele Gomes Machado era de São Gabriel e ex-aluna do Centro Universitário Franciscano (Unifra). Não chegou a concluir o curso de Ciências Contábeis.
Elizandro Oliveira Rolin (Foto: Arquivo Pessoal)
Elizandro Oliveira Rolin
Elizandro Oliveira Rolin era empresário do ramo da moda e tinha 27 anos. Era natural de Itaara.


Emerson Cardozo Paim
Emerson Cardozo Paim estudava relações públicas na UFSM
Érika Sarturi Becker 
Érika Sarturi Becker estudava agronomia na UFSM. O corpo será enterrado no cemitério Santa Rita, em Santa Maria.
Fábio José Cervinski (Foto: Arquivo Pessoal)
Fábio José Cervinski
Fábio José Cervinski era natural de Paim Filho e estudava Agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Tinha passado por um tratamento contra leucemia há 2 anos.


Felipe Vieira (Foto: Arquivo Pessoal)
Felipe Vieira
Felipe Vieira, de 26 anos, era de Caxias do Sul. Morava e trabalhava em um frigorífico de Santa Maria. Será velado em Caxias.


Fernanda de Lima Malheiros
Fernanda de Lima Malheiros era nautural de Ijuí e estudava Agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Fernanda Tischer
Fernanda Tischer era natural de Paverama, tinha 19 anos, cursava medicina veterinária na UFSM.
Fernando Michel Devagarins Parcianello
Fernando Michel Devagarins Parcianello era natural de Santo Ângelo e morava em Santa Maria. Cursou o ensino médio na Uninter.

Fernando Pellin, vítima do incêndio em Santa Maria (Foto: Arquivo Pessoal)
Fernando Pellin
Fernando Pellin, de 23 anos, era natural de Chapada. Ele trabalhava na Caixa Econômica Federal de Sarandi.



Flavia de Carli Magalhães (Foto: Arquivo Pessoal)
Flávia de Carli Magalhães
Flávia de Carli Magalhães tinha 18 anos e estudava no campus de Palmeira das Missões da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Era namorada de Luis Fernando Donati, que também morreu no incêndio.

Flávia Maria Torres Lemos
Flávia Maria Torres Lemos tinha 22 anos e cursava licenciatura em pedagogia no período diurno na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Franciele Araujo Vieira
Franciele Araujo Vieira realizava mestrado em Bioquímica Toxicológica na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Franciele Vizioli (Foto: Reprodução/RBS TV)
Franciele Vizioli
Franciele Vizioli, de 19 anos, era natural de Erechim e estudava na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Formou-se em 2010 no ensino médio no Colégio Haidée Tedesco Reali, de Erechim. Torcia para o Grêmio.

Gabriella Corcine Sanchotene
Gabriella Corcine Sanchotene era natural de Alegrete. Estudou psicologia no Centro Universitário Franciscano (Unifra).
Gabriella Saenger (Foto: Arquivo Pessoal)
Gabriella dos Santos Saenger
Gabriella Saenger era de Uruguaiana e estudava no Centro Universitário Franciscano (Unifra), em Santa Maria. Formou-se no ensino médio em 2010 no Instituto Laura Vicuna, de Uruguaiana.


Gilmara Oliveira 
Gilmara Oliveira era natural de Porto Alegre e estudava na Faculdade de Direito de Santa Maria.
Greicy Pazini Bairro
Greicy Pazini Bairro era natural de Manoel Viana e estudava engenharia ambiental e sanitária no Centro Universitário Franciscano (Unifra).
Guido Ramón Brítez
Guido Ramón Brítez nasceu no Paraguai. Morava desde 2011 no Brasil e estudava zootecnia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Guilherme Pontes Gonçalves
Guilherme Pontes Gonçalves era natural de Cachoeira, mas morava em Santa Maria, onde cursava agronomia desde 2011 na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Namorava Stefani Posser Simeoni, que também morreu no incêndio.
Heitor Santos Oliveira
Heitor Santos Oliveira tinha 24 anos e era sócio em uma produtora de eventos em Santa Maria. Morava na cidade e foi aluno da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Heitor Teixeira Gonçalves
Heitor Teixeira Gonçalves era natural de São Gabriel, estudava administração de empresas na UFSM. Era vice-presidente do PP Jovem na cidade.
Helena Dambros
Helena Dambros nasceu em Dom Pedrito, morou em Ijuí e estudava medicina veterinária na UFSM. O corpo foi levado para a capela da funerária Ijuiense Santa Rosa.
Henrique Nemitz Martins 
Henrique Nemitz Martins era natural de Manuel Viana. Estudava medicina veterinária na UFSM e estava no 8° semestre.
Herbert Magalhães Charão
Herbert Magalhães Charão era aluno de terapia ocupacional na UFSM.
Igor Stefhan de Oliveira
Igor Stefhan de Oliveira cursava psicologia no Centro Universitário Franciscano (Unifra), após ter sido aprovado no vestibular em 2012.
Isabella Fiorini (Foto: Reprodução/RBS TV)
Isabella Fiorini
Isabella Fiorini tinha 19 anos e estudava medicina veterinária na UFSM. Era de São Miguel do Oeste (SC).


Ivan Munchen
Ivan Munchen nasceu em Cândido Godói e cursava medicina veterinária na UFSM.
Jacob Francisco Thiele
Jacob Francisco Thiele cursava medicina veterinária na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) desde 2009. Gostava de cavalos e participava de rodeios.
Jaderson da Silva
Jaderson da Silva tinha 30 anos e era natural de Itaqui. Estudava tecnologia de alimentos na UFSM.
Jennefer Mendes Ferreira
Jennefer Mendes Ferreira era natural de Santana do Livramento e estava matriculada para o 7º semestre de psicologia no Centro Universitário Franciscano (Unifra).
Jéssica Konzen 
Jéssica Konzen era natural de Manoel Viana e estudava educação especial na UFSM. Trabalhava em uma loja de roupas.
João Aluisio Treuliebe
João Aluisio Treuliebe era de Ijuí e formado em turismo pelo Centro Universitário Franciscano (Unifra).
João Carlos Barcellos
João Carlos Barcellos atuava no setor de Tecnologia da Informação da Escola Marista Santa Marta, em Santa Maria. Estudava Sistemas de Informação no Centro Universitário Franciscano (Unifra).
João Paulo Pozzobom (Foto: Arquivo pessoal)
João Paulo Pozzobom
João Paulo Pozzobom morava em Santa Maria e estudava agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Namorava Michele Cardoso, que também morreu no incêndio.


João Renato Chagas de Souza
João Renato Chagas de Souza tinha 18 anos e morava em Santa Maria.
José Manuel da Cruz 
José Manuel da Cruz era natural de Santa Maria e estudava zootecnia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Julia Cristofari Sául
Julia Cristofari Sául cursava o segundo semestre de Medicina na Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc). Colegas do Diretório Acadêmico de Medicina da Universidade divulgaram uma nota de pesar lamentando a sua perda.
Juliana Moro Medeiros
Juliana Moro Medeiros cursava tecnologia de alimentos na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Juliana Oliveira dos Santos
Juliana Oliveira dos Santos era natural de Tupanciretã e estudava enfermagem na UFSM. Estava matriculada também em direito no Centro Universitário Franciscano (Unifra).
Juliana Sperone Lentz
Juliana Sperone Lentz cursava agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e morava na cidade.
Juliano de Almeida Farias
Juliano de Almeida Farias era natural de Dom Pedrito, onde estudou na escola Nossa Senhora do Patrocínio. Estudava engenharia de automação na UFSM.
Kelli Anne Santos Azzolin
Kelli Anne Santos Azzolin formou-se como mestre em educação em ciências pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) em 2012, quando apresentou dissertação sobre atividades experimentais de estudantes de ensino médio em química. Estudou Farmacologia e Bioquímica e acompanhava estudos sobre biologia nuclear e bioquímica.
Karin Fernanda Knirsch
Karin Fernanda Knirsch estudava tecnologia de alimentos na UFSM.
Larissa Holsbah
Larissa Holsbah era natural de Santa Maria e formada em turismo pelo Centro Universitário Franciscano (Unifra). Iria cursar tecnologia em alimentos na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Larissa Terres Teixeira
Larissa Terres Teixeira trabalhava como professora e foi estudante da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Lauriane Salapata da Silva 
Lauriane Salapata da Silva estudava terapia ocupacional na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Leandra Fernanda Toniolo
Leandra Fernanda Toniolo tinha 23 anos e estudava radiologia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Leandro Avila Leivas
Leandro Avila Leivas era natural de Santa Maria e estudava agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Já era formado em Ciências Contábeis pelo Centro Universitário Franciscano (Unifra).
Leandro Nunes da Silva
Leandro Nunes da Silva estudava arquivologia na UFSM.
Leonardo Lemos Karsburg
Leonardo Lemos Karsburg era natural de Uruguaiana, onde estudou no colégio Sant´Ana. Cursava agronomia na UFSM.
Leonardo Machado de Lacerda
Leonardo Machado de Lacerda era natural do Rio de Janeiro e tinha 28 anos. Era oficial do Exército, formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (Aman) em 2007. Morava em Santa Maria e servia no 4º Regimento de Carros de Combate, em Rosário do Sul.
Leonardo Schoff Vendrúsculo
Leonardo Schoff Vendrúsculo estudava agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Letícia Ferraz da Cruz
Letícia Ferraz da Cruz estudava medicina veterinária na UFSM.
Lincon Turcato (Foto: Arquivo Pessoal)
Lincon Turcato Carabagiale
Lincon Turcato Carabagiale era natural de Ijuí e trabalhava como meteorologista do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) em Santa Maria.


Louise Brissow (Foto: Arquivo Pessoal)
Louise Victoria Farias Brissow
Louise Brissow era de Itaqui e estudava Tecnologia em Alimentos na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), onde ingressou em 2012 e tinha previsão de formatura para 2015. Era gremista e irmã de Andressa Brissow, que também morreu no incêndio.

Luana Behr Vianna
Luana Behr Vianna era natural de Santa Maria e estudava psicologia no Centro Universitário Franciscano (Unifra).
Lucas Foggiato, vítima do incêndio em Santa Maria (Foto: Arquivo Pessoal)
Lucas Foggiato
Lucas Foggiato era natural de Dom Pedrito, estudava agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e trabalhava na empresa Instituto Phytus.


Luciano Tagliapietra Esperidião
Luciano Tagliapietra Esperidião era natural de Nova Palma e morava em Santa Maria. Trabalhava no exército brasileiro.
Luísa Batistella (Foto: Arquivo Pessoal)
Luísa Batistella Püttow
Luísa Batistella Püttow cursava odontologia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e se formaria no final do ano. Era natural de Tapera, onde o corpo será velado.


Luis Antonio Xisto
Luis Antonio Xisto estudou no colégio Objetivo de Santa Maria. Cursava medicina veterinária na UFSM. Era casado com Rosane Fernandes Rehermann que também morreu no incêndio.
Luís Felipe Balest Piovesan
Luís Felipe Balest Piovesan tinha 19 anos e era natural de Ijuí. Cursava agronomia na UFSM. O corpo foi velado em Panambi, onde a família estava morando.
Luiz Fernando Donati  (Foto: Arquivo Pessoal)
Luis Fernando Donati
Luis Fernando Donati tinha 20 anos e estudava agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Era namorado de Flávia de Carli Magalhães, que também morreu no incêndio.


Luiz Carlos Ludin de Oliveira
Luiz Carlos Ludin de Oliveira tinha 45 anos e era primeiro sargento da Aeronáutica. Formado em Odontologia, morava na Vila Militar de Santa Maria, onde trabalhava, com a mulher Núria e um filho dela. Deixou três filhos, que não moravam com ele.
Luiz Eduardo Viegas Flores
Luiz Eduardo Viegas Flores era natural de Santa Maria e tinha 24 anos. Estudou no colégio militar de Santa Maria. Cursava ciência da computação na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Luiz Fernando Rodrigues Wagner
Luiz Fernando Rodrigues Wagner era natural de Santa Maria e estava matriculado no curso de Instrutor de Trânsito do Centro Universitário Franciscano (Unifra).
Maicon Douglas Moreira Iensen
Maicon Douglas Moreira Iensen morava em Santa Maria, onde cursava bacharelado em Educação Física na Universidade Federal de Santa Maria desde 2012, após passar no vestibular.
Manoeli Moreira Passamani
Manoeli Moreira Passamani estudava tecnologia de alimentos na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Marcelo de Freitas Salla Filho
Marcelo de Freitas Salla Filho tinha 20 anos e era estudante de direito da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Morreu no incêndio junto com o irmão, Pedro de Oliveira Salla, de 17 anos.
Marcos André Rigoli (Foto: Reprodução/RBS TV)
Marcos André Rigoli
Marcos André Rigoli era natural de Ijuí e era baterista da banda Pimenta e seus Comparsas que fez show na boate Kiss antes do incêndio.


Mariana Comassetto do Canto
Mariana Comassetto do Canto era de Santa Maria, mas tinha familiares em Concórdia (SC). Estudava desenho industrial na UFSM.
Mariana Machado Bona
Mariana Machado Bona nasceu e morava em Santa Maria. Cursava arquitetura e urbanismo no Centro Universitário Franciscano (Unifra). Estudou no colégio Nossa Senhora de Fátima.
Mariana Moreira Macedo
Mariana Moreira Macedo era natural de São Gabriel, cursava meteorologia na UFSM.
Marina de Jesus Nunes
Marina de Jesus Nunes tinha 20 anos e fazia curso pré-vestibular em Santa Maria. Era natural de Maravilha (SC).
Mateus Brondani (Foto: Arquivo Pessoal)
Matheus Brondani
Matheus Brondani tinha 23 anos, era natural de Rosário do Sul e estudava medicina veterinária na Universidade da Região da Campanha. Morava em Bagé com a família. Namorava com Daniela Betega Ahmad, que também morreu no incêndio.

Matheus Engers RebolhoMatheus Engers Rebolho tinha 19 anos e era natural de Santo Ângelo. Torcia para o Grêmio.
Matheus de Lima Librelotto (Foto: Arquivo Pessoal)
Matheus de Lima Librelotto
Matheus Librelotto, de 19 anos, era de Santa Maria. Estudava Agronomia na UFSM e trabalhava no Laboratório de Agricultura Especial da universidade. Formou-se no ensino médio em 2010 no Instituto São José. Chegou a ser internado no Hospital Universitário de Santa Maria, mas morreu na manhã do domingo.

Maria Mariana Rodrigues Ferreira
Maria Mariana Rodrigues Ferreira estudava medicina veterinária na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Marilene Iensen Castro
Marilene Iensen Castro tinha 33 anos e estudava enfermagem.
Martim Francisco Onofrio
Martim Francisco Onofrio nasceu em Rio Grande e estudou administração no Centro Universitário Franciscano (Unifra). O corpo será velado em Júlio de Castilhos.
Marton Matama
Marton Matama tinha 22 anos e era natural de Ibarama. Estudou na escola Catarina Bridi e cursava engenharia florestal na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Mauricio Loreto Jaime
Mauricio Loreto Jaime tinha 19 anos e era natural de Caçapava do Sul. Estudava zootecnia na UFSM. Era vendedor em uma agropecuária.
Melissa Berguemaier 
Melissa Berguemaier era natural de São Francisco de Assis e estudava agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Melissa Dalforno
Melissa Dalforno era natural de São Gabriel, estudou no colégio XV de Novembro, antes de começar o curso de tecnologia em alimentos na UFSM.
Michele Cardoso
Michele Cardoso morava em Santa Maria e trabalhava em um laboratório de prótese dentária. Estudou na Cooperativa Educacional de Professores de Santa Maria e chegou a pedir ajuda no Facebook assim que o incêndio começou. “Incêndio na Kiss, socorro”, escreveu.
Michele Dias de Campos
Michele Dias de Campos estudava medicina veterinária na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Miguel May (Foto: Arquivo Pessoal)
Miguel Weber May
Miguel Weber May tinha 23 anos e era natural de Chapada. Estudava agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).


Mirela Rosa da Cruz  
Mirela Rosa da Cruz morava em Santa Maria e cursava licenciatura em pedagogia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Mônica Andressa Glanzel
Mônica Andressa Glanzel tinha 18 anos e era natural de Ibarama. Cursava licenciatura em matemática na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Murilo Garcez Fumaco
Murilo Garcez Fumaco estudava farmácia na UFSM. Era natural de São Francisco de Assis.
Natascha Oliveira Urquiza
Natascha Oliveira Urquiza tinha 20 anos e era natural de Uruguaiana. Estudava ciências econômicas na UFSM.
Octacílio Altíssimo Gonçalves
Octacílio Altíssimo Gonçalves era natural de São Gabriel, estudava zootecnia na UFSM. Era sobrinho do presidente do PP em São Gabriel, Inocêncio Gonçalves.
Odomar Gonzaga Noronha
Odomar Gonzaga Noronha era natural der Canoas e estudava ciências econômicas na UFSM. Tinha 27 anos.
Patrícia Pazzini Bairro
Patrícia Pazzini Bairro era natural de Santa Maria e casada com Junior Lara. Deixa um filho pequeno.
Paula Gatto (Foto: Arquivo Pessoal)
Paula Batistella Gatto
Paula Batistella Gatto era natural de Tapera e estudava na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Será sepultada em Tapera.


Pedro de Oliveira Salla
Pedro de Oliveira Salla tinha 17 anos. Era estudante de agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e ajudou na organização do evento.
Pedro Morgental
Pedro Morgental era natural de Santa Maria e morador de Porto Alegre. Era formado em administração pelo Centro Universitário Franciscano (Unifra).
Rafael Dias Ferreira
Rafael Dias Ferreira era natural de Santa Maria, mas estava morando em Porto Alegre. Era advogado e, atualmente, cursava licenciatura em ciências biológicas na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Rafael Paulo Nunes de Carvalho
Rafael Paulo Nunes de Carvalho tinha 32 anos e morava em Santo André, no ABC paulista. A prefeitura da cidade decretou luto oficial de três dias em memória da vítima.
Rafael Quilião de Oliveira
Rafael Quilião de Oliveira era morador de Cachoeira do Sul, sua cidade natal. Gremista, era fã de cinema, seriados de tv e música.
Raquel Daiane Fischer
Raquel Daiane Fischer tinha 18 anos. Natural de Horizontina, cursava tecnologia de alimentos na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Rhaissa Gross Cúria
Rhaissa Gross Cúria era natural de Porto Alegre e foi estudante de ensino médio do colégio Rosário. Cursava agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Ricardo Custódio
Ricardo Custódio, 27 anos, morava em Farroupilha e tinha ido pela primeira vez a Santa Maria. Era formado em administração de empresas.
Ricardo Dariva
Ricardo Dariva morava em Santa Maria, sua cidade natal. Em 2012, formou-se em economia pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA).
Ricardo Stefanello Piovesan
Ricardo Stefanello Piovesan era estudante da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e torcedor do Grêmio.
Robson Van Der Ham (Foto: Reprodução/RBS TV)
Robson Van Der Ham
Robson Van Der Ham era o baixista da banda Pimenta & Seus Comparsas, que tocou na boate Kiss antes da entrada da banda Gurizada Fandangueira. Era natural de Ijuí, estudou na Unijuí e era casado.

Susiele Cassol e Roger Dallagnol (Foto: Arquivo Pessoal)
Roger Dallagnol
Roger Dallagnol, de 21 anos, era de Paraí e filho da dona da funerária da cidade. Namorava Susiele Cassol, de 19 anos, que também morreu no incêndio.




Rogério Cardoso Ivaniski
Rogério Cardoso Ivaniski era morador de Santa Maria, cidade onde nasceu. Formado em administração pela Faculdade Metodista de Santa Maria (Fames), trabalhava em uma Consultoria em Fight Wear e Suplementação Esportiva.
Rosane Fernandes Rehermann
Rosane Fernandes Rehermann estudou na PUCRS, em Porto Alegre, mas estava morando em Santa Maria. Trabalhava no tribunal de justiça e era casada com Luis Antonio Xisto que também morreu no incêndio.
Ruan Pendenza Callegari
Era estudante e cursava Medicina Veterinária na UFSM.
Sabrina Soares Mendes
Sabrina Soares Mendes era estudante e morava em Santa Maria.
Sandra Leone Pacheco Ernesto
Sandra Leone Pacheco Ernesto era natural de Dom Pedrito e foi sepultada na cidade nesta segunda-feira (28).
Shaiana Tauchen Antolini
Shaiana Tauchen Antolini tinha 22 anos e era natural de Santa Maria. Era cantora, produtora e estudante de publicidade e propaganda do Centro Universitário Franciscano (Unifra).
Silvio Beuren Junior
Silvio Beuren Junior tinha 31 anos e estudou na Ulbra, em Canoas. Trabalhava como peão em uma fazenda.
Stefani Posser Simeoni (Foto: Reprodução/RBS TV)
Stefani Posser Simeoni
Stefani Posser Simeoni era natural de Marau e estudante de odontologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Namorava Guilherme Pontes Gonçalves, que também morreu no incêndio.


Susiele Cassol e Roger Dallagnol (Foto: Arquivo Pessoal)
Susiele Cassol
Susiele Cassol, de 19 anos, era de André da Rocha e morava em Santa Maria, onde cursava a faculdade de engenharia de alimentos. Namorava com Roger Dallagnol, de 21 anos, também morto no incêndio.

Taíse Carolina Viñas Silveira
Taíse Carolina Viñas Silveira era natural de Caçapava do Sul, e estudada Artes Visuais na UFSM.
Taise Santos dos Santos
Taise Santos dos Santos morava em Santa Maria, estudou no Colégio Politécnico da UFSM e estudava sistemas de informação no Centro Universitário Franciscano.
Tanise Lopes Cielo 
Tanise Lopes Cielo tinha 23 anos e participava de um grupo de dança. Amigos trouxeram um notebook com um cd e colocaram as músicas preferidas de Tanise durante o velório.
Thailan de Rehbein de Oliveira
Thailan de Oliveira era natural de Agudo e morava em Santa Maria. Namorava Bruna Eduarda Neu, também vítima do incêndio. Iria iniciar em março o Curso Técnico no Colégio Técnico Industrial de Santa Maria
Thaís Zimmermann Darif  (Foto: Reprodução/RBS TV)
Thaís Zimmermann Darif 
Thaís Zimmermann Darif tinha 19 anos e estudava medicina veterinária na UFSM. Era atural de Guaraciaba (SC) e dividia o quarto em Santa Maria com outra vítima do incêndio, Isabella Fiorini.

Thanise Correa Garcia
Thanise Correa Garcia estudava Fiolosofia, no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA).
Thiago Cechinatto (Foto: Arquivo Pessoal)
Thiago Amaro Cechinatto
Thiago Cechinatto era de Ijuí. Estudava Agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Cursou ensino médio no Colégio Sagrado Coração de Jesus, de Belo Horizonte. Torcida para o Grêmio.

Tiago Segabinazzi (Foto: Arquivo Pessoal)
Tiago Dovigi Segabinazzi
Tiago Segabinazzi era de Uruguaiana e morava em Santa Maria, onde cursava Agronomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Formou-se no ensino médio no Colégio Marista Sant'ana, de Uruguaiana. Era gremista.

Vagner Rolin Marastega
Vagner Rolin Marastega cursava agronomia na UFSM.
Vanessa Vanovicht Soares
Vanessa Vanovicht Soares era natural de Santiago e cursava administração na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Victor Datria Macagnan (Foto: Reprodução/RBS TV)
Victor Datria Macagnan
Victor Datria Macagnan era natural de Cruz Alta e cursava agromomia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).





Victor Schmitz
Victor Schmitz tinha 21 anos e era natural de São Borja.
Vinicios Paglnossim de Moraes
Vinicios Paglnossim de Moraes estudava engenharia de controle e automação e trabalhava na Base Aérea de Santa Maria
Vinicius Greff (Foto: Arquivo Pessoal)
Vinicius Greff
Vinicius Greff era natural de Tupanciretã, estudou na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e trabalhava no Laboratório de Bromatologia e Nutrição de Ruminantes.


Vinicius Montardo Rosado (Foto: Arquivo Pessoal)
Vinicius Montardo Rosado
Vinicius Montardo Rosado era de Cruz Alta. Cursou Educação Física na Faculdade Metodista de Santa Maria (Fames). Trabalhava como Educador Social no Coletivo Coca-Cola Vento Norte de Santa Maria. Torcia para o Internacional.

Vitória Dacorso Saccol
Vitória Dacorso Saccol cursava Nutrição na UFSM, no Campus de Palmeira das Missões.
Walter de Mello Cabistani
Walter de Mello Cabistani havia se formado na escola Cilon Rosa, em Santa Maria, estudava na UNIFRA e trabalhava na Markus & Haas Advogados Associados.